Museu de Arqueologia de Xingó – Wikipédia, a enciclopédia livre

Museu de Arqueologia de Xingó
Museu de Arqueologia de Xingó
Tipo museu de arqueologia, museu
Inauguração 2000 (24 anos)
Operador(a) Universidade Federal de Sergipe
Página oficial (Website)
Geografia
Localização Canindé de São Francisco - Brasil

O Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) é um museu localizado em Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil. Pertence à Universidade Federal de Sergipe.[1]

Criado em 2000, tem como objetivo expor, preservar o patrimônio arqueológico de Xingó.[2]

O museu foi desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).[2] A parceria surgiu após um programa de salvamento arqueológico na Usina Hidrelétrica de Xingó.[3] Seu acervo contém peças de arte rupestre, esqueletos humanos e diversos utensílios descobertos durante pesquisas em sítios arqueológicos da região.[4]

Acervo[editar | editar código-fonte]

A coleção do MAX é formada por mais de 50 mil peças e obras[2]. A exposição destaca como as peças históricas e artefatos antigos foram elaborados, incluindo a explicação das práticas utilizadas para a construção das peças.[2]

Há, ainda, no museu um programa educativo para o público, que tem como objetivo explicar e problematizar os conteúdos da Pré-História, a fim de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do patrimônio cultural histórico.[2] Além disso, o museu trabalha com uma linha editorial de produção, a qual tem como principal produto a revista cientifica Canindé[5].

O MAX é dividido em dois setores distribuídos em prédios diferentes: a unidade de exposições, que tem cerca de 800 metros quadrados e um laboratório de pesquisa, que tem cerca de 1.600 metros quadrados.[5]

Na primeira área, é possível encontrar seções como a da arte rupestre, material lítico (elaborado em pedras), cerâmico e malacológico (elaborado de conchas e ossos).[6]

Referências

  1. «Museus da UFS: ensino, pesquisa e extensão». 8 de junho de 2010 
  2. a b c d e «Museu Arqueológico de Xingó». basilio.fundaj.gov.br. Consultado em 23 de setembro de 2017 
  3. «Portal UFS - O MAX». max.ufs.br. Consultado em 23 de setembro de 2017 
  4. «Museus temáticos espalhados pelo país são boa opção de visita». Globo.com 
  5. a b «Museu de Arqueologia de Xingó da UFSE - Conhecendo Museus». Conhecendo Museus. 15 de outubro de 2014 
  6. «VISITANDO O MAX – MUSEU DE ARQUEOLOGIA DE XINGÓ». TOK de HISTÓRIA. 30 de julho de 2015 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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