Movimento artístico – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um movimento artístico é caracterizado por ideias comuns, data de criação, local, participantes e, em alguns casos, por um manifesto.

Considera-se o impressionismo[1] como o primeiro movimento a incorporar maioria dessas características. Anteriormente, e sobretudo desde a constituição da chamada arte autônoma - quando o fazer artístico se descola da sua função religiosa, seguindo "em direção a formas cada vez mais independentes, como o mecenato secular e finalmente a produção para o mercado" [2] - a História da Arte tratava de períodos, escolas, tendências ou estilos (o período renascentista,[3] a escola flamenga"[4], o gótico"[5] e a tendência romântica,[6] por exemplo).

A constituição de movimentos artísticos ocorre a partir do final do século XIX, com o impressionismo e será a marca da arte moderna da primeira metade do século XX, quando cada movimento era considerado uma vanguarda artística.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Serullaz, Maurice. O Impressionismo. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro. 1989; p. 7
  2. ROUANET, S. P. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 232, apud Fernando Araújo Del Lama, "É possível pensar problemas sociais a partir da racionalidade musical? A categoria de autonomia entre a música e a sociedade". Filogênese, vol. 4, nº 2, 2011.
  3. História da Educação - Período do Renascimento , acessada em 12 de agosto de 2011.
  4. A Escola Flamenga , acessada em 12 de agosto de 2011.
  5. Arte Medieval , acessada em 12 de agosto de 2011.
  6. Romantismo, acessada em 12 de agosto de 2011.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. 
Ícone de esboço Este artigo sobre arte ou história da arte é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.