Massacre na Indonésia de 1965–1966 – Wikipédia, a enciclopédia livre

O massacre na Indonésia de 1965-1966[1][2][3][4][5] refere-se ao expurgo anticomunista e à matança em grande escala subsequentes à tentativa mal sucedida de golpe de Estado por parte do Movimento 30 de Setembro, na Indonésia.

Segundo as estimativas mais amplamente aceitas, um milhão de pessoas foram mortas. Segundo alguns, tratou-se de um genocídio;[6] segundo outros, foi uma limpeza política.[7][8] O massacre, instigado pelo exército indonésio, liderado por Suharto, foi um evento central na transição do que se convencionou chamar, na Indonésia, de "A Nova Ordem". O Partido Comunista Indonésio (PKI) foi eliminado como força política, enquanto que, na sequência dos acontecimentos, o então presidente Sukarno seria deposto, seguindo-se um período de 30 anos de ditadura Suharto.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Suharto: a morte e o silêncio». Consultado em 16 de maio de 2015 
  2. «The Bloodbath» (em inglês). Consultado em 16 de maio de 2015 
  3. «1965 Recalled by the Survivors» (em inglês). Consultado em 16 de maio de 2015 
  4. «Exposing Indonesia's Cold War Communist Purge» (em inglês). Consultado em 16 de maio de 2015 
  5. «Historian says US backed "efficacious terror" in 1965 Indonesian massacre» (em inglês). Consultado em 16 de maio de 2015 
  6. Cribb, Robert (2004). «Case Study 4: The Indonesian Genocide of 1965-1966». In: Totten, Samuel. Teaching about Genocide: Approaches, and Resources. [S.l.]: Information Age Publishing. pp. 133–143. ISBN 1-59311-074-X 
  7. Roosa, John. «The 1965–66 Politicide in Indonesia: Toward Knowing Who Did What to Whom and Why». Stanford 
  8. «The Indonesian Politicide of 1965–66: How Could it Have Happened?». Maastricht University 
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