Marido de Mulher Boa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Marido de Mulher Boa
 Brasil
1960 •  pb •  93 min 
Género comédia
Direção J.B.Tanko
Roteiro J.B.Tanko (roteiro e história original)
Edgar G. Alves (diálogos)
José Cajado Filho (argumento)
Herbert Richers (história original)
Zé Trindade (diálogos adicionais)
Elenco Zé Trindade
Renata Fronzi
Otelo Zeloni
Idioma português

Marido de Mulher Boa é um filme de comédia brasileiro de 1960, dirigido por J.B.Tanko para a Herbert Richers. Números musicais de Sílvia Teles, Lúcio Alves, Aracy Costa, Juca Chaves, Raul de Barros e Orquestra, e dos também atores Luely Figueró, Zé Trindade e Liliam Fernandes [1]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Anacleto e Frederico são sócios da Alta Costura Pardal & Pardal. Os dois se desentendem frequentemente por Anacleto ter se casado com Arminda, de quem Frederico era noivo. Além disso, Anacleto é um mulherengo incorrigível e, por causa de ambos usarem o nome Pardal, Frederico vive apanhando, confundido pelo homens irritados com o assédio do sócio às mulheres deles. Anacleto compra um bilhete de loteria e distribui frações a suas "conquistas": dá uma a humilde empregada Sueli, dois a cantora Sofia, outras a cliente vedete Marlene e a manicure Virgínia. Quando o bilhete é sorteado para um grande prêmio, Arminda fica sabendo de tudo e para dar uma lição nele, exige de Anacleto que lhe mostre os papeis. Anacleto vai atrás das mulheres para recuperar as frações e não sabe que Arminda o segue para evitar que ele as consiga de volta.

Referências