Mardicas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um mardica com a sua esposa; Churchill 1704

Os mardicas (em neerlandês: Mardijker) eram uma comunidade composta por descendentes de escravos libertos que estiveram presentes em todos os entrepostos comerciais das Índias Orientais.[1]

Os ancestrais dos mardicas eram escravos portugueses originários da Índia, África e da península Malaia, levados para a Indonésia pela Companhia Holandesa das Índias Orientais, especialmente após a conquista de Malaca pelos Países Baixos em 1641, na época em que os falantes de português da cidade foram capturados. Também havia mascaras de Pampanga (Lução), chamadas papangeres[necessário esclarecer] pelos holandeses.[2]

Referências

  1. Leirissa, R. (2000). «Authority and enterprise among the people of South Sulawesi». Leida: KITLV. Bijdragen in Taal-, Land- en Volkenkunde. VKI 188 (em inglês). 156 (3): 619-633 
  2. Müller, Kal (1997). East of Bali: Fron Lombok to Timor. Singapura: Periplus. p. 217. ISBN 9789625931784 


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