Marco Túlio Cerial – Wikipédia, a enciclopédia livre

Marco Túlio Cerial
Cônsul do Império Romano
Consulado 90 d.C.

Marco Túlio Cerial (em latim: Marcus Tullius Cerialis) foi um senador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro a dezembro de 90 com Cneu Pompeu Catulino. Em 99 e 100, Túlio Cerial participou da investigação do caso do senador Mário Prisco, acusado de extorsão, um fato conhecido por ter sido citado incorretamente como Tuccium Cerialis numa das cartas de Plínio, o Jovem, que presidiu a corte[1].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul do Império Romano
Precedido por:
Tito Aurélio Fulvo

com Marco Asínio Atratino
com Públio Salústio Bleso (suf.)
com Marco Peduceu Seniano (suf.)
com Aulo Vicírio Próculo (suf.)
com Mânio Labério Máximo (suf.)

Domiciano XV
90

com Marco Coceio Nerva II
com Lúcio Cornélio Púsio Ânio Messala (suf.)
com Lúcio Antíscio Rústico (suf.)
com Sérvio Júlio Serviano (suf.)
com Quinto Aceu Rufo (suf.)
com Caio Caristânio Frontão (suf.)
com Públio Bébio Itálico (suf.)
com Caio Aquílio Próculo (suf.)
com Lúcio Álbio Pulaieno Polião (suf.)
com Cneu Pinário Emílio Cicatricula Pompeu Longino (suf.)
com Marco Túlio Cerial (suf.)
com Cneu Pompeu Catulino (suf.)

Sucedido por:
Mânio Acílio Glabrião

com Marco Úlpio Trajano I
com Cneu Minício Faustino (suf.)
com Públio Valério Marino (suf.)
com Quinto Valério Vegeto (suf.)
com Públio Metílio Nepos (suf.)


Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Der Neue Pauly. Stuttgart 1999. T. 12/1. c. 905.