Manifesto das Sete Artes – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em 1923, o intelectual italiano Ricciotto Canudo propôs no seu Manifesto das Sete Artes e Estética da Sétima Arte que o cinema fosse considerado como a sétima arte,[1] aumentando a lista precedente de Hegel.[2] O manifesto foi uma atualização de sua publicação de 1911, intitulada La Naissance d'un sixième art. Essai sur le cinématographe, onde Canudo propunha o Cinema como Sexta Arte. O texto de 1923 passa então a incluir a Dança na listagem, tornando o Cinema a Sétima Arte[3]. Ele apresenta a seguinte listagem das artes:

Segundo esse Manifesto, o teatro não aparece na lista como uma forma independente de arte, pois o mesmo combina diversas linguagens artísticas existentes.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • SOURIAU, Étienne - La Correspondance des arts. Éléments d’esthétique comparée, Paris, Flammarion, 1969. (em francês)
  • ABEL, Richard - French Film Theory and Criticism: A History/Anthology, 1907–1939, Princeton University Press, (1993) ISBN 0-691-00062-X (em inglês)
    • The Birth of the Sixth Art pp. 58–66
    • Reflections on the Seventh Art pp. 291–303


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