MERS-CoV – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Este artigo é sobre o vírus. Para a doença, veja Síndrome respiratória do Oriente Médio. Para a epidemia, veja Epidemia de síndrome respiratória do Oriente Médio.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaMERS-CoV
Partículas de MERS-CoV vistas através de um microscópio eletrônico.
Partículas de MERS-CoV vistas através de um microscópio eletrônico.
Classificação científica
Grupo: Grupo IV ((+)ssRNA)
Ordem: Nidovirales
Família: Coronaviridae
Género: Betacoronavirus
Espécie: MERS-CoV

O coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (português brasileiro) ou Médio Oriente (português europeu) (em inglês: Middle East respiratory syndrome coronavirus - Mers-CoV),[1] também denominado EMC/2012 (HCoV-EMC/2012), é um vírus ARN de cadeia única de sentido positivo do gênero betacoronavírus. O vírus causa a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS).

O primeiro registro do chamado novo coronavírus foi relatado em 2012, após o sequenciamento do genoma de um vírus isolado de amostras de escarro de pacientes que ficaram doentes em um surto de uma nova gripe de 2012.

Em 16 de abril de 2014, casos de Mers-CoV foram relatados em vários países, como Arábia Saudita, Malásia, Jordânia, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Tunísia e Filipinas. O número de casos da doença chegou a 238, com 92 mortes.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. De Groot RJ; et al. (15 de maio de 2013). «Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus (MERS-CoV): Announcement of the Coronavirus Study Group». Journal of Virology. 87 (14): 7790–2. PMC 3700179Acessível livremente. PMID 23678167. doi:10.1128/JVI.01244-13 
  2. Roos, Robert (16 de abril de 2014). «MERS cases reach Far East; Saudi Arabia reports 6 more». Consultado em 22 de abril de 2014 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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