Lyubov Brejneva – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lyubov Yakovlevna Brezhneva (em russo: Любовь Яковлевна Брежнева) era sobrinha do líder soviético Leonid Brejnev (uma filha ilegítima, mas reconhecida do irmão de Leonid, Yakov Brejnev).[1] Ela foi perseguida pela KGB por muitas razões inclusive ser um pouco liberal em sua filosofia política e por ser apaixonada por um soldado da Alemanha Oriental.

Lyubov escreveu um livro sobre sua experiência chamado The World I Left Behind (em russo: Племяница Генсека), onde descreve a hipocrisia do sistema soviético a partir do ponto de vista de um membro da elite privilegiada.[1] No entanto, também afirma que eles igualmente eram prisioneiros do sistema.

Pediu para seu pai para protegê-la da KGB, mas ele não pôde fazer nada e, eventualmente, a KGB a espancou de forma tão severa que causou um aborto.[1]

Descreveu um sistema dualista com estabelecimentos comerciais e outros produtos que estavam disponíveis para os membros da elite soviética, em contraste com as lojas estéreis disponíveis para os cidadãos comuns. [1]

Mais tarde, fugiu para um Estado satélite soviético e de lá para os Estados Unidos, onde vive até hoje.

Referências

  1. a b c d Katrina vanden Heuvel (30 de julho de 1995). «Unhappy in Its Own Way». The New York Times  

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