Loyd Jowers – Wikipédia, a enciclopédia livre

Loyd Jowers (20 de Novembro de 1926[1]20 de Maio de 2000) era o proprietário de um restaurante, (o "Jim's Grill") próximo ao Lorraine Motel, em Memphis, onde o Dr. Martin Luther King Jr. foi assassinado em 1968. Em Dezembro de 1993, Jowers apareceu no canal de televisão ABC News (no programa Prime Time Live), e relatou os detalhes de uma suposta conspiração que envolvia a máfia e o governo dos Estados Unidos para matar Luther King.[2]

De acordo com Jowers, ele recebeu 100,000 dólares do mercador Frank Liberto para acertar os detalhes do assassinato de King.[3] Ele disse ainda que James Earl Ray não estava envolvido no assassinato, e serviu apenas como bode expiatório no caso.[4]

Sob pressão da família King, a justiça de Memphis deu início a um processo contra Jowers em 1998.[5] Após julgamento realizado no ano seguinte, ele foi considerado culpado do envolvimento, juntamente com "pessoas desconhecidas", em uma conspiração para matar Martin Luther King.[6]

A Divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou a investigar as alegações de Jowers em agosto de 1998. A investigação foi concluída em junho de 2000, e não encontrou evidências para suportar a teoria de conspiração.[7]

Jowers morreu em 2000, vítima de um ataque cardíaco.[4]

Notas

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