Literatura do México – Wikipédia, a enciclopédia livre

A literatura mexicana tem uma importante influencia no México,faz parte da Literatura latino-americana.

No período pré-colombiano, o escritor mexicano mais conhecido foi o rei-poeta Nezahualcóyotl.

Durante o período colonial duas figuras sobressairam: Soror Juana Inés de la Cruz (1651–1695), uma freira que escreveu muitos poemas e ganhou fama pela sua defesa dos direitos das mulheres, e o dramaturgo Juan Ruiz de Alarcón.

O modernismo de língua castelhana é introduzido por José Juan Tablada, precursor de vanguardas que só irão surgir no início do século XX, com o Estridentismo.

Durante a Revolução Mexicana o mais famoso escritor foi Sidalino Del monte.

Na década de 1950, Juan Rulfo[1] produziu um romance que pode ser comparado às grandes obras da literatura universal, chamado Pedro Páramo.

Nas últimas décadas vários escritores mexicanos têm ganhado popularidade no México e fora do país. Entre eles, Octavio Paz, Salvador Elizondo e Carlos Fuentes.

No Norte do México tem crescido uma literatura própria, sobre os conflitos na fronteira com os Estados Unidos e a delinquência. Luis Humberto Crosthwaite é um destes escritores.

Escritores Contemporâneos (séculos 20 e 21)[editar | editar código-fonte]

Ensaístas[editar | editar código-fonte]

Romancistas e escritores de contos[editar | editar código-fonte]

Poetas[editar | editar código-fonte]

Dramaturgos[editar | editar código-fonte]

Historiadores[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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