Lista de jogos históricos do Fluminense Football Club – Wikipédia, a enciclopédia livre

Este artigo contém uma lista de jogos históricos do Fluminense Football Club.[1][2]

De 1902 até 1910[editar | editar código-fonte]

Fluminense 8 x 0 Rio Football (19 de outubro de 1902)[3]

Primeiro jogo da história do clube, que começou usando as cores branco e cinza no seu uniforme. Este jogo foi disputado no campo do Paysandu.

A equipe do Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Américo Couto; Victor Etchegaray e Mário Frias; Mário Rocha, Schuback e Oscar Cox; Adolpho Simonsen, Eurico de Moraes, Costa Santos, Heráclito de Vasconcellos e Félix Frias.

S. C. Internacional 0 x 0 Fluminense (6 de setembro de 1903)

Primeiro confronto interestadual do Fluminense, que nesta excursão a cidade de São Paulo ainda venceria o Paulistano por 2 a 1 e o São Paulo Athletic por 3 a 0.

A equipe do Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Cruickshank; Jack Robinson e Victor Etchegaray; Adolpho Simonsen, Wright e Moreton; C. Robinson, Costa Santos, Edwin Cox, Heráclito Vasconcellos e Félix Frias.

Fluminense 6 x 0 Botafogo (23 de outubro de 1905)[4]

Primeiro grande clássico de futebol realizado no Brasil e terceiro mais antigo do continente americano.[5][6][7]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: C. Robinson; Victor Etchegaray e Victor Robinson; Pederneiras, Buchan e Gulden; Adolpho Simonsen, Costa Santos, Edwin Cox, Hargreaves e Emile Etchegaray.

Fluminense 7 x 1 Paissandu (3 de maio de 1906)[8]

Primeira partida da história do Campeonato Carioca. O primeiro gol da competição foi de Horácio da Costa Santos.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Francis Walter; Victor Etchegaray e Salmond; Naegely, Buchan e Gulden; Duque Estrada, Costa Santos, Edwin Cox, Emile Etchegaray e Félix Frias.

Fluminense 8 x 0 Botafogo (13 de maio de 1906)[9]

Maior goleada da história do Clássico Vovô e a primeira vez que o Botafogo usou a sua tradicional camisa alvinegra.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Francis Walter; Victor Etchegaray e Salmond; João Araújo, Buchan e Gulden; Duque Estrada, Costa Santos, Edwin Cox, Emile Etchegaray e Félix Frias.

De 1911 até 1920[editar | editar código-fonte]

Fluminense 3 x 2 Flamengo (7 de julho de 1912)[10]

Primeiro Fla-Flu.

Depois de uma briga entre os jogadores do time tricolor, nove jogadores do time titular resolveram sair do clube e fundaram o futebol no até então Clube de Regatas do Flamengo, isso aconteceu no ano de 1911. No ano seguinte, houve o primeiro jogo entre os dois clubes e toda a imprensa dava como certa a vitória do time rubro negro, pois a maioria dos jogadores do time do Fluminense eram os reservas. Mas quis o destino que o vencedor fosse o time das Laranjeiras e assim nasceu uma das maiores rivalidades do Brasil.

Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Laport; José Belo e Luiz Maia; João Leal, Mutzembecker e Pernambuco; Bartholomeu, Oswaldo Gomes, Behrmann, Edward Calvert e James Calvert. Técnico: Charles Williams.

Botafogo 2 x 7 Fluminense (25 de junho de 1916)[11]

Maior derrota sofrida pelo Botafogo em seu campo de General Severiano,[12] com três gols de Baptista, completando o placar para o Fluminense, Couto, Zezé, Celso e Ernani.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Vidal e Chico Netto; Laís, Oswaldo Gomes e Loureiro; Zezé, Couto, Celso, Baptista e Ernani. Técnico: Ground Committé.

Fluminense 11 x 1 Bangu (9 de dezembro de 1917)[13]

Show do grande artilheiro inglês Harry Welfare, autor de seis gols. Até hoje o jogador tricolor que mais fez gols em uma partida oficial.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Chico Netto e Moreira; Laís, Oswaldo Gomes e Fortes; Mano, Zezé, Welfare, Machado e Moraes. Técnico: Quincey Taylor.

Santos 1 x 6 Fluminense (9 de junho de 1918)

Primeira partida interestadual do Fluminense contra outro dos atuais doze maiores clubes do Brasil, vitória que lhe valeu as taças Sudan e Carioca, tendo o Santos terminado o Campeonato Paulista em quarto lugar em 1917 e em 1918.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Vidal e Chico Netto; Laís, Oswaldo Gomes e Fortes; Mano, Zezé, Welfare, French e Machado. Técnico: Quincey Taylor.

Paulistano 1 x 3 Fluminense (11 de junho de 1918)

Os campeões carioca e paulista disputaram em São Paulo uma taça desafio, a "Taça O Imparcial", com vitória do Fluminense por 3 a 1, com dois gols de Welfare e um de Mano para o Tricolor.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Vidal e Chico Netto; Laís, Oswaldo Gomes e Fortes; Mano, Zezé, Welfare, French e Machado. Técnico: Quincey Taylor.

Fluminense 4 x 0 Flamengo (21 de dezembro de 1919)[14]

Com os jornais da época narrando que mais de 30.000 pessoas teriam estado no Estádio de Laranjeiras naquele dia, entre elas o presidente da república, em meio a comemorações que incluíram salva de tiros de canhões o Fluminense sagrou-se tricampeão carioca.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Vidal e Othelo; Laís, Oswaldo Gomes e Fortes; Mano, Zezé, Welfare, Machado e Bacchi. Técnico: Ramón Platero.

Fluminense 6 x 2 Brasil de Pelotas (3 de abril de 1920)[15]

Primeira partida do Fluminense contra um clube do Rio Grande do Sul, neste caso, o campeão gaúcho de 1919.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Mendonça; Othelo e Chico Netto; Laís, Honório e Fortes; Mano, Zezé, Welfare, Machado e Bacchi. Técnico: Pode Pedersen.

Sport de Juiz de Fora 0 x 3 Fluminense (12 de outubro de 1920)[4]

Primeira partida do Fluminense contra um clube de Minas Gerais, este, campeão citadino de Juiz de Fora em 1918.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Gerdal; Moreira e Moacir; Honório, Sylvio Netto e Salles; Mano, Coelho, Welfare, Machado e Bacchi. Técnico: Pode Pedersen.

De 1921 até 1930[editar | editar código-fonte]

Associação Atlética da Bahia 1 x 3 Fluminense (1 de abril de 1923)[11]

Primeira partida do Fluminense no Nordeste do Brasil. Welfare, em final de carreira, fez dois gols, completando Zezé o marcador para o Tricolor, que conquistou a Taça Associação Athletica Baiana. O oponente, vice campeão baiano, seria campeão estadual no ano seguinte.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ramos; Motta Maia e Chico Netto; Laís, Bordallo e Fortes; Paulo Vianna, Zezé, Welfare, Coelho e Moura Costa. Técnico: Pode Pedersen.

Fluminense 3 x 1 Flamengo (14 de junho de 1925)[16]

Perante 25 718 torcedores pagantes, na partida que tem registrado o maior público pagante da história do Estádio de Laranjeiras, o Fluminense vence um Fla-Flu eletrizante.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Haroldo; Paulo e Léo; Nascimento, Floriano e Fortes; Ary, Lagarto, Nilo, Coelho e Moura Costa. Técnico: Charles Williams.

Fluminense 5 x 1 Vasco da Gama (22 de novembro de 1925)[11]

O jornal O Globo calculou em 30 000 o público presente que acompanhou a espetacular goleada do Fluminense sobre o Vasco da Gama no Estádio de Laranjeiras, na primeira vitória do Tricolor sobre os cruzmaltinos.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Haroldo; Paulo e Léo; Nascimento, Floriano e Ebraico; Ary, Lagarto, Nilo, Coelho e Moura Costa. Técnico: Charles Williams.

Fluminense 6 x 2 São Cristóvão (18 de abril de 1926)[11]

O São Cristóvão foi o merecido campeão carioca de 1926, com apenas duas derrotas em dezoito jogos, mas neste dia o atacante tricolor Nilo, com três gols, Coelho com dois, completando Alfredinho para o Fluminense, decretaram uma grande vitória do Tricolor contra o futuro campeão.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ramos; Paulo e Hebraico; Nascimento, Floriano e Fortes; Ripper, Alfredinho, Nilo, Coelho e Moura Costa. Técnico: Charles Williams.

Fluminense 4 x 1 Sporting (15 de julho de 1928)[11]

Primeira vitória do Fluminense contra um grande clube estrangeiro e primeira taça internacional conquistada, no jogo que pode eventualmente deter o recorde de público do Estádio de Laranjeiras, pois além das arquibancadas e tribunas lotadas, o clube mandou colocar ainda 2 000 cadeiras ao redor da pista de atletismo para acomodar o grande público presente.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batalha; Paulo e Py; Nascimento, Fernando e Fortes; Ripper, Lagarto, Alfredinho, Preguinho e Milton. Entrou durante a partida o jogador Ivan Mariz. Técnico: Eugênio Medgyessy.

América-MG 0 x 4 Fluminense (8 de setembro de 1929)[11]

Primeira partida do Fluminense na cidade de Belo Horizonte, inauguração oficial do Campo da Alameda, na qual o Tricolor conquistou as taças Dom Pedro II e Torcedoras do América F.C., perante o vice campeão mineiro, que poucos anos antes sagrara-se decacampeão de Minas Gerais, com o primeiro gol do confronto sendo marcado pelo multiatleta tricolor Preguinho.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Velloso; Norival e Fernando; Nascimento, Cabral e Ivan Mariz; Ripper, Meireles, Alfredinho, Preguinho e De Mori. Técnico: Luis Vinhaes.

De 1931 até 1940[editar | editar código-fonte]

Fluminense 3 x 1 Vasco da Gama (7 de maio de 1933)[11]

Primeiro clássico carioca na Era do Profissionalismo, com o Estádio de Laranjeiras lotado por 30.000 pessoas, conforme asseverou o Jornal dos Sports, do dia após a partida.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Chiquito; Benedicto e Nariz, Luciano, Brant e Ivan Mariz; Walter Fortes, Vicentino, Sinhô, Said e Chedid. Entrou durante a partida Bermudez. Técnico: Luís Vinhaes.

Siderúrgica-MG 4 x 5 Fluminense (18 de janeiro de 1934)[11]

O Fluminense chegou a estar perdendo por 4 a 0, resultado do final do 1º Tempo, e depois reverteu o placar, na maior virada de sua História. Terceiro colocado nos campeonatos mineiros de 1933, 34 e 35, o Siderúrgica seria vice em 1936 e campeão em 1937, sendo um clube que disputava os títulos mineiros com afinco naquela época.[17]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Armandinho; Ernesto e Nariz; Marcial, Brant e Ivan Mariz; Álvaro, Vicentino, Russo, Preguinho e Sálvyo. Técnico: Quincey Taylor. Entraram durante a partida: Walter Fortes, Tintas e Bermudez

Atlético-PR 0 x 4 Fluminense (30 de janeiro de 1935)[11]

Primeira partida do Fluminense contra um clube paranaense, o campeão paranaense de 1934, na qual o atacante Tintas marcou 3 gols e Brant completou o marcador.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Velloso; Guimarães e Votorantim; Marcial, Brant e Luciano; Sobral, Vicentino, Tintas, Russo e Pirica. Técnico: Quincey Taylor.

Fluminense 3 x 1 America (14 de julho de 1935)[11]

Primeiro título tricolor na Era do Profissionalismo: campeão do Torneio Aberto.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Ernesto e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Sobral, Russo, Gabardo, Vicentino e Hércules. Técnico: Quincey Taylor.

Fluminense 4 x 2 America (6 de dezembro de 1936)[11]

A vitória tricolor com três gols de Russo, evitou o bicampeonato americano e classificou o Fluminense para uma melhor de três contra o Flamengo pela disputa do título carioca.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Guimarães e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Mendes, Lara, Russo, Romeu e Hércules. Entraram durante a partida Sobral e Vicentino. Técnico: Carlos Carlomagno.

Fluminense 4 x 1 Flamengo (23 de dezembro de 1936)[11]

Segundo jogo da melhor de três, disputado no Estádio de Laranjeiras que acabaria por conceder o título de campeão carioca ao Fluminense ao final da série. Vitória com dois gols de Russo e dois de Hércules.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Guimarães e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Mendes, Lara, Russo, Romeu e Hércules. Entrou durante a partida Sobral. Técnico: Carlos Carlomagno.

Fluminense 6 x 0 Atlético-MG (13 de janeiro de 1937)[11]

O Tricolor andou fazendo grandes jogos contra o Atlético no ano anterior, quando ganhou por 6 a 1 e 4 a 1, culminando com estes 6 a 0, no qual Hércules (3 gols), Russo (2) e Romeu, fizeram os gols tricolores.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Guimarães e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Sobral, Lara, Russo, Romeu e Hércules. Técnico: Carlos Carlomagno.

Fluminense 6 X 2 Portuguesa-SP (20 de janeiro de 1937)[11]

Uma semana depois de golear o Atlético Mineiro, outra grande atuação do time do Fluminense culminou com mais uma goleada, agora sobre o clube campeão paulista pela APEA.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Guimarães e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Sobral, Lara, Russo, Romeu e Hércules. Técnico: Carlos Carlomagno.

Fluminense 2 x 2 America (30 de dezembro de 1938)[11]

O Fluminense chegou ao tricampeonato carioca pela primeira vez no profissionalismo perante 12 100 torcedores pagantes em Laranjeiras, mais os sócios presentes. O técnico Ondino Viera assistiu a partida da arquibancada e dentro de campo Carlos Nascimento orientou o time.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Guimarães e Machado; Bioró, Santa Maria e Orozimbo; Vicente, Romeu, Sandro, Tim e Hércules. Técnico: Carlos Nascimento

São Cristóvão 3 x 5 Fluminense (22 de dezembro de 1940)[11]

Partida dificílima disputada no Estádio da Rua Figueira de Mello, na qual o Fluminense precisava ganhar para conquistar o título carioca e encontrou um adversário aguerridíssimo, com o seu centroavante argentino Rongo, autor de três gols neste dia, tendo sido fundamental, ao chegar faltando cinco rodadas para o fim do campeonato e fazendo cinco gols.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Norival e Machado; Bioró, Spinelli e Mário Ramos; Adilson, Romeu, Rongo, Tim e Carreiro. Técnico: Ondino Viera.

De 1941 até 1950[editar | editar código-fonte]

Fluminense 6 x 2 Vasco da Gama (11 de maio de 1941)[11]

Maior goleada do Fluminense sobre o Vasco da Gama, jogo realizado no Estádio de Laranjeiras.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Moysés e Machado; Malazzo, Spinelli e Afonsinho; Pedro Amorim, Juan Carlos, Tim, Pedro Nunes e Carreiro. Técnico: Ondino Vieira.

Flamengo 2 x 2 Fluminense (23 de novembro de 1941)[11]

O clássico mais lendário do futebol carioca. Em 23 de novembro de 1941, os jogadores do Fluminense realmente chutaram propositalmente bolas na direção da Lagoa Rodrigo de Freitas, tentando ganhar tempo no jogo disputado no Estádio da Gávea? E os remadores do Flamengo realmente se lançaram às águas para resgatar as pelotas? Renomados pesquisadores alegaram que não conseguiram achar referências a esses casos nos jornais da época, mas além das muitas testemunhas que garantiram que a pretensa lenda era verdadeira, os fatos constam publicados em O Globo Esportivo, edição 171 de 1941, página 5.[18] Sobre os remadores pegando bolas na área, leiam a crônica de Mario Julio Rodrigues no Jornal dos Sports de 3 de agosto de 1952.

O emocionante empate por 2 a 2 garantiu o título do Campeonato Carioca de 1941 para o Flu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Machado e Renganeschi; Malazzo, Brant e Afonsinho; Pedro Amorim, Romeu, Russo, Tim e Carreiro. Técnico: Ondino Vieira.

São Paulo 3 x 7 Fluminense (21 de dezembro de 1941)[11]

Partida com mais gols até os dias atuais envolvendo o Fluminense em confronto interestadual contra outro clube do G-12. Três gols de Russo, três de Tim e um de Carreiro perante mais de 25 000 torcedores no Pacaembu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Aymoré Moreira; Norival e Renganeschi; Spinelli, Bioró e Malazzo; Pedro Amorim, Romeu, Russo, Tim e Carreiro. Entraram durante a partida Mário Ramos e Juan Carlos. Técnico: Ondino Vieira.

Fluminense 5 x 1 Flamengo (24 de março de 1943)[11]

Maior goleada do Fluminense sobre o Flamengo, no centésimo jogo do Fla-Flu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Max; Bilulu e Renganeschi; Vicentini, Ruy e Afonsinho; Adílson, Russo, Maracaí, Pedro Nunes e Carreiro. Tim entrou durante a partida. Técnico: Arno Frank.

Tuna Luso 0 x 0 Fluminense (10 de janeiro de 1946)[19]

Primeira partida do Fluminense na Região Norte, contra a Tuna Luso, vice campeã paraense do ano anterior, que viria a ser ainda campeã estadual em 1948, não tendo havido campeonato neste estado no ano de 1946.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Batatais; Amaury e Haroldo; Vicentini, Mirim e Ismael; Pinhegas, Orlando Pingo de Ouro, Geraldino, Nandinho e Rodrigues. Técnico: Gentil Cardoso.

America 4 x 8 Fluminense (24 de novembro de 1946)[11]

Clássico estadual do Fluminense com mais gols, com três gols de Rodrigues, dois de Orlando, completando Pedro Amorim, Juvenal e Ademir para o Flu. Partida pelo Supercampeonato, disputada no Estádio de General Severiano.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Robertinho; Guálter e Haroldo; Paschoal, Telesca e Bigode; Pedro Amorim, Ademir Menezes, Juvenal, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues. Técnico: Gentil Cardoso.

Fluminense 1 x 0 Botafogo (22 de dezembro de 1946)[11]

Partida que deu o título do Carioca de 1946 ao Fluminense perante 27 491 pagantes em São Januário, numa campanha que ficou marcada pela frase do técnico Gentil Cardoso, antes da disputa: "- Dêem-me Ademir e eu lhes darei o campeonato!"

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Robertinho; Guálter e Haroldo; Paschoal, Telesca e Bigode; Pedro Amorim, Ademir Menezes, Careca, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues. Técnico: Gentil Cardoso.

Fluminense 6 x 4 Botafogo (15 de junho de 1947)[11]

Vitória do Fluminense contra um clube carioca integrante do G-12 com mais gols, tendo havido quatorze dias depois o empate com mais gols contra um clube do G-12, envolvendo também estes mesmos adversários, por 5 a 5.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Robertinho; Guálter e Hélvio; Paschoal, Telesca e Ismael; Pedro Amorim, Ademir Menezes, Simões, Careca e Rodrigues. Técnico: Gentil Cardoso.

Fluminense 4 x 0 Southampton (16 de maio de 1948)[20]

Perante 35 759 torcedores presentes no Estádio de São Januário, o Fluminense goleia um tradicional clube inglês.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Pé de Valsa e Hélvio; Índio, Mirim e Bigode; Careca, Emílio, Rubinho, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues. Técnico: Ondino Viera.

Fluminense 1 x 0 Vasco da Gama (30 de junho de 1948)[11]

Partida que deu o título do Torneio Municipal ao Fluminense, com golaço de bicicleta de Orlando Pingo de Ouro, em melhor de três na qual o Tricolor venceu a primeira por 4 a 0, perdeu a segunda por 2 a 1 e saiu campeão com a torcida vascaína desolada por não admitir a derrota do campeão sul americano daquele ano.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Pé de Valsa e Haroldo; Índio, Mirim e Bigode; Cento e Nove, Simões, Rubinho, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues. Técnico: Ondino Viera.

Fluminense 3 x 2 Racing (27 de outubro de 1948)[21]

Com Laranjeiras recebendo 15 339 pagantes, mais os sócios presentes perante um dos grandes clubes argentinos, o Fluminense conquistou a taça colocada em desafio neste confronto.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Pé de Valsa e Hélvio; Índio, Mirim e Bigode; Cento e Nove, Santo Cristo, Simões, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues. Técnico: Ondino Viera.

Coritiba 3 x 8 Fluminense (29 de março de 1949)[11]

Primeira partida do Fluminense contra o Coritiba, tendo o atacante Rodrigues marcado 4 gols.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Mariano; Píndaro e Hélvio; Índio, Pé de Valsa e Ismael; Cento e Nove, Emílio, Silas, Santo Cristo e Rodrigues. Técnico: Ondino Viera.

Seleção Uruguaia 3 x 3 Fluminense (4 de junho de 1950)[22]

Após empatar por 1 a 1 o primeiro de dois confrontos contra a Seleção Uruguaia, que viria pouco tempo depois se sagrar campeã da Copa do Mundo de 1950, no dia 29 de maio, o Fluminense retornou a campo para enfrentar a Celeste Olímpica, desta vez, empatando por 3 a 3, perante 35 000 espectadores (31 468 pagantes). O Fluminense chegou a estar vencendo por 3 a 0, mas a parcial arbitragem do uruguaio Esteban Marino, criticado até pela imprensa local, contribuiu decisivamente para o resultado final, com a grande atuação tricolor tendo fechado a série de jogos contra equipes brasileiras que serviu como preparação do selecionado uruguaio para a grande competição mundial.[23]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Veludo; Píndaro e Pinheiro; Waldir, Pé de Valsa e Mário Faria; Santo Cristo, Carlyle, Silas, Didi e Tite. Técnico: Otto Vieira.

De 1951 até 1960[editar | editar código-fonte]

Fluminense 2 x 0 Arsenal (20 de maio de 1951)[21]

Com o time em formação no ano de 1949, o Fluminense sofreu uma derrota de 5 a 1 para o Arsenal. Com a base subida dos juvenis amadurecida e perante 44 164 torcedores, público semelhante ao que havia comparecido em São Januário dois anos antes, o Fluminense venceu com autoridade o famoso clube inglês na primeira partida internacional do Tricolor no Maracanã.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Pé de Valsa, Édson e Jair; Lino, Didi, Carlyle, Orlando Pingo de Ouro e Joel. Técnico: Zezé Moreira.

Goiânia 1 x 4 Fluminense (15 de julho de 1951)[19]

Primeira partida do Fluminense na Região Centro Oeste, contra o Goiânia Esporte Clube, que seria pentacampeão goiano entre 1950 e 1954, tendo conquistado doze títulos estaduais entre 1945 e 1960.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Lafaiete e Pinheiro; Pé de Valsa, Sanford e Jaiminho; Lino, Didi, Villalobos, Orlando Pingo de Ouro e Joel. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 1 x 0 Flamengo (14 de outubro de 1951)

A vitória tricolor por 1 a 0 com outro gol decisivo de Orlando Pingo de Ouro, marcou o primeiro Fla-Flu no Maracanã que fez jus ao título de "O Clássico das Multidões", pois além dos 109 212 torcedores registrados, houve um grande derrame de ingressos falsos, com a imprensa carioca estimando em 40 000 o número de pessoas que teriam estado no Maracanã naquele dia, além dos espectadores registrados, tendo a Torcida Tricolor vencido a badalada "Disputa de Torcidas".

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Vítor, Édson e Jair; Telê, Didi, Carlyle, Orlando Pingo de Ouro e Joel. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 2 x 0 Bangu (20 de janeiro de 1952)[11]

Em duas partidas dificílimas contra o Bangu, a geração de Castilho, Píndaro, Pinheiro, Didi e Telê Santana conquista o seu primeiro título oficial na equipe principal, perante quase 80 000 torcedores no Maracanã, o Campeonato Carioca de 1951.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Vítor, Édson e Lafaiete; Lino, Didi, Telê, Orlando Pingo de Ouro e Róbson. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 3 x 0 Peñarol (20 de julho de 1952)[24]

Vitória convincente por 3 a 0 contra o time base da seleção campeã mundial dois anos antes, no mesmo Maracanã, perante cerca de 64 000 torcedores presentes, no dia do cinquentenário do Fluminense.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Orlando Pingo de Ouro, Marinho, Didi e Robson. Entrou durante a partida Villalobos. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 5 x 2 Áustria Viena (23 de julho de 1952)

Goleada no time base da grande Seleção da Áustria desta época, com grande partida de Orlando Pingo de Ouro, garantiu ao Flu vaga na final da Copa Rio de 1952, perante 45 623 torcedores presentes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Didi, Marinho, Orlando Pingo de Ouro e Quincas. Entraram durante a partida Simões e Robson. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 2 x 2 Corinthians (2 de agosto de 1952)[24]

Empate com o Corinthians garantiu o título de Campeão Mundial de Clubes de 1952 ao Fluminense, perante cerca de 66 000 torcedores. Na primeira partida, o Fluminense venceu o Corinthians por 2 a 0.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Didi, Marinho, Orlando Pingo de Ouro e Quincas. Entraram durante a partida Nestor e Robson. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 1 x 0 Vasco da Gama (21 de setembro de 1952)[11]

Uma multidão ficou de fora do Maracanã, pois a administração do grande estádio não mandou confeccionar ingressos suficientes para a partida, segundo a percepção popular, entre o campeão mundial de 1952 e o campeão sul-americano de 1948. Apesar disso, foram registrados 123 059 presentes, sendo 109 325 deles pagantes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Didi, Marinho, Orlando Pingo de Ouro e Quincas. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 3 x 0 Colo Colo (7 de fevereiro de 1953)[25]

Vitória por 3 a 0 contra o Colo Colo, campeão chileno de 1953, em campo neutro, pela Copa Montevidéu, com dois gols de Marinho e um de Robson.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Píndaro e Pinheiro; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Villalobos, Marinho, Didi e Quincas. Entratam durante a partida Veludo, Robson e Simões. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 8 x 1 Sportivo Luqueño (28 de janeiro de 1954)[25]

Maior goleada do Fluminense na Copa Montevidéu, competição da qual é o terceiro clube na Tabela Histórica, atrás somente de Nacional e Peñarol, sobre o campeão paraguaio de 1953, tendo esquerdinha ainda perdido um pênalti.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Veludo; Lafaiete e Duque; Jair Santana, Edson e Bigode; Telê Santana, Villalobos, Ivo, Robson e Esquerdinha. Entraram durante a partida Adalberto, Nestor, Emilson e Ceninho. Técnico: Gradim.

Fluminense 3 x 0 FC Porto (17 de junho de 1956)[4]

O Fluminense venceu folgadamente o time do Porto, que chegara ao Rio de Janeiro precedido de muito cartaz, perante 101 745 torcedores presentes ao Maracanã, vingando-se da derrota por 3 a 1 em Portugal, cerca de um ano antes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Cacá, Pinheiro e Altair; Jair Santana e Clóvis; Telê, Léo, Waldo, Jair Francisco e Escurinho. Técnico: Sylvio Pirillo.

Fluminense 2 x 1 São Paulo (2 de junho de 1957)

Primeiro título do Torneio Rio-São Paulo conquistado de forma invicta, tendo sido esta a partida comemorativa, pois o Flu foi campeão na rodada anterior, na vitória de 3 a 1 contra a Portuguesa, no Estádio do Pacaembu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Victor González; Cacá, Pinheiro e Altair; Ivan e Clóvis; Telê Santana, Léo, Waldo, Robson e Dejayr. Entraram durante a partida Jair Santana, Osvaldo Russo e Beto. Técnico: Sylvio Pirillo.

Fluminense 5 x 2 Vasco da Gama (21 de julho de 1957)[11]

Em partida válida pelo Campeonato Carioca o aniversariante Fluminense goleou o Vasco da Gama, conquistando de quebra a Taça Cidade do Rio de Janeiro, perante quase 60 000 torcedores presentes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Cacá, Pinheiro e Paulo; Clóvis e Ivan; Telê Santana, Léo, Waldo, Robson e Escurinho. Técnico: Sylvio Pirillo.

Fluminense 11 x 1 Nacional-AM (28 de junho de 1959)[26]

Numa excursão bastante vitoriosa pelo Norte do Brasil, o Fluminense alcançou o seu melhor resultado contra o vice-campeão amazonense desse ano, o clube com mais títulos no futebol desse estado, com cinco gols de Waldo.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmilson e Telê Santana; Maurinho, Waldo, Jair Francisco e Escurinho. Técnico: Zeze Moreira. Entraram durante a partida Victor González, Paulinho Omena, Almir, Wilson Baurú e Romeu.

Fluminense 7 x 2 São Paulo (20 de março de 1960)

Campeão invicto do Torneio Rio-São Paulo de 1957 o Fluminense que chegaria ao bicampeonato em 1960 com apenas uma derrota, esta bastante questionada pela imprensa, teve nesta goleada histórica sobre o São Paulo o seu grande momento nesta competição. Waldo, maior artilheiro da História do Fluminense e dos Rio-São Paulo de 1957 e de 1960, saiu contundido no intervalo, mas ainda assim, marcou três gols e deu uma assistência para Telê.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmilson e Paulinho Omena; Maurinho, Waldo, Telê Santana e Escurinho. Entraram durante a partida Wilson Bauru, Jair Santana e Almir. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 11 x 0 Ystads FF (11 de junho de 1960)[11]

Esse amistoso na Suécia seria a maior goleada do Fluminense em jogos internacionais até 1986. O vice campeão mundial pela sua seleção, Lennart "Nacka" Skoglund, considerado o maior jogador da história do futebol sueco, atuou pelo Tricolor, e sua participação nesta partida rendeu uma estátua em homenagem ao jogador com o uniforme do Fluminense na cidade de Borrby.[27] Telê, que fez dois gols, ainda perdeu um pênalti, e Waldo marcou quatro vezes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Tomé, Clóvis e Altair; Edmilson e Paulinho Omena; Telê Santana, Waldo, Skoglund e Escurinho. Técnico: Zezé Moreira.

Fluminense 8 x 0 Fonseca (31 de agosto de 1960)

Partida que registrou a maior goleada do Fluminense em campeonatos nacionais antes de 1971 e sua maior goleada em campeonatos nacionais, sendo essa, juntamente com outros três jogos de mesmo placar (Guarani 8 a 0 River-PI em 1982, Flamengo 8 a 0 Fortaleza em 1981 e Grêmio 8 a 0 Perdigão-SC em 1967), a terceira maior goleada da história do Campeonato Brasileiro (atrás apenas de Corinthians 10 a 1 Tiradentes-PI em 1983 e Vasco da Gama 9 a 0 Tuna Luso-PA em 1984).

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Jair Santana e Jair Francisco; Maurinho, Valdo, Paulinho Omena e Escurinho. Técnico: Zezé Moreira. Os gols foram marcados por Maurinho (2), Valdo (2), Jair Francisco (3) e Paulinho Omena.

Fluminense 4 x 2 Grêmio (19 de outubro de 1960)[25]

Vitória folgada contra o Grêmio perante 20 000 torcedores em Laranjeiras, na segunda partida da decisão da Zona Sul da Taça Brasil, que seria fundamental para a classificação tricolor pelo critério de "gol average" na partida desempate, que terminaria com empate de 1 a 1.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmilson e Paulinho Omena; Maurinho, Waldo, Jair Francisco e Escurinho. Entrou durante a partida Telê Santana. Técnico: Zezé Moreira.

De 1961 até 1970[editar | editar código-fonte]

Fluminense 4 x 3 Flamengo (20 de agosto de 1961)[11]

Um Fla-Flu eletrizante, em que o Flu chegou a estar vencendo por 4 a 0, vindo depois o Fla a fazer três gols, diminuindo a vantagem tricolor, perante 87 010 pagantes, possivelmente cerca de 100 000 torcedores em um jogo no meio do primeiro turno de três marcados para este Campeonato Carioca, jogo para o qual a grande atração era mesmo a mística do Fla-Flu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmilson e Paulinho Omena; Calazans, Humberto, Telê Santana e Escurinho. Técnico: Zezé Moreira.

Santos 2 x 4 Fluminense (23 de março de 1963)[28]

A vitória tricolor por 4 a 2 no Pacaembu sobre o grande time do Santos na penúltima rodada do Torneio Rio-São Paulo manteve o time tricolor com chances de ser campeão, vindo a terminar em terceiro, dois pontos atrás do Peixe.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Carlos Alberto Torres, Wilson Silva, Dari e Altair; Gonçalo e Oldair; Maurinho, Ubiraci, Manoel e Escurinho. Técnico: Antoninho.

Fluminense 3 x 1 Bangu (20 de dezembro de 1964)[11]

Partida que definiu o título do Carioca de 1964 perante 75 106 pagantes, talvez uns 85 000 presentes, que proporcionaram uma grande festa no Maracanã.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Castilho; Carlos Alberto Torres, Procópio, Valdez e Altair; Denílson e Oldair; Jorginho, Amoroso, Joaquinzinho e Gílson Nunes. Técnico: Tim, tido por muitos como a figura marcante desta conquista.

Fluminense 7 x 2 Botafogo (12 de maio de 1965)[11]

Jogando pelo Torneio Rio-São Paulo, o Fluminense aplicou uma goleada histórica no Botafogo, tendo sido ainda o goleiro alvinegro, uma das melhores figuras em campo, tamanha a superioridade tricolor nesta partida.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Édson; Laurício, Procópio, Valdez e Altair; Iris e Luiz Henrique; Amoroso (Ubiraci), Evaldo, Antunes (Carlinhos) e Gílson Nunes. Técnico: Tim.

Fluminense 3 x 1 Flamengo (7 de setembro de 1966)

Perante cerca de 70 000 pagantes, o Fluminense conquistou a sua primeira Taça Guanabara, nesta época um torneio independente do Campeonato Carioca.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Jorge Vitório; Oliveira, Caxias, Altair e Bauer; Denílson e Jardel; Amoroso, Samarone, Mário e Lula. Técnico: Tim.

Fluminense 3 x 2 Flamengo (15 de junho de 1969)[11]

"No maior Fla-Flu de todos os tempos, o tricolor conquistou a sua mais bela vitória." Assim começa "Chega de humildade", crônica de Nelson Rodrigues considerada a melhor do saudoso dramaturgo, publicada no jornal ‘O Globo’ no dia seguinte à conquista do título estadual de 1969.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Denílson e Lulinha; Wilton, Flávio, Cláudio Garcia e Lula. Entraram durante a partida Gilson Nunes e Samarone. Técnico: Telê Santana.

Fluminense 6 x 1 Ponte Preta (4 de novembro de 1970)

Na campanha de seu primeiro título nacional, goleada sobre o vice campeão paulista.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Siveira e Didi; Cafuringa, Flávio, Samarone e Lula. Durante a partida entraram Jairo no lugar de Félix e Wilton no lugar de Cafuringa. Técnico: Paulo Amaral.

Palmeiras 0 x 3 Fluminense (8 de novembro de 1970)

Com três gols de Flávio no Morumbi, a primeira de duas vitórias sobre o campeão nacional do ano anterior.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Denílson e Didi; Cafuringa, Flávio, Samarone e Lula. Durante a partida entraram Silveira no lugar de Didi, Wilton no lugar de Cafuringa e Mickey no lugar de Flávio. Técnico: Paulo Amaral.

Cruzeiro 0 x 1 Fluminense (16 de dezembro de 1970)

Mickey garantiu a vitória tricolor no Mineirão em partida válida pelo quadrangular final.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Denílson e Didi; Cafuringa, Mickey, Samarone e Lula. Durante a partida entraram Toninho no lugar de Marco Antônio e Silveira no lugar de Mickey. Técnico: Paulo Amaral.

Fluminense 1 x 1 Atlético Mineiro (20 de dezembro de 1970)[29]

Empate com o Atlético Mineiro no Maracanã garantiu o primeiro título brasileiro ao Fluminense, em 1970, com um público de 112 000 pagantes (o jornal O Estado de S. Paulo noticiou que havia ainda mais de 20 000 não pagantes).

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Denílson e Didi; Cafuringa, Mickey, Cláudio Garcia e Lula. Durante a partida Toninho entrou no lugar de Marco Antônio. Técnico: Paulo Amaral.

De 1971 até 1980[editar | editar código-fonte]

Fluminense 1 x 0 Botafogo (27 de junho de 1971)[11]

O clima para a decisão do Campeonato Carioca daquele ano era de paixão, mistério, e claro, muita superstição. Mesmo em declínio, o Botafogo jogava pelo empate. Com esta vantagem, ficou na retranca. Era um verdadeiro jogo de xadrez desenvolvido de intermediária a intermediária. Foram poucas as chances de gol. Em uma das raras oportunidades, Lula acerta a trave de Ubirajara, aos 26 minutos do primeiro tempo. O segundo tempo começa como o primeiro. Aos 10 minutos, Zequinha tem boa chance, mas Assis o desarma na hora H. O Botafogo aproveita os espaços e consegue uma falta perto da área. Paulo César cobra e Félix voa, espalmando a córner. Faltavam dois minutos e a torcida alvinegra já esboçava uma tímida comemoração. Foi quando veio o lance fatídico: Oliveira centra, Marco Antônio sobe como nunca e desloca o goleiro Ubirajara por ser mais corpulento que o franzino goleiro botafoguense, dentro da pequena área, após o que, Flávio empurra Brito, que cai dentro do gol. Nada foi marcado na feroz disputa pela bola, que havia sobrado limpa para Lula, mesmo empurrado por jogador botafoguense, marcar o gol do título. Houve muita comemoração do time das Laranjeiras e muita reclamação dos derrotados, esquecidos do clássico anterior, vencido com pênalti inexistente e que lhes deu a vantagem do empate.[30] A reclamação, aliás, dura até o dia de hoje. Zagallo, então técnico do Flu, aproveitou e deu suas alfinetadas nos dirigentes alvinegros que o dispensara pouco tempo antes. Era a vingança do "Velho Lobo".

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Silveira e Didi; Wilton, Cláudio Garcia, Ivair e Lula. Durante a partida entraram Flávio e Cafuringa. Técnico: Zagallo.

Fluminense 4 x 2 Flamengo (22 de agosto de 1973)[4]

Sob chuva e com show de Manfrini, o Fluminense goleia o Flamengo e sagra-se campeão carioca.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Toninho, Brunel, Assis e Marco Antônio; Carlos Alberto Pintinho, Cléber e Marquinhos; Dionísio, Manfrini e Lula. Técnico: Duque.

Fluminense 5 x 1 Vasco da Gama (8 de setembro de 1974)[11]

Maior goleada do Fluminense sobre o Vasco da Gama no Estádio do Maracanã, perante 72 368 pagantes, com três gols de Gil.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Toninho, Brunel, Assis e Marco Antônio; Kleber, Gérson e Zé Roberto; Cafuringa, Gil e Mazinho. Entraram durante o jogo Silveira e Roberto. Técnico: Carlos Alberto Parreira.

Fluminense 4 x 1 Corinthians (8 de fevereiro de 1975)[4]

Na estreia de Rivellino pelo Fluminense, o craque marca 3 gols contra o seu ex-clube, perante cerca de 50 000 torcedores presentes no Maracanã em pleno sábado de Carnaval.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Roberto; Toninho, Silveira, Assis e Marco Antônio; Zé Mário, Kleber e Rivellino; Cafuringa, Gil e Mário Sérgio. Técnico: Paulo Emílio.

Fluminense 1 x 0 America (27 de abril de 1975)[31]

Rivellino, de falta, aos 119' (14' do 2º tempo da prorrogação) fez o gol do título da Taça Guanabara contra o rival que um ano antes havia ganho o título da Taça Guanabara por 1 a 0, contra o Fluminense, tendo estes dois jogos levados cerca de 100 000 pagantes ao Maracanã. Em entrevista posterior para a revista Placar (nº 1085, de julho de 1993), Riva afirmou que este foi o jogo mais intenso que ele havia disputado em sua carreira.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Toninho, Silveira, Edinho e Marco Antônio; Zé Mário, Cléber e Rivellino; Gil, Manfrini (Erivelto) e Zé Roberto. Técnico: Paulo Emílio.

Fluminense 1 x 0 Bayern de Munique (10 de junho de 1975)[4]

O Fluminense realizou um amistoso contra o forte time do Bayern de Munique, base da Seleção Alemã campeã mundial de 1974, que contava em seu elenco com jogadores como Sepp Maier, Franz Beckenbauer, Gerd Müller, Hans-Georg Schwarzenbeck, Jupp Kapellmann e a estrela nascente Karl-Heinz Rummenigge. O amistoso foi à noite, com 60 137 tricolores pagando ingressos e a administração do estádio tendo que mandar abrir os portões com o jogo já começado, pois não esperava o fluxo de público que compareceu ao Maracanã, liberando a entrada para milhares de pessoas que não pagaram ingressos. O Fluminense ganhou o jogo por 1 a 0, gol de Gerd Müller contra, resultado que não espelhou a enorme disparidade técnica do Flu sobre o seu oponente neste dia.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Toninho, Silveira, Assis e Marco Antônio; Zé Mário, Kleber e Rivellino; Cafuringa, Paulo César Lima e Mário Sérgio. Durante a partida entrou Manfrini. Técnico: Paulo Emílio.

Fluminense 0 x 1 Botafogo (17 de agosto de 1975)[4]

Diante de 100 703 pagantes, quase todos tricolores,[32] o Fluminense conquistou o Campeonato Carioca de 1975 mesmo perdendo a partida com um despretensioso chute de longe, pois tinha vantagem de poder perder até por 2 a 0.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Félix; Toninho, Silveira, Assis e Marco Antônio; Zé Mário, Pintinho (Cléber) e Rivellino; Cafuringa, Manfrini e Paulo César Lima. Técnico: Carlos Alberto Parreira.

Fluminense 9 x 0 Goytacaz (24 de abril de 1976)[4]

Em partida válida pelo Campeonato Carioca, a Máquina Tricolor aplica a maior goleada do Fluminense no Estádio do Maracanã. Doval e Gil marcaram três gols cada.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Renato; Carlos Alberto Torres (Rubens Galaxe), Miguel, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Lima e Rivellino (Kléber); Gil, Doval e Dirceu. Técnico: Mário Travaglini.

Fluminense 3 x 1 Seleção Europeia (24 de junho de 1976)[4]

A Máquina Tricolor estava prestes a conquistar o Torneio de Paris. Depois de derrotar o Paris Saint-Germain na semifinal da competição, o Fluminense tinha pela frente a Seleção Europeia da temporada 1975/76, montada pelos eleitores da revista France Football, através de votação, equipe que reunia estrelas como Petrovic, Suurbier, Van Hanneger e Georgescu, tendo a Máquina saído vitoriosa, com os gols da vitória tendo sido marcados por Paulo César Cajú, Doval e Carlos Alberto Torres.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Renato; Rubens Galaxe, Carlos Alberto Torres, Miguel e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Lima e Rivellino; Luis Alberto, Doval e Dirceu. Técnico: Mário Travaglini. Entraram durante a partida Carlinhos e Edival.

Fluminense 1 x 0 Vasco da Gama (3 de outubro de 1976)[4]

Desde os tempos do Expresso da Vitória vascaíno e do Rolo Compressor rubro-negro que uma torcida não acreditava tanto em seu time como a do Fluminense, em 1976. A maioria no Maracanã, naquela decisão do Carioca, com mais de 127 000 pagantes era tricolor, segundo a revista Placar, mais de 70% dos presentes, mesmo com os dois times em condições iguais de ganhar o título. E se a torcida demonstrava nas arquibancadas que estava ali para ver seu time vencer, sem admitir qualquer outro resultado, os jogadores não fizeram por menos. No gramado, a superioridade também era total, completa, arrasadora, embora o Vasco da Gama fosse um adversário valoroso, que não entregou os pontos e conseguiu levar o jogo no 0 a 0 até a prorrogação. Mas o Fluminense não entrou naquela de deixar o tempo passar para ganhar nos pênaltis. Enquanto a bola estivesse rondando, o Flu rondaria o gol. E o gol aconteceu. Faltavam dois minutos para que se encerrasse a prorrogação. Paulo César cobrou um tiro indireto pela ponta esquerda, fazendo a bola cruzar a pequena área e cair na cabeça de Pintinho, que tocou para a pequena área; o gringo Doval pulou mais que Abel e enfiou, também de cabeça, o gol histórico, o gol do bicampeonato. Um gol que fez justiça ao melhor time da competição.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Renato; Rubens Galaxe, Carlos Alberto Torres, Miguel e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Lima e Rivellino; Gil, Doval e Dirveu. Técnico: Mário Travaglini.

Fluminense 6 x 0 America (21 de abril de 1977)[25]

Maior goleada do Fluminense sobre o America no Maracanã, com 4 gols de Rivellino perante mais de 40 000 pagantes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Wendell; Rubens Galaxe, Miguel, Edinho e Marinho Chagas; Pintinho, Kléber e Rivellino; Cafuringa, Doval e Luis Carlos. Entraram Paulinho e César. Técnico: Mário Travaglini.

Fluminense 1 x 0 Vasco da Gama (30 de novembro de 1980)[4]

Um gol de falta de Edinho garantiu o Campeonato Carioca de 1980 para o Fluminense, que tinha um time quase todo oriundo de suas categorias de base, salvo Gilberto e Cláudio Adão, perante quase 110 000 pagantes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Goulart; Edevaldo, Tadeu, Edinho e Rubens Galaxe; Delei, Mário e Gilberto; Mário Jorge, Cláudio Adão e Zezé. Técnico: Nelsinho Rosa.

De 1981 até 1990[editar | editar código-fonte]

Fluminense 1 x 0 Flamengo (11 de dezembro de 1983)[4]

Gol de Assis aos 45 minutos do segundo tempo, dando o título carioca de 1983 ao Fluminense.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor, Aldo, Duílio, Ricardo Gomes, Branco, Jandir, Delei, Assis, Leomir, Washington e Paulinho. Ronaldo entrou durante a partida e Técnico: Carbone.

Fluminense 5 x 0 Coritiba (6 de maio de 1984)[4]

Em jogo válido pelas quartas-de-final do Campeonato Brasileiro de 1984, perante mais de 60 000 pagantes, o Fluminense fez uma de suas maiores exibições na história do Campeonato Brasileiro.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Aldo, Duílio, Ricardo Gomes e Branco; Leomir, Delei e Romerito; Assis, Washington e Tato. Wilsinho e Renê entraram durante a partida e Técnico: Carlos Alberto Parreira.

Corinthians 0 x 2 Fluminense (13 de maio de 1984)[4]

Vitória espetacular sobre o Corinthians no Morumbi pela semifinal do brasileirão de 1984, clube que havia ganhado do Flamengo no mesmo palco por 4 a 1 uma semana antes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Aldo, Duílio, Ricardo Gomes e Branco; Jandir, Delei e Romerito; Assis, Washington e Tato. Renê e Leomir entraram durante a partida. Técnico: Carlos Alberto Parreira.

Fluminense 0 x 0 Vasco da Gama (27 de maio de 1984)[4]

Empate com o rival Vasco da Gama deu o título brasileiro de 1984 ao Fluminense, pois o Tricolor havia ganhado a primeira partida por 1 a 0, com gol do paraguaio Romerito.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Aldo, Duílio, Ricardo Gomes e Branco; Jandir, Delei, Assis e Romerito; Washington e Tato. Técnico: Carlos Alberto Parreira.

Fluminense 1 x 0 Flamengo (16 de dezembro de 1984)[4]

A fase áurea do Fluminense aconteceu de 83 a 85, quando foi tricampeão estadual e brasileiro em 84, tinha jogadores como Paulo Vítor, Branco, Ricardo Gomes, Delei, Romerito, Assis e Washington. As decisões dos campeonatos desses anos foram disputadas em triangular em turno único. Nos três, a dupla Fla-Flu esteve presente. O mais interessante é que nos clássicos de 83 e 84, a mesma cena repetiu-se. O Fluminense venceu ambos por 1 a 0, em 1983 no último minuto de jogo, com gol de Assis, fazendo no gol esquerdo das cabines de rádio. Por isso, o meia do tricolor ganhou o título de “carrasco” rubro-negro.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Aldo, Duílio, Vica e Renato Martins; Leomir, Renê, Romerito; Assis, Washington e Tato. Técnico: Raul Carlesso (Carlos Alberto Torres estava suspenso).

Fluminense 2 x 1 Bangu (18 de dezembro de 1985)[4]

Vitória sobre o Bangu valeu o Tricampeonato carioca 1983/1984/1985 ao Fluminense. Gol marcado por Paulinho aos 31 minutos do segundo tempo, perante quase 90 000 pagantes, com o Bangu reclamando um pênalti que teria acontecido após o árbitro soprar o apito final da partida.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Beto, Vica, Ricardo Gomes e Renato Martins; Jandir, Delei, Renê e Romerito; Washington e Tato. Paulinho entrou durante a partida. Técnico: Nelsinho Rosa.

Tarancón 1 x 12 Fluminense (15 de agosto de 1986)[11]

Maior goleada do Fluminense em jogos internacionais. A Agrupación Deportiva Tarancón foi um clube espanhol da Comunidade Autônoma de Castilla-La Mancha, fundado em 1967 e fechado em 1993.[33]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Victor; Alexandre Torres, Vica, Ricardo Gomes e Eduardo; Jandir, Edson Souza, Renê e Romerito; Washington e Paulinho. Entraram durante a partida Ricardo Cruz, Rogério, Leomir, Renato Martins, Gallo e Marcão. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Fluminense 2 x 0 Torino (31 de maio de 1987)[34]

Final da Copa Kirin de 1987, contra o Torino, que tinha como um dos destaques o ex-jogador flamenguista Júnior.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Paulo Vítor; Aldo, Vica, Alexandre Torres e Eduardo; Jandir, João Santos e Assis; Romerito, Washington e Tato. Paulinho entrou durante a partida. Técnico : José Luiz Carbone.

De 1991 até 2000[editar | editar código-fonte]

Sporting 1 x 2 Fluminense (21 de julho de 1991)[25]

No dia de seu aniversário o Fluminense vence o Sporting no Estádio Gerland, em Lyon (França) e conquista o Troféu Imigrantes Portugueses, oferecido pelo Cafe do Jura e Cave Cristal, de Genebra (Suíça).

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ricardo Pinto; Carlinhos Itaberá, Sandro, Alexandre Torres e Marcelo Barreto; Pires, Marcelo Gomes, Bobô e Edvaldo; Renato e Ézio. Entraram durante a partida Ribamar, Dago e Denílson. Técnico: Edinho.

Fluminense 7 x 1 Botafogo (29 de abril de 1994)[4]

O Fluminense aplicou a sua maior goleada em clássicos no Estádio do Maracanã, em partida que ficou conhecida como goleada "Seven Up", marca de refrigerante da época que patrocinava equipes de futebol.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ricardo Cruz; Alfinete, Luiz Eduardo, Rau e Branco; Jandir, Cláudio, Luiz Antônio e Luiz Henrique (Wallace); Mário Tilico e Ézio. Técnico: Delei.

Fluminense 3 x 2 Flamengo (25 de junho de 1995)[35]

Flamengo e Fluminense fazem o jogo decisivo do octogonal do Estadual de 1995. O Fla na comemoração dos 100 anos de fundação (do clube) precisava só do empate para sagrar-se campeão, enquanto que ao Flu, só a vitória interessava. O time tricolor de Joel Santana faz logo 2 a 0. Aí, o Flamengo inicia uma grande reação, e aos 40 do segundo tempo, o Flamengo empata em 2 a 2 e se fecha na defesa. O Fluminense só tem uma alternativa: atacar de qualquer jeito. E não deu outra: num cruzamento na área de Aírton, Renato Gaúcho empurra a bola com a barriga pro fundo do gol do “todo-poderoso” e concretiza a vitória e o título do pó-de-arroz.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Wellerson; Ronald, Lima, Sorlei e Lira; Mário Costa, Djair, Aílton e Rogerinho; Renato Gaúcho e Leonardo. Cadu e Ézio entraram durante a partida. Técnico: Joel Santana.

Fluminense 6 x 0 Maranhão (9 de maio de 2000)[4]

Maior goleada do Fluminense na Copa do Brasil até então, feito que só seria igualado em 2007, contra o terceiro maior vencedor do Campeonato Maranhense.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Zetti; Paulo César, César, Régis e Vanin; Roberto Brum, Donizete Amorim, Roger e Luis Gustavo; Magno Alves e Agnaldo. Entraram no decorrer da partida: Yan, Marco Brito e Marcão. Técnico: Valdir Espinosa.

De 2001 até 2010[editar | editar código-fonte]

Palmeiras 2 x 6 Fluminense (7 de novembro de 2001)[4]

Em partida válida pelo Campeonato Brasileira, disputada no Parque Antártica, o Fluminense goleou o time da casa por 6 a 2, com dois gols de Roger Flores e dois de Magno Alves.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Murilo; Flávio, André Luís, Régis e Paulo César; Marcão, Sidney, Fernando Diniz e Roger (Jorginho); Roni (Andjelković) e Magno Alves (Caio). Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Fluminense 7 x 1 Juventude (27 de outubro de 2004)[4]

Partida que registrou a maior goleada do Fluminense em campeonatos nacionais após 1971 e sua segunda maior goleada em campeonatos nacionais (a maior foi 8 a 0 contra o Fonseca, em 1960), com três gols de Rodrigo Tiuí e dois de Roger.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Leonardo Moura, Odvan, Laerte e Júnior César; Marciel, Diego Souza (Arouca), Roger e Esquerdinha (Zé Carlos); Alessandro e Rodrigo Tiuí (Mauro). Técnico: Alexandre Gama.

Fluminense 4 x 0 Botafogo (13 de março de 2005)[25]

Fluminense vence o Botafogo com uma atuação primorosa perante 48 639 torcedores, tendo ainda perdido um pênalti.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Kléber; Gabriel, Antônio Carlos, Fabiano Eller e Juan; Marcão, Arouca, Diego Souza e Juninho; Leandro e Rodrigo Tiuí. Entraram durante a partida Lino, Allan e Alex Terra. Técnico: Abel Braga.

Fluminense 4 x 1 Flamengo (3 de abril de 2005)[25]

Fluminense vence o Flamengo na final da Taça Rio perante 74 650 torcedores no Maracanã.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Kléber; Gabriel, Igor, Antônio Carlos e Juan; Marcão, Arouca, Diego Souza e Juninho; Leandro e Tuta. Entraram durante a partida Preto Casagrande, Allan e Alex Terra. Técnico: Abel Braga.

Fluminense 3 x 1 Volta Redonda (17 de abril de 2005)[36]

Fluminense vence Volta Redonda nos acréscimos com um gol de Antônio Carlos aos 47 minutos do segundo tempo, e se sagra Campeão Carioca de 2005 perante 70 830 torcedores.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Kléber; Gabriel, Antônio Carlos, Fabiano Eller e Juan; Marcão, Arouca, Diego Souza e Juninho; Leandro e Tuta. Entraram durante a partida Alex Terra e Rodrigo Tiuí. Técnico: Abel Braga.

Cruzeiro 2 x 6 Fluminense (7 de setembro de 2005)[4]

No, Estádio Mineirão, em uma jogada memorável e digna de um craque, o sérvio Dejan Petković entrou para a história do Fluminense, ao assinalar o milésimo gol tricolor em campeonatos brasileiros (até 2010, quando as demais edições receberam o reconhecimento da CBF), em linda jogada onde driblou em pouco espaço três adversários e tocou para o gol ao perceber a saída do goleiro Fábio.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Kléber; Gabriel, Gabriel Santos, Igor e Juan; Arouca, Petković, Felipe e Marcos Aurélio; Leandro e Tuta. Durante a partida entraram Milton do Ó, Beto e Preto Casagrande. Técnico: Abel Braga.

Figueirense 0 x 1 Fluminense (6 de junho de 2007)[37]

O Fluminense conquista a sua primeira Copa do Brasil. O primeiro jogo, disputado no Maracanã, havia terminado em empate de 1 a 1.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Thiago Silva, Roger, Carlinhos e Júnior César; Fabinho, Arouca, Carlos Alberto e Cícero; Alex Dias e Adriano Magrão. Entraram durante a partida Rafael Moura, David e Thiago Neves. Técnico: Renato Gaúcho.

Fluminense 6 x 0 Arsenal de Sarandí (5 de março de 2008)[4]

Maior goleada de um clube brasileiro sobre uma equipe argentina na história da Copa Libertadores[38].

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Gabriel, Thiago Silva, Luiz Alberto e Júnior César; Ygor, Arouca, Thiago Neves e Conca; Dodô e Washington. Entraram durante a partida Cícero, Roger e Fabinho. Técnico: Renato Gaúcho.

Fluminense 3 x 1 São Paulo (21 de maio de 2008)[4]

Um público de 72 910 pessoas compareceu ao Maracanã, sendo 68 191 pagantes, para ver uma das partidas mais marcantes do torneio, em que o Fluminense vencia por 2 a 1, placar que era favorável ao time paulista, quando Washington fez de cabeça aos 46 minutos do segundo tempo, classificando assim o Fluminense para as semifinais da Libertadores.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Thiago Silva, Luiz Alberto, Gabriel e Júnior César; Ygor, Arouca, Conca e Cícero; Thiago Neves e Washington. Entraram durante a partida Dodô, Maurício e Alan. Técnico: Renato Gaúcho.

Fluminense 3 x 1 Boca Juniors (4 de junho de 2008)[4]

O Fluminense disputou as semifinais contra o Boca Juniors, da Argentina, obtendo empate por 2 a 2 na primeira partida em Buenos Aires, e vitória por 3 a 1 no jogo de volta no Maracanã, de virada, perante 84 632 torcedores (78 856 pagantes), classificando-se para a final contra a LDU, com quem já jogara na primeira fase desta competição, em um grupo que era chamado pela imprensa internacional de "Grupo da Morte", pela competitividade dos clubes participantes.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Gabriel, Thiago Silva, Luiz Alberto e Júnior César; Ygor, Arouca, Thiago Neves e Conca; Cícero e Washington. Entraram durante a partida Dodô, Maurício e Roger. Técnico: Renato Gaúcho.

Coritiba 1 x 1 Fluminense (6 de dezembro de 2009)[4]

A última partida do ano contra o Coritiba, na cidade de Curitiba, era um dos jogos decisivos para definir o rebaixamento, e foi um jogo dramático. Com a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras, o empate assegurava ao Fluminense a permanência na primeira divisão de 2010, enquanto o Coritiba necessitava da vitória para se salvar. O Flu começou marcando com um gol legítimo de Fred, porém não validado pela arbitragem. Marquinho, de falta, abriu o placar para o tricolor, com o Coritiba conseguindo o empate, que decretou o resultado final de 1 a 1. Com o resultado, o Fluminense atingiu seu objetivo de permanecer na Série A, consagrando uma das mais belas reações já vistas no futebol, visto que chegou a ter calculado pelos estatísticos 98,3% de possibilidades de cair e que, a 10 rodadas do fim do campeonato, estava com 22 pontos somados e a 9 pontos do primeiro time fora da zona de rebaixamento.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Rafael; Mariano, Gum, Cássio e Marquinho; Dalton, Diogo, Maurício e Conca; Alan e Fred. Entraram durante a partida Dieguinho, Equi González e Adeílson. Técnico: Cuca.

Fluminense 1 x 0 Guarani (5 de dezembro de 2010)[39]

Jogo que deu o terceiro título brasileiro ao clube tricolor. Esta partida também foi a última a ser arbitrada por Carlos Eugênio Simon.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho e Conca; Júlio César, Emerson e Fred. Entraram durante a partida Washington, Fernando Bob e Rodriguinho. Técnico: Muricy Ramalho.

De 2011 até 2020[editar | editar código-fonte]

Argentinos Juniors 2 x 4 Fluminense (20 de abril de 2011)[4]

Com 8% de chance de se classificar para a segunda fase da Copa Libertadores de 2011, necessitando de uma vitória por dois gols de diferença, o Fluminense vence o Argentinos Juniors em Buenos Aires, e se classifica para as oitavas-de-final. O jogo também ficou marcado por uma briga generalizada após a partida, tendo sido iniciada pelos jogadores da equipe argentina.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Edinho e Júlio César; Valencia, Diguinho, Conca e Marquinhos; Rafael Moura e Fred. Entraram durante a partida Tartá, Fernando Bob e Araújo. Técnico: Enderson Moreira.

Fluminense 5 x 4 Grêmio (16 de novembro de 2011)[4]

Em uma partida eletrizante, com quatro bolas na trave, além dos nove gols e com viradas de marcador incomuns, Fred fez quatro gols para sacramentar a vitória do "Time de Guerreiros", que seria campeão simbólico do segundo turno do Brasileirão e terceiro colocado no cômputo geral.[40]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Mariano, Elivélton, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Marquinho (Matheus Carvalho, 34'/2ºT) e Deco (Souza, 40'/2ºT); Rafael Sóbis (Rafael Moura, 34'/2ºT) e Fred. Técnico: Abel Braga.

Vasco da Gama 1 x 3 Fluminense (26 de fevereiro de 2012)[41]

Após 19 anos sem vencer a Taça Guanabara (primeiro turno do campeonato carioca), o Flu sagrou-se campeão, numa partida onde jogou de forma inteligente e ofensiva, com destaque para Fred, Thiago Neves, Wellington Nem e Deco, que marcou um belíssimo gol.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Bruno, Anderson, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Thiago Neves e Deco; Wellington Nem e Fred. Entraram durante a partida Rafael Moura, Jean e Thiago Carleto. Técnico: Abel Braga.

Boca Juniors 1 x 2 Fluminense (7 de março de 2012)[42]

Em atuação brilhante, o Fluminense entrou para o seleto grupo de times brasileiros que conseguiram derrotar a equipe argentina dentro do estádio de La Bombonera (Cruzeiro, Santos e Paysandu foram os outros anteriores ao Tricolor). Aproximadamente 47.800 (cerca de 4.000 sendo tricolores) pessoas presenciaram essa partida válida pela Copa Libertadores.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Bruno, Anderson, Digão e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred. Entraram no decorrer da partida: Edinho e Jean. Técnico: Abel Braga.

Botafogo 0 x 1 Fluminense (13 de maio de 2012)[43]

Após sete anos sem um título estadual, o Fluminense chegou ao seu trigésimo primeiro troféu nesta competição, ao derrotar o Botafogo, em um clássico que não decidia um Campeonato Carioca desde 1975. Vale lembrar que no primeiro jogo, o placar foi de 4 a 1 para o Flu.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Gum, Anderson, Bruno e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Rafael Sóbis e Rafael Moura. Durante a partida entraram Wagner, Fábio Braga e Marcos Júnior. Técnico: Abel Braga.

Fluminense 1 x 0 Flamengo (8 de julho de 2012)[44]

Pela oitava rodada do campeonato brasileiro, os dois clubes se enfrentaram no jogo que marcou o centenário do clássico. Uma grande festa foi preparada, com a participação de banda e artistas que cantaram os hinos dos dois clubes e a entrega de um troféu simbólico que se dividia e os presidentes de cada clube ficaram com uma metade. O nome do jogo foi Fred que em mais uma jogada de oportunismo fez o gol da vitória.

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Gum, Anderson, Bruno e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred. Entraram no decorrer da partida: Samuel, Valencia e Wagner. Técnico: Abel Braga.

Palmeiras 2 x 3 Fluminense (11 de novembro de 2012)[45]

Com três rodadas de antecedência, o clube tricolor foi tetracampeão brasileiro. O mando de campo da partida era do Palmeiras e com o time paulista sofrendo risco de rebaixamento (fato confirmado horas depois da partida, no término da rodada) o jogo foi marcado para Presidente Prudente, e também pela distância das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo o público acabou sendo um dos menores do todos os jogos finais de brasileiro.

O clube entrou em campo com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, e Thiago Neves; Rafael Sóbis, Wellington Nem e Fred. Entraram no decorrer da partida: Valencia, Diguinho e Marcos Júnior. Técnico: Abel Braga.

Fluminense 1 x 0 Atlético-PR (20 de abril de 2016)[46]

Fluminense campeão da edição inicial da Primeira Liga do Brasil, também conhecida como Copa Sul Minas Rio de 2016, com gol de Marcos Júnior aos 35' do Segundo Tempo, em partida disputada na cidade de Juiz de Fora, perante 23 985 torcedores, a grande maioria deles, tricolores.

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Henrique e Giovanni; Pierre, Cícero, Osvaldo, Gerson e Gustavo Scarpa; Magno Alves. Entraram no decorrer da partida: Édson, Marcos Júnior e Douglas. Técnico: Levir Culpi.

Fluminense 3 x 3 Flamengo (5 de março de 2017)[47]

Fluminense campeão da Taça Guanabara pela décima vez, ao vencer a disputa por pênaltis. Tendo sido apontado como mandante da partida, com direito a ter a sua torcida como única no estádio,[48] o Fluminense abriu mão da suposta vantagem e lutou para conseguir liberar a presença da torcida do Flamengo, cogitando até jogar com portões fechados, para manter a tradição carioca das torcidas mistas,[49] com os ingressos só tendo sido liberados no dia anterior a partida por conta da luta jurídica,[50] notadamente contra a ação movida pelo Botafogo, que entrara na justiça para proibir a presença da torcida do Flamengo no estádio.[51]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Júlio César; Lucas, Renato Chaves, Henrique e Léo; Orejuela, Pierre e Sornoza; Wellington, Richarlison e Henrique Dourado. Técnico: Abel Braga.

Fluminense 5 x 0 Salgueiro (15 de fevereiro de 2018)[52]

Na maior goleada do Fluminense no Estádio do Engenhão até então, brilhou o equatoriano Sornoza, com um gol e três assistências, e o lateral Gilberto, autor de dois gols contra o clube pernambucano. Partida válida pela Copa do Brasil.

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Júlio César; Gilberto, Renato Chaves, Gum, Ibañez e Marlon; Richard, Sornoza e Jadson; Marcos Júnior e Pedro. Técnico: Abel Braga. Entraram no decorrer da partida: Robinho, Mateus Norton e Marlon Freitas.

Fluminense 3 x 0 Botafogo (25 de março de 2018)[53]

Nessa oportunidade o Tricolor venceu o Botafogo por 3 a 0 em jogo valendo o título da Taça Rio, partida que também marcou a estreia do meia Jadson no time tricolor, ele que acabou por marcar um dos gols que veio a conceder o primeiro titulo conquistado pelo Fluminense no novo Maracanã, após reformas e reabertura aos clubes depois do encerramento da Copa do Mundo de 2014. Os gols foram marcados por: Pedro, Marcos Júnior e Jádson.

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Júlio César; Gilberto, Renato Chaves, Gum, Ibañez e Ayrton Lucas; Richard, Sornoza e Jadson; Marcos Júnior e Pedro. Técnico: Abel Braga. Entraram no decorrer da partida: Léo, Pablo Dyego e Douglas.

Fluminense 2 x 0 Deportivo Cuenca (4 de outubro de 2018)[52]

Na centésima partida do Fluminense por competições oficiais da Conmebol, perante 39.157 pessoas, o time classificou-se para as quartas de final da Copa Sul-Americana de 2018. O retrospecto até então apontou 49 vitórias, 22 empates e 29 derrotas, 135 gols a favor e 103 contra.[54][55]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Júlio César; Leo, Gum, Digão, Ibañez, Ayrton Lucas; Richard, Sornoza e Jadson; Everaldo e Luciano. Técnico: Marcelo Oliveira. Entraram no decorrer da partida: Mateus Norton, Marcos Junior e Junior Dutra.

Nacional 0 x 1 Fluminense (31 de outubro de 2018)[56]

Partida decisiva pelas quartas de finais da Copa Sul-Americana de 2018, disputada no Estádio Parque Central, em Montevidéu, com todos os 32.000 ingressos disponibilizados vendidos antecipadamente,[carece de fontes?] na qual o Fluminense conseguiu a vitória com gol de Luciano, após empatar a primeira partida por 1 a 1 no Estádio do Engenhão, classificando-se para as semifinais da competição. Em 2018, até então, o Nacional havia feito 25 jogos no Parque Central, com 19 vitórias, 5 empates e apenas 1 derrota, com 44 gols marcados e apenas 16 sofridos, nenhuma derrota ou gol sofrido em partidas internacionais, com 6 vitórias e 1 empate.[57][58]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Júlio César; Jadson, Gum, Digão, Ibañez, Ayrton Lucas; Airton, Richard e Sornoza; Everaldo e Luciano. Técnico: Marcelo Oliveira. Entraram no decorrer da partida: Paulo Ricardo, Junior Dutra e Matheus Alessandro.

River 0 x 5 Fluminense (5 de fevereiro de 2019)[59]

Maior goleada do Fluminense no campo do adversário na História da Copa do Brasil, e maior derrota do clube com mais títulos estaduais piauienses em seu cartel por essa competição, até então.[60]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Rodolfo; Ezequiel, Digão, Matheus Ferraz, Marlon; Airton, Bruno Silva e Danielzinho; Luciano, Yoni Gonzalez e Everaldo. Técnico: Fernando Diniz. Entraram no decorrer da partida: Caio Henrique, Marcos Paulo e João Pedro.

Grêmio 4 x 5 Fluminense (5 de maio de 2019)[4]

O Fluminense chegou a estar perdendo o jogo disputado na Arena do Grêmio por 3 a 0 com vinte minutos de jogo, depois virou o placar, o Grêmio empatou e o Fluminense marcou o gol da vitória nos acréscimos, através do colombiano Yoni Gonzales, autor de dois gols na partida, resultado pouco comum de 5 a 4 a favor do Fluminense que se repetiu pela segunda vez nessa década.[61][40]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Rodolfo; Gilberto, Matheus Ferraz, Nino, Caio Henrique; Bruno Silva, Airton; Luciano, Allan, Guilherme e Yony Gonzales. Técnico: Fernando Diniz. Entraram no decorrer da partida: Pedro, Danielzinho e Igor Julião.

Fluminense 4 x 1 Atlético Nacional (23 de maio de 2019)[4]

Com três gols e uma assistência de seu jovem atacante João Pedro, nessa partida contando com 17 anos, perante 28.441 torcedores, tendo perdido ainda um pênalti com Yony Gonzalez, o Fluminense obteve a sua maior goleada contra um clube campeão da Copa Libertadores da América por competições da Conmebol, até então.[62]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Agenor; Gilberto, Matheus Ferraz, Nino, Caio Henrique; Allan, Paulo Henrique Ganso, Danielzinho, Luciano, e Yony Gonzales. Técnico: Fernando Diniz. Entraram no decorrer da partida: Marcos Paulo, Pablo Dyego e Igor Julião.

Peñarol 1 x 2 Fluminense (23 de julho de 2019)[4]

Com dois gols do atacante colombiano Yony Gonzales, o Fluminense derrotou o Peñarol no jogo de ida pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana de 2019, com o clube campeão uruguaio até então não tendo tomado nenhum gol em quatro partidas internacionais disputadas esse ano em seu estádio "Campeón del Siglo", inaugurado em março de 2016 e onde Fluminense atuou pela primeira vez, com o Peñarol antes tendo vencido em 2019 o San José de Oruro, a LDU de Quito e o Deportivo Cali, além de empatar com o Flamengo.[63]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Muriel; Igor Julião, Nino, Digão, Caio Henrique; Allan, Paulo Henrique Ganso; Marcos Paulo, Pedro e Yony Gonzales. Técnico: Fernando Diniz. Entraram no decorrer da partida: Brun Silva, Gilberto e Airton.

Bangu 1 x 5 Fluminense (26 de janeiro de 2020)[64]

Maior goleada do Fluminense sobre o Bangu no Estádio de Moça Bonita até 2020, com o Bangu não vencendo o Fluminense desde 8 de abril de 1998. Desde então foram 24 partidas de invencibilidade do Fluminense, com 19 vitórias e 5 empates, com o Tricolor somando uma sequência de 14 vitórias, até essa partida, na qual teve destaque os dois gols de cabeça do zagueiro Luccas Claro.[65]

O Fluminense entrou com a seguinte escalação: Muriel; Igor Julião, Luccas Claro, Digão, e Egidio; Henrique, Dodi e Yago; Lucas Barcelos, Miguel e Matheus Alessandro. Técnico: Odair Hellmann. Entraram no decorrer da partida: Felippe Cardoso, Gabriel Capixaba e Matheus Pato.

De 2021 até 2030[editar | editar código-fonte]

Independiente Santa Fe 1 x 2 Fluminense (28 de abril de 2021)[4]

Com o elenco tendo sofrido com a transferência da cidade da partida quando já estava em território colombiano, esta acabou disputada na cidade de Armenia por conta de medidas das autoridades locais para combater a Pandemia de covid-19, com boa parte da partida sendo disputada sob chuva forte, Fred marcou dois gols, chegando ao seu 185º gol pelo Fluminense, isolando-se então como o segundo maior artilheiro da História do clube. Egídio foi expulso aos 24'/2ºT, com o time do Fluminense suportando a pressão do adversário a partir daí, até o apito final, alcançando a primeira vitória na Copa Libertadores da América de 2021, após ter empatado com o argentino River Plate na primeira partida.[66][67]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Felipe; Calegari, Nino, Luccas Claro e Egídio; Yago, Martinelli e Nenê; Kayky, Fred e Luís Henrique. Entraram durante a partida Gabriel Teixeira, Cazares, Danilo Barcelos, Bobadilla e Caio Paulista. Técnico: Roger Machado.

River Plate 1 x 3 Fluminense (25 de maio de 2021)[4]

Ao vencer o River Plate por 3 a 1 pela Copa Libertadores da América de 2021 no dia de seu aniversário de 120 anos, o Fluminense tornou-se o segundo clube brasileiro a vencer o Boca Juniors e o River Plate, os dois clubes mais populares e com mais títulos no futebol argentino em seus históricos estádios de La Bombonera e Monumental de Nuñez pela principal competição de futebol da América do Sul, vindo a classificar-se em primeiro lugar no "Grupo da Morte", que contava também com os clubes colombianos Atlético Junior e Club Independiente Santa Fe.[68][69][70][71]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Marcos Felipe; Samuel Xavier, Nino, Luccas Claro e Egídio; Yago, Martinelli e Nenê; Caio Paulista, Fred e Gabriel Teixeira. Entraram durante a partida Calegari, Cazares, Abel Hernandez, Wellington e Luiz Henrique. Técnico: Roger Machado

Oriente Petrolero 1 x 10 Fluminense (26 de maio de 2022)

O jogo válido pela última rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana, entrou para a história como sendo a maior goleada aplicada em todas as edições da competição continental. O Fluminense também alcançou o maior saldo de gols em uma única partida no século XXI. Destaque para Matheus Martins e Germán Cano que marcaram três gols cada, além de Jhon Árias, Caio Paulista, Manoel e Willian Bigode, autores de um gol, cada.[72]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte formação: Fábio, Caio Paulista, Luccas Claro, Manoel, Cristiano, Martinelli, Nonato, John Árias, William Bigode, Matheus Martins e Germán Cano. Entraram durante a partida: André, Calegari, Luiz Henrique e John Kennedy. Técnico: Fernando Diniz

Fluminense 2 x 1 Ceará (9 de julho de 2022)

Jogo válido pela décima sexta rodada do campeonato brasileiro e que marcou a despedida do ídolo [Frederico Chaves Guedes|Fred]. Ainda que fosse uma partida de meio de campeonato, a noite ficou marcada pela grande presença da torcida tricolor e homenagens ao craque. Cano e Matheus Martins marcaram para a equipe tricolor. [73]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio, Samuel Xavier, Nino, Manoel e Caio Paulista; André, Nonato e Paulo Henrique Ganso; Matheus Martins, Germán Cano e Jhon Arias. Entraram durante a partida: Fred, Luccas Claro, Felipe Melo, Martinelli e Willian.

Fluminense 4 x 1 Flamengo (9 de abril de 2023)

O Fluminense disputava a quarta final consecutiva de Campeonato Carioca contra seu maior rival, o Flamengo. Derrotado em 2020 e 2021, o Fluminense tinha o status de atual campeão, após o título em 2022, e amplo histórico de impor dificuldades à hegemonia rubro-negra, que havia conquistado a Copa do Brasil e a Copa Libertadores da América alguns meses antes.

A partida foi disputada sob forte contexto: liderada pelo contestado técnico Vítor Pereira, a equipe do Flamengo, derrotada em diversas competições no início do ano, tratou a final como prioridade, poupando atletas na estreia da Copa Libertadores 2023, enquanto o Fluminense havia acabado de vencer sua partida de estreia contra o Sporting Cristal, do Peru, na casa do adversário pelo placar de 3 a 1.

Em desvantagem, após ser derrotado na primeira partida da final, por 2 a 0, o Fluminense precisava vencer a partida por 3 gols de diferença para ser campeão, enquanto a vitória por 2 gols levaria o jogo aos penaltis.

Com amplo domínio das ações desde os minutos iniciais, a equipe tricolor chegou ao primeiro gol aos 30 minutos do primeiro tempo, após belíssima jogada individual do lendário lateral esquerdo Marcelo, que fazia sua reestreia no Maracanã pelo clube que o revelou, após 17 anos atuando no futebol europeu.

Atordoado pelo volume de jogo tricolor nos minutos iniciais, o Flamengo viu sua vantagem ruir aos 34 minutos do primeiro tempo, quando o artilheiro Germán Cano completou passe de Paulo Henrique Ganso para fazer o segundo gol tricolor na partida.

O Fluminense ainda teria a chance de ampliar o marcador em finalizações do volante Alexsander, que parou na trave e em grande defesa do goleiro Santos, da equipe do Flamengo.

No retorno para o segundo tempo, o Flamengo começou a partida pressionando, obrigando Fábio, goleiro do Fluminense a praticar duas grandes defesas, mas logo na sequência o Fluminense acabou com o ímpeto rubro negro, ao fazer o terceiro gol com Germán Cano, aos 11 minutos da etapa final, aproveitando rebote em defesa de penalti e do jovem Alexsander, aos 20 minutos do segundo tempo, aproveitando uma sobra de bola.

Com a vantagem construída, o Fluminense passou a se defender, enquanto o Flamengo mantinha a posse da bola, mas sem criar oportunidades claras de gol. No último minuto da partida, após 7 minutos de acréscimo pelo arbitro, o lateral Ayrton Lucas descontou, mas não havia tempo para mais nada.

O Fluminense conquistou o 33º título estadual de sua história, com uma campanha quase perfeita, sendo o campeão da Taça Guanabara, equipe com mais gols marcados e menor número de gols sofridos, tendo, ainda, Germán Cano, eleito craque do campeonato e artilheiro da competição (16 gols).

Comemoração da torcida tricolor que compareceu em maior quantidade que a torcida do Flamengo, mesmo após a derrota no primeiro jogo, em razão de ser mandante da partida, por ter a melhor campanha da competição, e fez uma belíssima festa.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio, Guga, Nino, Felipe Melo e Marcelo; André, Alexsander e Paulo Henrique Ganso; Keno, Germán Cano e Jhon Arias. Entraram durante a partida: Vitor Mendes, Gabriel Pirani, David Braz, Martinelli e Lima. Técnico: Eduardo Barros (Fernando Diniz estava suspenso)

Fluminense 5 x 1 River Plate (2 de maio de 2023)

Partida válida pela 3ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2023.

O Fluminense vinha de 2 vitórias nas rodadas iniciais, conquistadas sobre o Club Sporting Cristal, por 3 a 1, e contra o Club The Strongest, por 1 a 0. O jogo contra o Club Atlético River Plate, clube 4 vezes campeão da Copa Libertadores e um dos mais tradicionais do continente, era considerado o confronto mais difícil da primeira fase e uma das partidas mais aguardadas da competição.

Em campo, o Fluminense, então líder do campeonato brasileiro e reconhecido pela imprensa brasileira como o time que praticava o melhor futebol no Brasil, enfrentaria o líder do campeonato Argentino, também reconhecido em seu país como melhor time.

No primeiro tempo, a partida foi bastante disputada, com o River Plate abusando das faltas para parar o jogo e impedir que o Fluminense chegasse ao ataque. Aos 28 minutos, Marcelo fez uma belo lançamento para Keno, que após jogada pelo lado esquerdo tocou para Germán Cano, que se livrou dos marcadores e chutou forte de perna esquerda. A bola bateu no travessão e entrou, marcando um belíssimo gol.

O River Plate chegaria ao empate aos 38 minutos, quando Beltrán aproveitou sobra de disputa de bola dentro da área para deixar a partida empatada.

O Fluminense retornou melhor para o segundo tempo e dominava as ações, quando Paulo Henrique Ganso encontrou Samuel Xavier entre os zagueiros. O lateral cruzou e Germán Cano marcou seu segundo gol na partida, completando o passe de primeira para as redes.

O tricolor seguiu dominando as ações e chegou a marcar o terceiro gol, com Cano, mas o lance foi invalidado, por um impedimento na origem da jogada. A pressão exercida pelo Fluminense resultou efeito e aos 22 minutos de jogo Gonzalo Píres fez falta dura em Germán Cano e foi expulso após levar o segundo cartão amarelo.

Após a expulsão, o Fluminense, que já fazia partida superior, foi dominante e chegou ao 3º gol aos 29 minutos, após tabela entre Alexsander e Árias, tendo o gol sido marcado pelo último.

Aos 41 minutos, German Cano marcou o seu terceiro gol na partida, após passe de Paulo Henrique Ganso e John Arias deu números finais aos jogo aos 46 minutos, quando aproveitou rápida triagulação entre Johh Kennedy e Lelê.

A goleada por 5 a 1 do Fluminense sobre o River Plate foi a maior derrota do clube argentino em toda a sua história, em competições internacionais organizadas pela Conmebol[74]. O Futebol apresentado pelo Fluminense fez a imprensa argentina dar grande repercussão ao atacante conterrâneo Germán Cano, e reconhecer o Fluminense como o melhor time do continente.[75]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo (Vitor Mendes), Marcelo (John Kennedy); André, Alexsander; Ganso; Arias, Keno (Lima) e Cano (Lelê). Técnico: Fernando Diniz.

Gols: Cano (aos 28 minutos do primeiro tempo), Beltrán (aos 38 minutos do primeiro tempo), Cano (aos sete minutos do segundo tempo), Arias (aos 29 minutos do segundo tempo), Cano (aos 41 minutos do segundo tempo), Arias (aos 46 minutos do segundo tempo).

Público: 62.505 presentes (57.652 pagantes).Todos os ingressos colocados à venda foram comercializados.

Internacional 1 x 2 Fluminense (4 de outubro de 2023)

Jogo de volta da semifinal da Taça Libertadores da América, realizado no Estádio Beira-Rio.[76]

Fluminense e Internacional vinham de um empate em 2 a 2 no primeiro jogo realizado no Rio de Janeiro. Ambos os times precisavam de uma vitória simples para poder chegar à final da competição continental.

O time do Internacional começou melhor e diante de mais de 50 mil torcedores, conseguiu abrir o placar logo aos 10 minutos do primeiro tempo com uma cabeçada do argentino Gabriel Mercado e falha do goleiro Fábio. Na primeira etapa da partida, ainda que o Fluminense mantivesse mais de 60% de posse de bola, o que se tornou uma característica do time, não conseguia transformar essa vantagem em jogadas perigosas.

Para o segundo tempo, o Fluminense voltou com mudanças, para tentar quebrar a defesa colorada. Saíram Felipe Melo e Alexsander para as entradas de Martinelli e John Kennedy respectivamente. O time carioca ainda mantinha mais a posse de bola e o Inter conseguia neutralizar as jogadas e tentava ampliar o placar em contra ataques rápidos. O atacante Enner Valencia era a principal arma para marcar gols. O jogador perdeu duas chances claríssimas, o que mais tarde iria pesar no resultado final da partida.

Aos trinta e cinco minutos do segundo tempo, em fim, o Fluminense conseguiu vencer a defesa colorada e depois de uma assistência de Germán Cano, John Kennedy dá um toque por cima de Sergio Rochet e empata a partida.

Pouco tempo depois, em exatos seis minutos, Yony González foi acionado, conseguiu dar um toque rápido para John Kennedy, que dá uma raspada sutil na bola e a mesma chegou para Germán Cano, que de primeira, empurrou a bola para o fundo das redes. Fazendo com que o Fluminense virasse a partida e com isso chegasse à final da Taça Libertadores da América de 2023 após 15 anos de espera.

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio, Guga (Yony González), Nino, Felipe Melo (Martinelli), Marcelo, André, Alexsander (John Kennedy), Ganso (Lima), John Árias, Keno (Marlon) e Germán Cano

Gols: Mercado (aos 10 minutos do primeiro tempo), John Kennedy (aos 35 minutos do segundo tempo) e Germán Cano (aos 41 minutos do segundo tempo).

Público: 50.002 torcedores

Boca Juniors 1 x 2 Fluminense (4 de novembro de 2023)

Após quinze anos de espera, o time tricolor volta à final da maior competição sul americana de futebol. O local escolhido pela CONMEBOL foi o Maracanã, o que tornou este jogo ainda mais especial para os torcedores da equipe carioca.

O início da partida foi dominado pelo Fluminense, mas a equipe argentina estava conseguindo encaixar a marcação, fechar espaços e levar dificuldade para o setor ofensivo do time do Rio de Janeiro. Ainda que esse domínio na posse de bola fosse evidente, tal fator, não era convertido em chances claras para abrir o placar.

Mas aos 35 minutos da etapa inicial, um cruzamento rasteiro de Keno para trás, encontrou Germán Cano em boa posição para chutar e fazer o primeiro gol da partida.

No segundo tempo, o clube argentino mudou um pouco a sua postura e conseguiu equilibrar mais a partida, mas mesmo assim não conseguia transformar essa melhora em oportunidades de gol. Aproveitando essa mudança de mentalidade, o Boca Juniors foi tendo calma até que aos 27 minutos do segundo tempo, em um ótimo chute de Luis Advíncula, o clube argentino conseguiu empatar a partida.

Logo após o empate, a partida ficou tensa, dando para perceber o nervosismo nos jogadores de ambas as equipes. O técnico tricolor apostou em mudanças e colocou no jogo o jovem John Kennedy, para dar um gás a mais e levar perigo para o goleiro adversário.

O tempo regulamentar terminou empatado em 1x1, o que resultou na disputa da prorrogação. Após 8 minutos do início, o clube carioca venceu a defesa argentina e com um forte chute de John Kennedy, conseguiu desempatar a partida e ficar mais próximo do título continental. Na comemoração o jogador correu para abraçar torcedores, o que pela regra é proibido, e como já tinha levado um cartão amarelo, acabou sendo expulso. A vantagem numérica dos argentinos não durou muito, já que em um lance o colombiano Frank Fabra desferiu um tapa no rosto do zagueiro Nino e também foi expulso.

O resto da partida foi tenso tanto para os jogadores, quanto para os torcedores brasileiros e argentinos. Mas nada que o Boca Juniors tentava surtia efeito e o Fluminense estava conseguindo rechaçar cada investida adversária. Em um contra ataque, o tricolor carioca quase conseguiu aumentar mais o placar em um chute de Guga que bateu na trave e caprichosamente afastou-se do gol.

Após a cobrança de um escanteio à favor do Boca Juniors, o meia Lima deu um chutão na bola que saiu pela lateral. O juiz a pegou e soprou o apito para encerrar essa partida e dar início a comemoração do Fluminense que acabara de conquistar o seu primeiro título da Taça Libertadores da América.[77]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio, Samuel Xavier (Guga), Nino, Felipe Melo (Marlon), Marcelo (Diogo Barbosa), André, Martinelli (Lima), Ganso (John Kennedy), John Árias, Germán Cano, Keno (David Braz).

Gols: Germán Cano (aos 35 do primeiro tempo), Luis Advíncula (aos 27 minutos do segundo tempo) e John Kennedy (aos 8 minutos da prorrogação).

Fluminense 2 x 0 Liga Deportiva Universitária (29 de fevereiro de 2024)

Mais uma vez o Fluminense encontra em uma final um de seus maiores algozes, que é a Liga Deportiva Universtária de Quito, ou simplesmente LDU. Dessa vez a partida era válida pela Recopa Sul-Americana de 2024 e o time tricolor teria que reverter a desvantagem gerada pela derrota por 1 a 0 em solo equatoriano.

Durante o primeiro tempo da partida, era evidente que a equipe equatoriana jogaria com o regulamento e que faria de tudo para atrasar a partida e houve muita catimba por parte da Liga. Ainda que o Fluminense estivesse dominando a posse de bola, isso não gerava lances reais de gol e também encontrava a forte defesa da LDU.

A arbitragem que nada fazia acerca da cera da LDU, irritou torcida, jogadores e comissão técnica do time tricolor e quando o árbitro argentino Facundo Tello apitou o fim da primeira etapa, após ter dado apenas 2 minutos de acréscimo, houve um pequeno tumulto, onde as comissões técnicas de ambas as equipes invadiram o gramado. Mas o fato foi rapidamente contornado e as equipes se dirigiram para os vestiários.

Para o segundo tempo, o técnico Fernando Diniz, promoveu mudanças para dar mais gás ao time e tentar um desafogo para vencer a forte defesa equatoriana. John Kennedy entrou no lugar de Felipe Melo, o que ajudou a aumentar os arremates à gol.

Por volta dos 20 minutos da etapa final, o técnico tricolor fez logo uma mudança tripla e colocou Marcelo, Renato Augusto e Douglas Costa e a pressão em cima da LDU ficou ainda mais pesada. Tal pressão se converteu em gol, após o cruzamento de Samuel Xavier, Jhon Arias acerta uma bela cabeçada e abre o placar. Este resultado levaria a partida para a prorrogação.

Depois de uma jogada imprudente, John Kennedy leva o cartão vermelho e deixa o Fluminense jogando com um a menos, o que aumentou ainda mais a ansiedade da torcida. Mas mesmo com este revés, o time carioca continuou pressionando e por volta dos 40 minutos do segundo tempo, Renato Augusto é derrubado na área e sem dúvidas o árbitro marcou pênalti. A penalidade foi cobrada e convertida pelo colombiano Jhon Árias.

Com este resultado, o Fluminense tornou-se o campeão da Recopa Sul-Americana de 2024 e adiciona mais um título inédito e internacional na sua galeria de títulos.[78]

O Fluminense entrou em campo com a seguinte escalação: Fábio, Samuel Xavier (Guga), Thiago Santos, Felipe Melo (John Kennedy), Diogo Barbosa (Marcelo), André, Martinelli, Paulo Henrique Ganso (Renato Augusto), Keno (Douglas Costa), Germán Cano e Jhon Árias. Técnico: Fernando Diniz.

Gols: Jhon Árias (aos 30 e 44 minutos do segundo tempo).

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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  • Fluzão é Tetra – A saga dos quatro títulos inesquecíveis, por João Marcelo Garcez (2012).
  • Duas vezes no céu – os campeões do Rio e do Brasil, por Paulo Roberto Andel (2012).
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  • Taça de Prata de 1970: O Campeonato Brasileiro mais difícil de todos os tempos, conquistado pelo Fluminense, por Roberto Sander (2010).
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  • 12º Passageiro – O diário de bordo de um assessor de imprensa, por Alexandre Bittencourt (2008).
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Ver também[editar | editar código-fonte]