Laguna (Santa Catarina) – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Laguna
  Município do Brasil  
Museu Anita Garibaldi
Museu Anita Garibaldi
Museu Anita Garibaldi
Símbolos
Bandeira de Laguna
[[1]]
Brasão de armas de Laguna
[de armas]
[[2]]
Lema Ad meridiem Brasiliam duxi
"Para o Sul trouxe o Brasil"
Gentílico lagunense
Localização
Localização de Laguna em Santa Catarina
Localização de Laguna em Santa Catarina
Localização de Laguna em Santa Catarina
Laguna está localizado em: Brasil
Laguna
Localização de Laguna no Brasil
Mapa
Mapa de Laguna
Coordenadas 28° 28' 58" S 48° 46' 51" O
País Brasil
Unidade federativa Santa Catarina
Municípios limítrofes Imbituba, Imaruí, Capivari de Baixo, Pescaria Brava, Tubarão e Jaguaruna
Distância até a capital 118 km
História
Fundação 29 de julho de 1676 (347 anos)[1]
Emancipação 20 de janeiro de 1720 (304 anos)
Administração
Prefeito(a) Samir Azmi Ibrahim Muhammad Ahmad[2] ([3], 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [4] 336,260 km²
População total (IBGE/2022[5]) 42 785 hab.
Densidade 127,2 hab./km²
Clima subtropical (Cfa)
Altitude 2 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[6]) 0,752 alto
PIB ([7]) R$ 963 mi (2020)
PIB per capita ([7]) R$ 20,877,14 (2 020)

Laguna é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 28º28'57" sul e a uma longitude 48º46'51" oeste, estando a uma altitude de 2 metros. Sua população estimada em 2021 era de 46 424[8] habitantes. Possui uma área de 336,396 km². Em primeiro de janeiro de 2013 perdeu 1/5 de sua população com a instalação do município de Pescaria Brava.

Laguna alcançou lugar de destaque entre as mais de cinco mil cidades do país, conforme avaliação do ranking “As melhores Cidades do Brasil 2022”, da revista Isto É. O município ficou em 1º lugar no grupo Indicadores Sociais, na categoria cidade de pequeno porte.

O ranking foi estruturado conforme a metodologia de pesquisa Austin Rating, agência classificadora de risco de crédito, em parceria com a Editora Três.

O estudo leva em consideração alguns indicadores como o Índice de Inclusão Social e Digital (IISD), dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Ministério do Desenvolvimento.

De acordo com o levantamento, Laguna apresenta PIB de R$ 891.933,20 e PIB Per Capita de R$ 19.468,57, e quase 47 mil habitantes.[9]

Além disso, Laguna apresenta escolarização de 97,7% na faixa de 6 a 14 anos de idade conforme dados fornecidos pelo IBGE. [10]

Na cidade de Laguna, está instalado o Campus Sul da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. [3]

O município é sede da Delegacia da Capitania dos Portos, com jurisdição direta em 39 municípios [4]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Cidade de acontecimentos memoráveis da história de Santa Catarina, também passou a ser a capital da República Juliana (depois e antes do estado extinto denominado Província de Santa Catarina), terra natal de Anita Garibaldi, a famosa Heroína dos Dois Mundos. Seu nome é proveniente da lagoa que banha o município. Anteriormente chamava-se Laguna dos Patos ou Laguna de los Patos, nome que se atribui aos povoadores espanhóis do litoral inteiro, Santo Antônio dos Anjos da Laguna (padroeiro), denominação concedida por Domingos de Brito Peixoto, que fundou a cidade em 1676, e em seguida reduzida para a Laguna dos dias de hoje.[11]

Lar de uma série de balneários naturais e lagoas, tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), com seiscentos imóveis, é o pólo turístico mais importante do sul do estado brasileiro de Santa Catarina, localizado na Região Sul do maior país sul-americano em extensão territorial.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Centro Histórico de Laguna em 1949.
Mapa de 1780 que mostra a Villa de Laguna

No período Pré-Colonial,⁣ a região de Laguna fora habitada pelo povo sambaquieiro, que entre 4 500 anos a 2 000 anos antes do presente construíram sambaquis monumentais na região.[12][13] Posteriormente a região fora ocupado pelos índios carijós.[13]

Entre 1538 e 1548, os franciscanos espanhóis Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón fizeram esforços de evangelização dos nativos da etnia carijó, no território que atualmente pertence à cidade de Laguna. Esses esforços foram interrompidos em 1548, quando salteadores portugueses, liderados por Pascoal Fernandes, oriundo de São Vicente, e Martin Vaz, oriundo de Ilhéus, invadiram o local para prender e escravizar os nativos.[14]

Um dos motivos decisivos para a criação da cidade de Laguna foi para que o Reino de Portugal possuísse, na parte mais meridional do Brasil Colônia, um “ponto de apoio”. Seria, por assim dizer, um grandioso posto avançado à colonização do Rio Grande do Sul e às guerras hispano-lusitanas na bacia do rio da Prata.[15]

No início da colonização do Brasil, o território de Laguna compunha a parte mais meridional do Brasil, na Capitania de Santana, onde incide a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas (1494), separando as terras de Portugal (a leste) e Espanha (a oeste). Do conflito entre metrópoles, uma extensa colônia passava a se formar. Por esse motivo, Laguna tornou-se importante ponto geográfico para Portugal. A linha imaginária passava por Laguna e, atualmente, o monumento do Tratado de Tordesilhas está localizado no centro histórico da cidade.[16]

Interessante observar que o processo histórico de expansão nacional em direção ao rio da prata, é atualmente lembrado no brasão estampado na bandeira do município, onde consta a significativa divisa: "AD MERIDIEM BRASILIAN DVXI" ("Para o sul levei o Brasil"), em homenagem aos lagunenses que desbravaram o sul do Brasil.[17]

O local onde foi implantada a povoação, no século XVII, é um anfiteatro natural protegido pelos morros da Glória e do Mar Grosso, eixo da praia onde se fixaram colonos vindos da Capitania de São Vicente. Povoado fundado pelo bandeirante Domingos de Brito Peixoto Vicente, em 1676, com a construção de uma capela de taipa dedicada a Santo Antônio dos Anjos, onde está a atual Igreja Matriz.[18]

Do extenso território original de Laguna, desmebraram-se 02 (duas) atuais capitais brasileiras: Florianópolis e Porto Alegre.[18]

Laguna, possuiu, nos seus primeiros tempos, muitos progressos, sendo fundado o município em 20 de janeiro de 1720. Em seguida, entrou em declínio. Uma das principais razões, senão a mais importante, foi que os lagunenses deixaram sua terra para ir colonizar o Continente de São Pedro do Rio Grande do Sul.[15]

A conhecida Guerra dos Farrapos, que no município dispunha de uma série de seguidores, deu importância histórica à cidade de Laguna. Em julho de 1839, os republicanos gaúchos invadiram Laguna por terra e mar. David Canabarro e Joaquim Teixeira Nunes lideravam as tropas terrestres (cerca de 1000 homens). Naquela mesma ocasião, o capitão italiano Giuseppe Garibaldi a dominava por água, quando esteve a bordo do navio “Seival” com uma tripulação constituída de muitos italianos, amigos de interesse do grande carbonário. Este, no que lhe concerne, derrotou as tropas imperiais ali instaladas. E em 29 de julho de 1839, a Câmara Municipal de Laguna, presidida por Vicente Francisco de Oliveira, proclamava o Estado Catarinense Livre e Independente com a denominação de República Juliana, coligada à de Piratini. Foi naquele momento que apareceu a adolescente Ana Maria de Jesus Ribeiro, amplamente conhecida pela perífrase de Heroína dos Dois Mundos, que ficaria junto a Giuseppe Garibaldi, com quem se casou em seguida, tornando-se conhecida pelo apelido de Anita Garibaldi.[15]

Porém, em 15 de novembro desse ano (1839), após a Queda de Laguna, com a derrota dos farroupilhas, chegava a seu fim a República Juliana. Seu presidente, que, no entanto, não apareceu para ser empossado como governante, foi o coronel Joaquim Xavier Neves e o vice-presidente o padre Vicente Ferreira dos Santos Cordeiro.[15]

Foi o episódio mais próspero de Laguna, cujo povo, hoje em dia, vem trabalhando com bravura para o seu o desenvolvimento, alcançado por meio da pesca (fonte de renda fundamental de seu povo), e do turismo, devido às extraordinárias possibilidades que o município oferece.[15]

Sua área é de 440,525 km², pertencente à Mesorregião do Sul Catarinense, dividida em três microrregiões: Araranguá, Criciúma e Tubarão.[15]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Clima[editar | editar código-fonte]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a menor temperatura registrada em Laguna foi de 3,8 °C em 9 de julho de 1988,[19] e a maior atingiu 36 °C em 24 de janeiro de 1971 e 13 de fevereiro de 1975.[20] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 158,2 mm em 27 de maio de 1981. Outros grandes acumulados foram 128,2 mm em 16 de março de 1962, 127,2 mm em 15 de abril de 1981, 126,8 mm em 22 de julho de 1973, 123,6 mm em 20 de março de 1989, 122,2 mm em 16 de abril de 1971, 115,8 mm em 20 de novembro de 1983, 113,8 mm em 26 de março de 1974 e 107,2 mm em 28 de agosto de 1970.[21]

Dados climatológicos para Laguna
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 36 36 35,5 33 31,2 31 33,6 32 29,4 31,4 31,8 34,7 36
Temperatura máxima média (°C) 27,6 27,8 26,6 24,7 22,6 20,3 19,9 20 20,6 22,3 24,2 26,1 23,6
Temperatura média (°C) 23,8 24 23,1 20,9 18,7 16,4 16,1 16,4 17,3 18,9 20,7 22,4 19,9
Temperatura mínima média (°C) 20,7 21 20,1 17,7 15,5 13,1 12,7 13,3 14,3 15,8 17,4 19,1 16,7
Temperatura mínima recorde (°C) 15 14,6 12,8 9,4 5 4,4 3,8 4,2 5,8 8,2 10 11,2 3,8
Precipitação (mm) 99,9 114,6 151 87 94,5 90,1 112 143,5 145,6 97,9 113,3 90,1 1 339,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 11 12 12 8 9 8 8 9 12 10 10 10 119
Umidade relativa (%) 80,9 82,6 82,8 80,7 82,7 82,5 83 83,5 84,3 81,8 80,3 80 82,1
Horas de sol 202,7 176,7 179,5 184,4 191,2 156,3 168 163,3 129,2 168,1 191,7 220,7 2 131,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[22][23][24][25][26][27][28] recordes de temperatura: 1961 a 1989).[19][20]

Características[editar | editar código-fonte]

Vista praiana de Laguna

Cidade histórica e praiana, o carnaval da Laguna é considerado o melhor do sul do País. Seu carnaval é dividido entre as escolas de samba e os blocos carnavalescos. As agremiações desfilam no sambódromo inaugurado em 2007, sendo que nas semanas que antecedem a festa os ensaios são uma atração à parte.

Já os blocos partem de suas sedes e vão puxando a multidão até um palco que é montado na areia da praia. O bloco mais popular e mais antigo é o da Pracinha, que reúne pessoas de todas as idades, vai às ruas no domingo, partindo da Praça Souza França, no bairro do Magalhães. Há mais de 50 anos, de forma gratuita, os foliões seguem atrás de trios e carros de som até a madrugada. Há menos de 10 anos foram criados o Bloko Rosa e o Bloco Pangaré Elétrico, que vendem seus abadas e saem respectivamente no sábado e na segunda-feira, cuja "concentração" ocorre na zona portuária do Porto Pesqueiro de Laguna.

Litoral[editar | editar código-fonte]

Laguna apresenta diversas lindas praias com destaque para a do Mar Grosso. A praia do Gi e de Itapirubá destacam-se pelas dunas e preservação da natureza. O Farol de Santa Marta, localizado no Cabo de Santa Marta, foi construído em 1891 pelos franceses e é considerado o maior das Américas e, mundialmente, o terceiro em alcance com 45 metros acima do nível do mar,. A estrutura é uma torre quadrada, em pedra, que possui lanterna e galeria. Suas paredes possuem 2 metros de espessura. O farol eleva-se em meio a um grupo de casas térreas de faroleiros e outros edifícios. Além de ser localizado no ponto mais oriental da região, desde o século XIX o farol serviu para guiar as embarcações para longe da famosa Pedra (ou Parcel) do Campo Bom. Apesar disso, alguns naufrágios chegaram a ocorrer.

Farol de Santa Marta

A praia dos Molhes é o local favorito para a prática do surfe e da pesca. Suas águas apresentam temperatura mais amena devido a corrente marítima do Atlântico Sul. Normalmente observam-se pinguins chegando as praias no verão e outono. O Canal do Molhes ou Molhes é o local onde pescadores e golfinhos trabalham juntos na captura de peixes, especialmente a tainha nos meses mais frios.

Em Laguna. encontra-se a Ponte Anita Garibaldi, uma das maiores pontes suspensas do Brasil, em formato estaiado, erguida sob a Lagoa Santo Antônio e que faz parte da BR 101, ligando o Sul do Brasil.[29]

É a segunda ponte estaiada em curva do Brasil, com mais de 2,8 km de extensão em pista dupla, com 400 metros de vão central suspensos por 60 cabos de aço e duas torres que atingem mais de 50 metros de altura. [30]

Cidades-irmãs[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. De ponto estratégico para navegação a roteiro turístico cultural
  2. Prefeito e vereadores de Laguna tomam posse; veja lista de eleitos em g1.globo.com
  3. www.demandtecnologia.com.br, Demand Tecnologia-. «Prefeito de Laguna, Samir Ahmad, confirma filiação ao Partido Republicanos». Hora Certa Notícias. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  4. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  5. IBGE | Cidades | Santa Catarina | Laguna https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc/laguna.html=IBGE | Cidades | Santa Catarina | Laguna Verifique valor |url= (ajuda). Consultado em 20 de setembro de 2022  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  6. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 15 de fevereiro de 2014 
  7. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  8. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/laguna/panorama. Consultado em 20 de setembro de 2022  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  9. «Laguna está classificada entre as melhores cidades do Brasil em 2022». UNITV. 19 de julho de 2022. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  10. «Laguna (SC) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  11. a b Carneiro 2006, p. 105.
  12. Deblasis, P.; et al. (2007). «Sambaquis e paisagem: Dinâmica natural e arqueologia regional no litoral do sul do Brasil.». Arqueologia Suramericana. 3. 29-61. Consultado em 11 de agosto de 2019 
  13. a b Schimitz, Pedro (2013). «A OCUPAÇÃO PRÉ-HISTÓRICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA». Criciúma, Santa Catarina. Tempos Acadêmicos, Dossiê Arqueologia Pré-Histórica, nº 11. Consultado em 11 de agosto de 2019 
  14. O protagonismo dos Franciscanos na Evangelização no Brasil antes dos jesuítas: a experiência de Laguna Arquivado em 27 de junho de 2017, no Wayback Machine., acesso em 03 de setembro de 2017.
  15. a b c d e f El-Khatib 1970, p. 55.
  16. «Página - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional». portal.iphan.gov.br. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  17. «Brasão - Brasão - Município de Laguna». www.laguna.sc.gov.br. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  18. a b «Página - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional». portal.iphan.gov.br. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  19. a b «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Laguna». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  20. a b «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Laguna». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  21. «Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Laguna». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  22. «Temperatura Média Compensada (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  23. «Temperatura Máxima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  24. «Temperatura Mínima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  25. «Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  26. «Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  27. «Insolação Total (horas)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  28. «Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  29. redação, Da (16 de julho de 2015). «Dilma inaugura novo cartão postal de Santa Catarina – a ponte Anita Garibaldi». PT no Senado. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  30. «Ponte Anita Garibaldi». Wikipédia, a enciclopédia livre. 26 de junho de 2022. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  31. Antônio, Célio (30 de abril de 2009). «LEI ORDINÁRIA Nº 1319, de 30 de abril de 2009, que RATIFICA O ACORDO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO FIRMADO ENTRE OS MUNICÍPIOS DE RAVENNA E LAGUNA, assinado pelo Prefeito Célio Antônio, em Ravenna na data de 19 de março de 2009.». Prefeitura Municipal de Laguna/Câmara Municipal de Laguna. Consultado em 17 de março de 2018 
  32. Portal (5 de agosto de 2022). «Laguna se torna cidade-irmã de Tordesilhas». Notisul. Consultado em 22 de dezembro de 2022 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]