Katarina Frostenson – Wikipédia, a enciclopédia livre

Katarina Frostenson
Katarina Frostenson
Nascimento 5 de março de 1953 (71 anos)
Estocolmo, Suécia
Nacionalidade Suécia Sueca
Ocupação Poetisa
Dramaturga
Ensaísta
Principais trabalhos Sånger och formler
Prémios Grande Prémio dos Nove (1989)

Prémio Bellman (1994)
Prémio Literário do Conselho Nórdico (2016)

Katarina Frostenson (Estocolmo, 1953) é uma poetisa, dramaturga e ensaísta sueca.[1]
Foi membro da Academia Sueca de 1992 até 2019, ela foi substituída por Tua Forsström, que será oficializada na posição apenas no dia 20 de dezembro de 2019.[2][3]

Academia Sueca[editar | editar código-fonte]

Katarina Frostenson ocupou a cadeira 18 da Academia Sueca, de 1992 até 2019.[4] Em 2018, quatro membros pediram para sair do colegiado. Eles protestam contra a permanência de Frostenson no órgão. Ela havia sido acusada de corrupção e de quebrar a confidencialidade por revelar o nome dos futuros ganhadores ao seu marido Jean-Claude Arnault, que também foi acusado de abuso sexual.[5]

Após ficar comprovado que Frostenson realmente havia revelado os nomes dos vencedores ao seu marido, Katarina Frostenson decidiu renunciar ao seu assento na academia em janeiro de 2019.[6] Em 12 de fevereiro, foi anunciado que seu assento seria ocupado pela também poetisa Tua Forsström, porém isso irá acontecer somente no dia 20 de dezembro de 2019.[2][3]

Obras da autora[editar | editar código-fonte]

  • I mellan : dikter. Gotemburgo, 1978.
  • Raymond Chandler och filmen, Kriminalbiblioteket Korpen, 4. Gotemburgo, 1978.
  • Rena land : dikter. Estocolmo, 1980.
  • Den andra : dikter. Estocolmo, 1982.
  • I det gula : tavlor, resor, ras : dikter. Estocolmo, 1985.
  • Samtalet : dikter. Estocolmo, 1987.
  • 4 monodramer. Estocolmo, 1990.
  • Joner : tre sviter. Estocolmo, 1991.
  • Artur Lundkvist : inträdestal i Svenska akademien. Estocolmo, 1992.
  • Berättelser från dom : prosa. Estocolmo, 1992.
  • Tankarna. Estocolmo, 1994.
  • Traum : Sal P. Estocolmo, 1996.
  • Vägen till öarna. Estocolmo, 1996.
  • Staden - en opera : libretto. Estocolmo, 1998.
  • Korallen. Estocolmo, 1999.
  • Kristallvägen : Safirgränd : skådespel. Estocolmo, 2000.
  • Skallarna. Estocolmo, 2001. (Com Aris Fioretos)
  • Endura. Estocolmo, 2002. (Com Jean-Claude Arnault)
  • Karkas : fem linjer. Estocolmo, 2004.
  • Ordet : en passion. Estocolmo, 2005.
  • Tal och Regn. Estocolmo, 2008.
  • Flodtid. Estocolmo, 2011.

Prémios[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. «Katarina Frostenson» (em sueco). Enciclopédia Nacional Sueca. Consultado em 17 de maio de 2013 
  2. a b «Poetisa ocupa assento deixado por Katarina Frostenson na Academia Sueca». www.bol.uol.com.br. BOL. 12 de fevereiro de 2019. Consultado em 7 de março de 2019 
  3. a b «Chair no. 18 - Vacant». www.svenskaakademien.se. Svenska Akademien. Consultado em 7 de março de 2019 
  4. «Cadeira 18 - Katarina Frostenson» (em sueco). Academia Sueca. Consultado em 17 de maio de 2013. Arquivado do original em 24 de maio de 2013 
  5. «Após escândalo, Academia Sueca decide não dar Nobel de Literatura em 2018». Folha de S.Paulo. 4 de maio de 2018. Consultado em 7 de março de 2019 
  6. «Ex-secretária da academia do Nobel renuncia na esteira de escândalo». extra.globo.com. Extra Online. 26 de fevereiro de 2019. Consultado em 7 de março de 2019 

Fontes[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Artur Lundkvist
Academia Sueca
Cadeira 18

2013
Sucedido por