José Joaquim Ferreira de Moura – Wikipédia, a enciclopédia livre

José Joaquim Ferreira de Moura
José Joaquim Ferreira de Moura
Nascimento 1776
Morte 1829
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação político

José Joaquim Ferreira de Moura (Vila Nova de Foz Coa, 17761829) foi um magistrado, diplomata e político que fez parte da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino que se seguiu à Revolução Liberal do Porto e das Cortes Constituintes de 1821.[1] Membro da loja maçónica Fortaleza (1820).[2] Foi pai de João António Lobo de Moura, 1.º visconde de Moura.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Depois de exercer as funções de farmacêutico formou-se bacharel em leis pela Universidade de Coimbra.

Foi juiz de fora de Pinhel e de Aldeia Galega. Em 1808, quando era juiz de fora em Aldeia Galega, traduziu para a língua portuguesa, por ordem do general Jean-Andoche Junot, o Código civil de Napoleão.

Foi demitido das suas funções de magistrado judicial, passando então a trabalhar como advogado em Vila Nova de Foz Coa.

Foi vogal da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino em 1820-1821.[3]

Foi deputado às cortes constituintes de 1821, aliado de Manuel Fernandes Tomás, com quem fundou o periódico O Independente.

Exilou-se para Inglaterra em 1823, onde colaborou na edição do periódico Padre Amaro.

Regressou a Portugal em 1826, falecendo em 1829.

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]