Jornal Tribuna de Macau – Wikipédia, a enciclopédia livre

Jornal Tribuna de Macau
Tribuna de Macau – Empresa Jornalística e Editorial, S.A.
Periodicidade Diário (2.ª feira a 6.ª feira)
Formato Tabloide
Sede Calçada do Tronco Velho, Edifício Dr. Caetano Soares, N.ºs 4, 4A, 4B – Macau
País Macau, China
Preço MOP 10 (dez patacas)
Slogan 41 anos ao serviço de Macau
Fundação outubro de 1982 (41 anos)
Proprietário José Rocha Diniz (minoritário)
Sérgio Terra (maioritário)
Editora Catarina Pereira
Director Sérgio Terra
Idioma Português
Circulação Macau
Sítio oficial jtm.com.mo

O Jornal Tribuna de Macau (em chinês: 澳門論壇日報) é um dos três diários portugueses da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) da República Popular da China. Desde Outubro de 1982 que é publicado ininterruptamente. O diretor do matutino é, atualmente, Sérgio Terra.

Apoiado pelo jornal português Diário de Notícias, o JTM tem como principal objetivo continuar a publicar em Macau um jornal em língua portuguesa, possibilitando aos falantes de português da RAEM mais um meio de estarem informados sobre a realidade vivida nas sociedades da RAEM, de [[Portugal, e do resto do mundo. Considera-se um jornal de Macau em língua portuguesa e não um jornal português em Macau.

História[editar | editar código-fonte]

O Jornal Tribuna de Macau (JTM) nasceu a 1 de Junho de 1998, fruto da fusão de dois dos mais antigos jornais de língua portuguesa de Macau, o Jornal de Macau, que foi para as bancas pela primeira a vez na tarde de 28 de Outubro de 1982, e a Tribuna de Macau, então um semanário que foi publicado pela primeira vez a 30 de Outubro desse mesmo ano.

Naquela altura, o Jornal de Macau estava conotado com a Associação para a Defesa dos Interesses de Macau (ADIM), liderada por Carlos d'Assumpção, enquanto a "Tribuna de Macau" estava politicamente ligada ao Centro Democrático de Macau (CDM), co-fundado e liderado pelo advogado Jorge Neto Valente, e que era o proprietário do jornal.

Porém, com a evolução do panorama político de Macau e com a aproximação da data da transferência da soberania de Macau, o histórico conflito entre a ADIM e o CDM tornou-se num assunto do passado. Por isso, o Jornal de Macau e a Tribuna de Macau acabaram por fundir-se a 1 de Junho de 1998, muito por mérito dos seus directores, que eram respectivamente João Fernandes e José Rocha Diniz. O resultado desta fusão pragmática foi o actual Jornal Tribuna de Macau.[1][2][3]

Actual estrutura do jornal[editar | editar código-fonte]

Director e Administrador-delegado: Sérgio Terra
Editora: Catarina Pereira
Redacção: Vítor Rebelo
Secretária de Redacção: Joana Chói
Colaboradores: António Aresta, Daniel Bastos, Daniel Carlier, João Figueira, José Rocha Diniz, Jorge Rangel, Júlia Serra e Nelson Kot
Grafismo: Exzha Beah Ubogan, Jénifer Imperial e Rima Cui

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Jornal Tribuna de Macau – 29 anos, no site Crónicas Macaenses. 1 de Novembro de 2011
  2. Clara Gomes, Freedom of the Portuguese Press in Macau during the transition period (1987-99), Dezembro de 2000
  3. Quem Somos[ligação inativa], no site do Jornal Tribuna de Macau.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]