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Jeffrey Hunter
Jeffrey Hunter
Hunter em 1960
Nome completo Henry Herman McKinnies Jr.
Outros nomes Jeff Hunter
Hank McKinnies
Nascimento 25 de novembro de 1926
Nova Orleans; Luisiana
Morte 27 de maio de 1969 (42 anos)
Los Angeles; Califórnia
Causa da morte hemorragia intracraniana e traumatismo craniano
Nacionalidade norte-americano
Cônjuge
  • Barbara Rush (c. 1950; div. 1955)
  • Joan Bartlett (c. 1957; div. 1967)
  • Emily McLaughlin (c. 1969; v. 1969)
Filho(a)(s) 4
Alma mater Universidade do Noroeste
Universidade da Califórnia em Los Angeles
Ocupação
Período de atividade 1950–1969

Jeffrey Hunter (nascido Henry Herman "Hank" McKinnies Jr.; Nova Orleans, 25 de novembro de 1926Los Angeles, 27 de maio de 1969) foi um ator e produtor de cinema e de televisão estadunidense, conhecido por interpretar Jesus Cristo no épico Rei dos Reis e Martin Pawley em Rastros de Ódio e, na televisão, interpretou o capitão Christopher Pike no episódio piloto original de Star Trek.

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Jeffrey Hunter, nascido Henry Herman "Hank" McKinnies Jr, nasceu em 25 de novembro de 1926, em Nova Orleans, Louisiana, filho de Edith Lois (Burgess) e Henry Herman McKinnies.[1] Foi criado em Milwaukee, Wisconsin.

Na escola, Hank dividiu suas atividades entre os esportes, rádio e teatro escolar, trabalhando como locutor e ator. Entre 1942 e 1945 viajou fazendo teatro amador e em 1945 se alistou na Marinha dos Estados Unidos. Como havia sido ferido em um jogo de futebol no colégio, não lutou em batalhas, trabalhando como técnico de rádio na divisão de comunicações durante a Segunda Guerra Mundial.[1]

Em 1946, foi para a Universidade Northwestern fazer especialização em rádio, psicologia e inglês.[2] Retornando ao teatro, atuou em produções universitárias, ao lado da atriz Ruth Gordon.[1] Seu primeiro papel no cinema foi numa produção independente de David Bradley, um ex-aluno da universidade, no filme Julius Caesar (1950), no papel de plebeu (não creditado). O filme também tinha o iniciante Charlton Heston no papel de Marco Antônio.

Após terminar a faculdade, Hank mudou-se para Los Angeles para fazer mestrado em rádio. Em 1950, quando atuava em uma peça universitária, foi visto por um olheiro da 20th Century Fox, que o convidou para um teste. Darryl F. Zanuck ficou impressionado com a beleza do rapaz, e lhe ofereceu um contrato de longo prazo, e mudou seu nome, batizando-o Jeffrey Hunter.[3]

A Fox o testou no filme Minha Cara Metade (Call Me Mister, 1951). Logo começaram a chegar cartas sobre o ator. Hunter ganhou um papel maior em Horas Intermináveis (Fourteen Hours, 1951), fazendo par romântico com Debra Paget.[4]

Seu primeiro grande papel foi em Homens Rãs (The Frogmen, 1951), onde contracenou com outro jovem que a Fox testava, o ator Robert Wagner. Para promover ambos, o estúdio inventou uma rivalidade entre os dois, que eram amigos na vida real. Além disto, faziam de tudo para esconder seu casamento com a atriz Barbara Rush, que conhecera nos testes da Fox.[4] Em 1954, Jeffrey e sua então esposa Bárbara estiveram no Brasil, para o Festival Internacional de Cinema a convite de Jorge Guinle; trouxeram também o filho e, apesar de ser uma estrela ainda pouco conhecida, fez bastante sucesso junto à imprensa local, que elogiava seu "talento e versalidade" e a "aparência suave e doce".[5]

A fama de galã aumentou quando a atriz Marilyn Monroe afirmou que, após vê-lo em A Família do Gênio (Belles on Their Toes, 1952), o considerava um dos atores mais bonitos do cinema.[6] Alguns pesquisadores afirmam que tal declaração foi montada para promover Hunter, o que pode ser verdade, já que pouco tempo depois desta declaração estrelou seu primeiro filme, Um Grito no Pântano (Lure of The Wildernes, 1952), com Jean Peters. Mas a falta de retorno nas bilheterias fez a Fox deixá-lo, bem como outros atores iniciantes, para segundo plano. Mesmo A Princesa do Nilo (Princess of the Nile, 1954), onde repetiu par romântico com Debra Paget também não foi bem sucedido.

Após protagonizar uma série de filmes de baixa audiência, Hunter chegou a desabafar, dizendo que fazia inúmeras fotos publicitárias, mas não era chamado para mais nenhum filme.[7] Havia sido cotado para ser o protagonista da super produção O Príncipe Valente (Prince Valiant, 1954), acabou perdendo o papel para o "rival" Robert Wagner. A Fox o emprestou, junto com Debra Paget, para a Allied Artists Pictures, para atuarem em Sete Homens Enfurecidos (Seven Angry Men, 1955).

De volta, a Fox o escalou para fazer o papel de índio em A Lei do Bravo (White Feather, 1955), onde Robert Wagner, que interpretava o cowboy. Após ver sua carreira começar a declinar o ator montou uma produtora, e começou a aceitar convites para aparecer na televisão.[8] A Fox o emprestou novamente à Allied Artists Pictures para atuar em Amor, Prelúdio de Morte (A Kiss Before Dying, 1956), onde disputava o amor de Joanne Woodward com Robert Wagner.

Rastros de Ódio[editar | editar código-fonte]

Jeffrey Hunter como Martin Pawley em The Searchers

A carreira do ator estava em baixa, mas foi revitalizada quando o diretor John Ford o escalou para viver Martin Pawley, o rapaz mestiço de índio que ajuda Ethan, personagem de John Wayne, a resgatar a sobrinha, vivida por Natalie Wood em Rastros de Ódio (The Searchers, 1956).[9] Na época, Natalie ainda estudava e Hunter e Wayne se revezavam para buscá-la no colégio.[10] O filme foi rodado nas locações no Monument Valley, no Utah, região preferida de Ford para seus westerns, e se tornou um clássico dos filmes de faroeste. A atuação de Hunter recebeu grandes elogios da crítica. Um jornal disse "Sabemos que Jeffrey Hunter chegou lá quando vimos que ele ganhou a mesma quantidade de munição falsa dada a John Wayne no filme".

Após Rastros de Ódio, foi emprestado para a Disney, onde fez Têmpera de Bravos (The Great Locomotive Chase, 1956), filme de ação da Guerra Civil onde fez o papel de antagonista de Fess Parker. Ironicamente, de acordo com a entrevista de Parker ao Archive of American Television, John Ford queria lançá-lo inicialmente no papel de Martin Pawler em The Searchers, mas a Disney se recusou a emprestá-lo; Parker se referiu à perda desse papel como seu maior revés na carreira.[11] O sucesso de The Searchers e Great Locomotive Chase reviveu o interesse da Fox nele e ofereceu para renovar seu contrato, permitindo que ele fizesse um filme por ano em outro estúdio.[12] Hunter foi coprotagonista com Robert Wagner como os irmãos James (Hunter interpretou Frank James e Wagner, Jesse James) em Quem Foi Jesse James (The True Story of Jesse James, 1957), dirigido por Nicholas Ray.

Hunter voltou a protagonizar filmes de baixo orçamento que foram bem sucedidos. Enviado para a Inglaterra, protagonizou Conte Cinco e Morra (Count Five and Die, 1957). Hunter passou mal ao retornar da Europa, sendo diagnosticado com hepatite e permaneceu sem atuar por 14 meses.[13] Foi dirigido por John Ford em O Último Hurra (The Last Hurrah, 1958), um drama político onde Jeffrey desempenha um jornalista que ajuda na reeleição do tio, interpretado por spencer Tracy, à prefeitura de sua cidade. Seu último filme sob contrato na Fox seria Três Encontros com o Destino (In Love and War, 1958), novamente com Robert Wagner.

John Ford o escalou para o papel principal em Audazes e Malditos (Sergeant Rutledge, 1960), um western antirracista estrelado por Woody Strode. Hunter fez um oficial da cavalaria americana que defende seu subordinado negro de um crime que não cometeu. Ainda em 1960, atuou em Do Inferno para a Eternidade (Hell to Eternity), de Phil Karlson, no papel principal do herói americano da Segunda Guerra Mundial Guy Gabaldon, órfão que fora criado por uma família de japoneses e que é convocado e obrigado a lutar contra o povo de seus pais adotivos quando os Estados Unidos entram na guerra após o ataque a Pearl Harbor, manifestando nele uma crise de consciência. Seu desempenho foi elogiado pela crítica e pelo próprio Gabaldon, que batizou um de seus filhos de Jeffrey Hunter Gabaldon.[14]

O Rei dos Reis[editar | editar código-fonte]

Jeffrey Hunter como Jesus em O Rei dos Reis (1961)

John Ford recomendou Jeffrey Hunter para o diretor Nicholas Ray (com quem já havia trabalhado) para que estrelasse o épico O Rei dos Reis (King of Kings, 1961), sobre a vida de Jesus Cristo. Sua atuação como Cristo até hoje é considerada a mais destacada entre os demais atores que interpretaram o personagem no cinema.[15]

Parte da crítica ridicularizou o trabalho de Hunter com os dizeres "eu fui um Cristo adolescente", comparando-o ao ator James Dean em Juventude Transviada. Ironicamente Hunter tinha 33 anos, a idade de Cristo, ao filmar O Rei dos Reis. O filme foi um grande sucesso na bilheteria e continua sendo um dos seus papéis mais lembrados.[16]

Leonard Maltin, em sua Movie Encyclopedia, falou dele como Jesus: "Ele pertence à pequena fraternidade de atores que interpretaram Jesus Cristo na tela e, embora possa ou não ser o mais convincente Filho de Deus dos filmes, ele certamente era o mais bonito".[17]

Hunter declarou a uma revista em março de 1962, um ano depois do lançamento do filme, a respeito de seu papel na saga bíblica de Cristo: "Não compreendi totalmente minha responsabilidade até achar-me nas vestes de Jesus, subindo a montanha para a cena do sermão das bem-aventuranças. Para minha surpresa, muitos habitantes do vilarejo caíram de joelhos enquanto eu passava. Eles sabiam muito bem que eu era um mero ator, porém sentiram que, de alguma forma, eu era uma apresentacão viva de uma figura que lhes era sagrada desde a infância. Eu não sabia o que fazer... foi aí que me conscientizei do que aceitara representar. Senti minha responsabilidade crescer à medida que o filme prosseguia, e sinto-a ainda mesmo que o filme tenha terminado. Não creio, entretanto, que sou maior conhecedor de Cristo do que qualquer outra pessoa. Minha educacão religiosa foi como a de qualquer criança americana. Conhecia a Bíblia, é claro, a história de Jesus era sagrada, mas nunca havia pensado muito sobre ele como Pessoa, de carne e sangue, como um Homem que viveu neste mundo como nós vivemos, entre pessoas e em um tempo não diferente dos atuais. Ao estudar o script, e enquanto prosseguia minha pesquisa, comecei a compreender pela primeira vez o significado de Sua vida e o que os Seus ensinamentos trouxeram ao mundo".[18] O papel de Jesus Cristo impulsionou Hunter definitivamente para a fama mundial.

Após um tempo afastado dos filmes, escolheu papéis completamente diferentes para se desvencilhar do seu papel mais famoso em O Rei dos Reis. Na Universal, ele estrelou como outra figura da vida real da Segunda Guerra Mundial, No Man Is an Island (1962), a história de George Ray Tweed. Para o seu antigo chefe de Fox, Darryl F. Zanuck, ele se juntou a um elenco de estrelas no épico da Segunda Guerra O Mais Longo dos Dias (The Longest Day, 1962), último filme que fez com Robert Wagner.

Temple Houston[editar | editar código-fonte]

Jeffrey Hunter como Temple Houston (1963)

Tendo participado de séries de televisão desde meados da década de 1950, Hunter assinou um contrato de dois anos com o chefe de estúdio da Warner Bros, Jack Warner, para atuar como o advogado do Texas Temple Lea Houston, o filho mais novo de Sam Houston , na série da NBC Temple Houston (1963-1964), série que a produtora de Hunter co-produziu. Para Hunter seu personagem possuía muitos lados em Temple Houston, sendo um orador extravagante, duro, gentil e excelente atirador: "Houston também foi descrito da seguinte forma: ele iria montar, atirar, lutar, beber e amar com o melhor deles e talvez melhor do que a maioria. A modéstia que mostra na vida cotidiana desaparecerá logo que entre no tribunal, tornando-se o advogado famoso em todo o sudoeste americano". Temple Houston, entretanto, teve baixo retorno de audiência do público. Ao assumir o papel de Temple Houston, Hunter foi obrigado por um conflito de agendamento a se retirar do filme de John Ford, Crepúsculo de Uma Raça (Cheyenne Autumn, 1964).[19]

Star Trek[editar | editar código-fonte]

Embora Temple Houston tenha durado cerca de vinte e seis semanas, aceitou fazer um piloto para uma série que a NBC produzia, Jornada nas estrelas (Star Trek).[20] Hunter intrepretou o papel principal de Christopher Pike, capitão da nave USS Enterprise em "The Cage", o primeiro episódio piloto, mas se recusou a trabalhar na série quando ela foi aprovada.[17]

Existem especulações acerca da desistência de que sua segunda esposa, Joan Bartlett, o tenha influenciado a se demitir por acreditar que sua carreira de ator devia se restringir ao cinema e não à televisão. O certo é que ele não queria ficar preso muito tempo em um único trabalho e perder outras oportunidades, como aconteceu em Temple Houston, decidindo se concentrar em filmes.[21]

A série foi então reformulada, e o personagem de Hunter foi renomeado para Capitão James T. Kirk, e passou a ser interpretado por William Shatner. O filme do piloto original foi posteriormente adaptado para um episódio de duas partes intitulado "The Menagerie".[17][22]

Últimos anos e morte[editar | editar código-fonte]

Com o fim do sistema de contratos dos grandes estúdios e a terceirização das produções, Jeffrey Hunter e outros tantos atores que foram importantes na década de 50 se viram sem emprego, e partiram para a Europa para atuar em filmes de baixo orçamento, como os westerns spaghetti.[22] As disputas com seu gerente e o divórcio de sua segunda esposa o faliram e o levaram à bebida. Sem oportunidade nos Estados Unidos, fez filmes na Alemanha, Espanha, Itália e México, entre outros países, além de participações em programas de televisão.

Em 1969, enquanto filmava na Espanha Cry Chicago, foi ferido em uma explosão no set, sofrendo lacerações com vidro quebrado, bem como queimaduras de pólvora. O ator foi levado as pressas para os Estados Unidos, mas os médicos disseram não ter encontrado nenhum ferimento grave.[23] De volta aos EUA, foi recusado na novela General Hospital, mas foi contratado para atuar no filme Trágica Sentença (The Desperados, 1969), que seria seu retorno ao cinema norte-americano. Antes de começar a filmar encontrou um velho amigo dos tempos da marinha, e este lhe deu um golpe de karatê no queixo de brincadeira. Hunter, que conhecia o judô, não pôde se defender a tempo, perdeu o equilíbrio e bateu a cabeça contra uma porta. O ferimento da explosão, até então leve, se agravou. Durante o voo de volta aos Estados Unidos junto com sua esposa, seu braço direito ficou paralisado e não conseguia falar. Ao pousar, foi levado diretamente do avião para Valley Hospital em Los Angeles, onde se determinou que sofreu uma hemorragia cerebral. Ele se recuperou e recebeu alta após algumas semanas. Em sua casa em Van Nuys, Califórnia, continuou a reclamar de dores de cabeça e tonturas severas.[24]

Na tarde de 26 de maio de 1969, Hunter sofreu uma nova hemorragia cerebral enquanto tentava subir uma escada em sua casa em Van Nuys, Califórnia.[23][24] Ele caiu e bateu com a cabeça em um corrimão, fraturando o crânio,[25] sendo encontrado inconsciente por sua terceira esposa e levado ao Valley Presbyterian Hospital, onde foi submetido a uma cirurgia no cérebro. Quando o encontraram, eles não sabiam por quanto tempo ele estava inconsciente. Morreu sem ter recuperado a consciência, durante uma cirurgia de reparação da fratura, às 9:30 da manhã de 27 de maio de 1969. Tinha 42 anos. O funeral de Hunter foi realizado na Igreja Episcopal de São Marcos em Van Nuys em 31 de maio. Ele foi enterrado no Glen Haven Memorial Park, em Sylmar, Califórnia.[26][27]

Vida pessoal e legado[editar | editar código-fonte]

Hunter se casou três vezes. O primeiro casamento foi com a atriz Barbara Rush e durou de 1950 a 1955, quando se divorciaram. Eles tiveram um filho, Christopher (nascido em 1952). Foi casado com a modelo Dusty Bartlett de 1957 a 1967, quando, se divorciaram. Ele adotou o primeiro filho dela, Steele, e teve mais dois filhos, Todd e Scott. Em fevereiro de 1969, três meses antes de sua morte, se casou com a atriz Emily McLaughlin.[28]

Jeffrey Hunter e o ator Robert Wagner foram grandes amigos, apesar da suposta rivalidade por papéis que era propagada pelos estúdios. Eles fizeram juntos seis filmes: The Frogmen (1951), White Feather (1955), A Kiss Before Dying (1956), The True Story of Jesse James (1957), In Love and War (1958) e The Longest Day (1962). Wagner prefaciou o livro biográfico do amigo, "Jeffrey Hunter: The Film, Television, Radio and Stage Performances", de Paul Green.[1] Também foi amigo do ator Roger Moore, que deu o nome a seu filho de Jeffrey em sua homenagem.[29]

Hunter foi um dos mais promissores galãs da década de 50, e hoje é lembrado por muitos por interpretar Jesus no filme O Rei dos Reis (King of Kings, 1961). Fãs de Star Trek se lembram dele por interpretar Christopher Pike, o primeiro capitão da Enterprise. Possui uma estrela na Calçada da Fama por sua contribuição como ator à indústria da televisão, localizada no número 6918 da Hollywood Blvd.

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Filmes[editar | editar código-fonte]

Ano Título original[30] Título no Brasil[31] Personagem Notas
1950 Julius Caesar Julius Caesar  Plebeu Não creditado
1951  Call Me Mister Minha Cara Metade Rapaz Não creditado
1951 Fourteen Hours Horas Intermináveis  Danny Klempner
1951 The Frogmen Os Homens Rãs  Pappy Creighton Creditado como Jeffrey Hunter. Primeiro filme com Robert Wagner.
1951 Take Care of My Little Girl Take Care of My Little Girl  Chad Carnes
1952 Red Skies of Montana Montanhas Ardentes  Edward J. (Ed) Miller
1952 Belles on Their Toes A Família do Gênio  Dr. Bob Grayson
1952 Lure of the Wilderness Um Grito no Pântano  Ben Tyler
1952 Dreamboat O Gênio na Televisão  Bill Ainslee
1953 Sailor of the King Marinheiro do Rei  Andrew 'Canada' Brown
1954 Three Young Texans Roleta Fatal Johnny Colt
1954 Princess of the Nile A Princesa do Nilo Prince Haidi
1955 White Feather A Lei do Bravo  Little Dog
1955 Seven Angry Men Sete Homens Enfurecidos Owen Brown
1955 Seven Cities of Gold Sete Cidades de Ouro  Matuwir
1956  The Proud Ones À Borda da Morte Thad Anderson
1956 The Searchers Rastros de Ódio  Martin Pawley
1956  The Great Locomotive Chase Têmpera de Bravos William A. Fuller
1956  A Kiss Before Dying Amor, Prelúdio de Morte Gordon Grant
1957 Gun for a Coward Arma para um Covarde  Bless Keough
1957 The True Story of Jesse James Quem Foi Jesse James  Frank James
1957 The Way to the Gold The Way to the Gold  Joe Mundy
1957 No Down Payment A Mulher do Próximo  David Martin
1957 Count Five and Die Conte Cinco e Morra  Captain Bill Ranson
1958 The Last Hurrah O Último Hurra Adam Caulfield
1958 In Love and War Três Encontros com o Destino  Sgt. Nico Kantaylis
1959 La ciudad sagrada La ciudad sagrada Produtor[32]
1960 Destiny, West!  Destiny, West!  John Charles Fremont Telefilme[33]
1960 Sergeant Rutledge Audazes e Malditos  Ten. Tom Cantrell
1960 Hell to Eternity Do Inferno para a Eternidade  Guy Gabaldon
1960 Key Witness A Testemunha Chave  Fred Morrow
1961 Man-Trap Beco Sem Saída  Matt Jameson
1961 King of Kings Rei dos Reis Jesus
1962 No Man Is an Island À Beira do Inferno George R. Tweed
1962 The Longest Day O Mais Longo dos Dias  Sgt. (depois Ten.) John H. Fuller Creditado como Jeff Hunter. Último filme com Robert Wagner
1963 Gold for the Caesars Ouro para os Imperadores Lancer Título alternativo: “Oro per i Cesari”. Filmado na Itália.
1963 The Man From Galveston O Homem de Galveston  Timothy Higgins
1965 Murieta A Morte de Um Pistoleiro  Joaquín Murrieta
1965 Uncle Tom’s Cabin A Cabana do Pai Tomás  Voz Não creditado
1966 Dimension 5 Dimensão 5  Justin Power
1966 Strange Portrait Strange Portrait  Mark
1965 Brainstorm Amor Violento  Jim Grayam Creditado como Jeff Hunter
1967 A Witch Without a Broom A Witch Without a Broom Garver Logan Creditado como Jeff Hunter
1967 A Guide for the Married Man Maridos em Férias  Técnico Adviser (alpinista)
1967 The Christmas Kid Condenado a Forca Joe Novak Creditado como Jeff Hunter
1967 Custer of the West Os Bravos Não se Rendem  Capt. Benteen
1968 The Private Navy of Sgt. O'Farrell O Marujo Tremendão  Ten. Lyman P. Jones
1968  Find a Place to Die Face a Face com o Diabo Joe Collins Título alternativo: “Joe... cercati un posto per morire!”
1968  Sexy Susan Sins Again Na Corte de Sua Majestade - Deliciosos Pecados Count Enrico
1969 Super Colt 38 Super Colt 38  Billy Hayes
1969 Cry Chicago O Poderoso Frank Mannata Frank Mannata Títulos alternativos: “The Mafia Mob” e “¡Viva América!”. Último filme.

Televisão[editar | editar código-fonte]

Ano Título original Título no Brasil[31] Personagem Notas[31]
1956 The 20th Century Fox Hour The 20th Century-Fox Hour  Dick Cannock Série (TV). Episódio: “The Empty Room” (1956)
1955-1957  Climax! Climax! Phil Aubry / Wesley Jerome Penn Série (TV). Episódios: ”Hurricane Diane” (1957) e “South of the Sun” (1955)
1958 Pursuit  Pursuit  Ten. Aaron Gibbs Série (TV). Episódio: “Kiss Me Again, Stranger” (1958)
1960 Our American Heritage Our American Heritage  John Charles Freemont Série (TV). Episódio: “Destiny West” (1960)
1961 Checkmate Checkmate Edward 'Jocko' Townsend Série (TV). Episódio: “Waiting for Jocko” (1961)
1962 The Alfred Hitchcock Hour The Alfred Hitchcock Hour Harold Série (TV). Episódio: “Don't Look Behind You” (1962)
1962 Death Valley Days  Death Valley Days  Capt. Walter Reed, MD Série (TV). Episódio: “Suzie” (1962)
1962 Combat! Combate  Sgt. Dane Série (TV). Episódio: “Lost Sheep, Lost Shepherd” (1962)
1963-1964 Temple Houston  Temple Houston Temple Houston Série (TV). Total de 26 episódios. Atuou como ator e produtor
1963-1964 Bob Hope Presents the Chrysler Theatre  Bob Hope Presents the Chrysler Theatre  Barry Stinson / Gabe Flanders Série (TV). Episódios: “Parties to the Crime” (1964) e “Seven Miles of Bad Road” (1963)
1965 Kraft Suspense Theatre Kraft Suspense Theatre Fred Girard Série (TV). Episódio: “The Trains of Silence” (1965)
1965-1966 Star Trek Jornada nas Estrelas Capitão Christopher Pike Série (TV). Episódios: “The Cage” (lançamento póstumo em 1988) e "The Menagerie" (filmagem incorporada a "The Cage")
1966 Journey Into Fear  Journey Into Fear  Dr. Howard Graham Série (TV). Episódio: “Seller's Market” (1966)
1966 The Legend of Jesse James The Legend of Jesse James Jeremy Thrallkill Série (TV). Episódio: “A Field of Wild Flowers” (1966)
1966 Daniel Boone  Daniel Boone Roark Logan Série (TV). Episódio: “Requiem for Craw Green” (1966)
1966 The Green Hornet O Besouro Verde Emmet Crown Série (TV). Episódio: “Freeway to Death” (1966)
1967 The Monroes The Monroes Ed Stanley Série (TV). Episódio: “Wild Bull” (1967)
1965-1968 The F.B.I.  The F.B.I. Ralph Stuart / Francis Jerome Série (TV). Episódio: “The Enemies” (1968) e “The Monster” (1965)
1967-1969 Insight Insight Ken / James Smith Série (TV). Episódios: “The Poker Game” (1969) e “Madam” (1967)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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Referências

  1. a b c d Green, Paul (29 de abril de 2014). Jeffrey Hunter: The Film, Television, Radio and Stage Performances (em inglês). [S.l.]: McFarland. ISBN 9780786478682 
  2. "Jeffrey Hunter Died Tuesday From Home Fall". The Times-News. May 28, 1969. p. 3. [S.l.: s.n.] 
  3. «bio.pdf» (PDF) 
  4. a b «Jeffrey Hunter» (PDF) 
  5. Gus Adams (7 de julho de 1954). Acervo digital da Biblioteca Nacional do Brasil (Consulta). «Barbara-Jeff: o casal completo de Hollywood». Rio de Janeiro. A Cena Muda (ed. 26): 27 
  6. «The Most Exciting Men in Hollywood» [ligação inativa]
  7. «Good Guys Sometimes Win: Jeffrey Hunter» (PDF) 
  8. «Good Guys Sometimes Win: Jeffrey Hunter» (PDF) 
  9. AdoroCinema, Rastros de Ódio, consultado em 7 de maio de 2018 
  10. AdoroCinema, Rastros de Ódio: Curiosidades, consultado em 7 de maio de 2018 
  11. «Fess Parker». Archive of American Television (em inglês). Consultado em 7 de maio de 2018 
  12. «The Rebel with a cause» (PDF) 
  13. «Jeffrey Hunter in King of Kings» (PDF) 
  14. Palhares, Publicada por João. «Cine Resort». Consultado em 7 de maio de 2018 
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  16. Gwilym Beckerlegge, From Sacred Text to Internet, Ashgate, 2001, p.268. [S.l.: s.n.] 
  17. a b c «Jeffrey Hunter: Capitão dos capitães? | Trek Brasilis». www.trekbrasilis.org. Consultado em 7 de maio de 2018 
  18. «Frases de Jeffrey Hunter - Starquotes - O universo de Citações». starquotes. Consultado em 7 de maio de 2018 
  19. Billy Hathorn, "Roy Bean, Temple Houston, Bill Longley, Ranald Mackenzie, Buffalo Bill, Jr., and the Texas Rangers: Depictions of West Texans in Series Television, 1955 to 1967", West Texas Historical Review, Vol. 89 (2013), pp. 106-109. [S.l.: s.n.] 
  20. «Clegg Hoyt» 
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