Interacionismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Interacionismo é a interação entre o indivíduo e a cultura, onde, para "Vygotsky", é fundamental que o indivíduo se insira em determinado meio cultural para que aconteçam mudanças no seu desenvolvimento.[1]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

O interacionismo tem várias subdivisões, a saber:

Metodologia[editar | editar código-fonte]

Interaccionistas buscam entender cada indivíduo, e como eles agem dentro da sociedade. Em casos extremos, eles negariam classe como um problema, e gostariam de dizer que não podemos generalizar que toda a gente de uma classe social pensa da mesma maneira. Em vez disso, eles acreditam que todos têm atitudes diferentes, valores, culturas e crenças. Portanto, é dever do sociólogo realizar o estudo no seio da sociedade. Eles devem partir para reunir dados qualitativos.

Referências

  1. Blumer, Herbert (1969). Symbolic Interactionism: Perspective and Method. Berkeley and Los Angeles, CA: University of California Press. pp. 1–6. ISBN 978-0-520-05676-3 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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