Humanismo cristão – Wikipédia, a enciclopédia livre

O humanismo cristão, também chamado de religiosismo, é a crença que a liberdade e o individualismo humanos são partes intrínsecas (naturais), ou pelo menos compatíveis, com a doutrina e a prática cristãs. É uma união filosófica de princípios cristãos e humanistas.[1]

Giovanni Mirandola, Erasmo de Roterdão e Thomas More expoentes do humanismo cristão.

Teólogos, como Jens Zimmerman, defendem o conceito de humanismo cristão como uma força convincente na história do cristianismo. No relato de Zimmerman, o humanismo cristão como uma tradição emerge da doutrina cristã de que Deus, na pessoa de Jesus, se tornou humano a fim de redimir a humanidade, e a injunção adicional para o coletivo humano participante (a igreja) de atuar a vida de Cristo.[2]

Referências

  1. (em inglês) Christian World. San Francisco: Harper & Row, 1970, p. 42.
  2. Zimmermann, Jens (1 de dezembro de 2016). «Introduction». Oxford University Press: 1–16. Consultado em 2 de abril de 2022 
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