Henry McMahon – Wikipédia, a enciclopédia livre

Henry McMahon
Henry McMahon
Painting of Henry McMahon by John Collier
Nascimento Vincent Arthur Henry McMahon
28 de novembro de 1862
Ximelá
Morte 29 de dezembro de 1949 (87 anos)
Londres
Cidadania Reino Unido
Progenitores
  • Charles Alexander McMahon
Cônjuge Mary Evelyn Bland
Ocupação diplomata
Prêmios
  • Cavaleiro Grã-Cruz da Real Ordem Vitoriana
  • Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem de São Miguel e São Jorge
  • Knight of Justice of the Order of Saint John
  • Cavaleiro Comandante da Ordem do Império Indiano
  • Companheiro da Ordem da Estrela da Índia

Tenente Coronel Sir Arthur Henry McMahon (28 de novembro de 1862, Simla, Índia – 29 de dezembro de 1949, Londres, Reino Unido),foi um oficial e diplomata do Exército da Índia Britânica que serviu como Alto Comissário no Egito de 1915 a 1917.[1] Ele também foi um administrador no Raj britânico e serviu duas vezes como Comissário Chefe do Baluchistão.[2] McMahon é mais conhecido pela Correspondência Huceine-McMahon com Hussein bin Ali, a Linha McMahon entre o Tibete e a Índia, e a Declaração aos Sete em resposta a um memorando escrito por sete notáveis ​​sírios. Depois que o Acordo Sykes-Picot foi publicado pelo governo bolchevique russo em novembro de 1917, McMahon renunciou.[3] Ele também aparece com destaque em Sete Pilares da Sabedoria, o relato de T. E. Lawrence sobre a Revolta Árabe contra o Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial.

Referências

  1. Rulers.org: Egypt, Countries E, High commissioners.
  2. Rulers.org: Provinces of British India, Baluchistan, Chief commissioners.
  3. See CAB 24/271, Cabinet Paper 203(37)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]