Guerra Soviético-Japonesa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Guerra Soviético-Japonesa
Segunda Guerra Mundial

Marinheiros soviéticos e norte-americanos no Alasca no Dia da Vitória sobre o Japão
Data 9 de agosto de 19453 de setembro de 1945
Local Manchúria/Manchukuo, Mongólia /Mengjiang, Ilha Sacalina, Ilhas Curilas, e Coréia
Desfecho Vitória soviética decisiva
Beligerantes
 União Soviética  Império do Japão
Comandantes
União Soviética Aleksandr Vasilevsky Império do Japão Otozō Yamada  Rendição (militar)
Forças
 União Soviética:
1 577 225 homens
26 137 artilharia
1 852 de artilharia
5 556 tanques e artilharia autopropulsada
5 368 aeronaves
Mongólia:
16 000 homens
 Império do Japão:
983 000 homens
5.360 artilharia
1 155 tanques
1 800 aeronaves
1 215 veículos
Baixas
Manchuria:
12 031 mortos
24 425 feridos
21 389 (dados japoneses) - 83 737 mortos (reivindicação soviética)
590 000 - 604 000 prisioneiros de guerra

A guerra soviético-japonesa de 1945 (em russo: Советско-японская война, transl. Sovetsko-iaponskaia voina; em japonês: ソ連対日参戦, literalmente "entrada da União Soviética na guerra contra o Japão") começou em 9 de agosto de 1945 com a invasão soviética do Estado fantoche japonês de Manchukuo. Os soviéticos e os mongóis acabaram com o controle japonês em Manchukuo, Mengjiang (Mongólia Interior), norte da Coreia, Karafuto e Ilhas Chishima. A rápida derrota do Exército de Guangdong japonês ajudou na rendição japonesa e no término da Segunda Guerra Mundial.[1][2]

Referências

  1. The Associated Press (8 de agosto de 2005). «A Soviet Push Helped Force Japan to Surrender». The Moscow Times 
  2. Lekic, Slobodan (22 de agosto de 2010). «How the Soviets helped Allies defeat Japan». San Francisco Chronicle 

Ver também[editar | editar código-fonte]