Guangaeto, o Grande – Wikipédia, a enciclopédia livre

Guangaeto, o Grande
Nome em coreano
Hangul 광개토태왕
Hanja 廣開土太王
Romanização revisada Gwanggaeto-taewang
McCune-Reischauer Kwanggaet'o-taewang
Nome de nascimento
Hangul 고담덕
Hanja 高談德
Romanização revisada Go Damdeok
McCune-Reischauer Ko Tamdǒk
Nome póstumo
Hangul 국강상광개토경평안호태왕
Hanja 國岡上廣開土境平安好太王
Romanização revisada Gukgangsang-gwanggaetogyeong-pyeongan-hotaewang
McCune-Reischauer Kukkangsang-kwanggaet'ogyŏng-p'yŏngan-hot'aewang

Guangaeto, o Grande[1] (Gwanggaeto; 374–413, r. 391–413)[2] foi o 19º monarca de Goguryeo. Seu nome póstumo significa "Sepultado em Gukgangsang, Grande Expansor de Domínio,[2] Pacificador,[3] Rei Supremo", por vezes abreviado como Hotaewang.[3] O período de seus anos de reinado é chamado de Yeongnak e ele foi por vezes registrado como Yeongnak Taewang ("Rei Supremo" ou "Imperador" Yeongnak). O título do reinado imperial de Guangaeto significava que Goguryeo estava a par de igualdade como um império com as dinastias imperiais na China.[2][4][5]

Sob o reinado de Guangaeto, teve início uma era dourada em Goguryeo,[6][7][8] que se tornou um poderoso império e um dos grandes poderes da Ásia Oriental.[9][10][11][12] Guangaeto fez enormes avanços e conquistas nas seguintes regiões: Manchúria ocidental contra tribos quitais; atuais Mongólia Interior e Krai de Primorsky contra numerosas nações e tribos;[13][14] e no vale do Rio Han na área central da Coreia para tomar controle de mais de dois terços da península.[4][5]

No que diz respeito à Península Coreana, Guangaeto derrotou Baekje, até então o mais poderoso dos Três Reinos da Coreia[4] em 396, capturando a capital Wiryeseong, atual Seoul.[15] Em 399, Silla, um reino no sudeste da península, pediu auxílio a Goguryeo por causa de incursões das tropas de Baekje e de seus aliados de Wa do arquipélago japonês.[5] Guangaeto enviou 50 mil tropas expedicionárias,[16] derrotando seus inimigos e assegurando a posição de protetorado a Silla;[5][17] ele então subjugou os outros reinos coreanos e alcançou uma vaga unificação da península sob Goguryeo.[5][18][19] Em suas campanhas ocidentais, ele derrotou os Xianbei do Império de Yan Posterior e conquistou a Península de Liaodong,[4] reconquistando o antigo território de Gojoseon.[5][20]

Os feitos de Guangaeto são registrados na Estela de Guangaeto, erigida em 414 no suposto local de sua tumba na atual Ji'an, província de Jilin, próximo à fronteira da China com a Coreia do Norte.[21] Construído por seu filho e sucessor, Jangsu, o monumento dedicado a Guangaeto é a maior estela inscrita do mundo.[22][23]

Nascimento e antecedentes[editar | editar código-fonte]

Na época do nascimento de Guangaeto, Goguryeo não era tão poderoso quando antes. Em 371, três anos antes do nascimento de Guangaeto, o reino rival de Baekje, sob a liderança de Geunchogo, derrotou Goguryeo, matando o monarca Gogukwon e saqueando Pyongyang.[24][25] Baekje se tornou um dos grandes poderes da Ásia Oriental. A influência de Baekje não se limitava à península coreana, se estendendo através do mar para Liaoxi e Shandong, aproveitando do enfraquecimento de Qin Anterior (um dos Dezesseis Reinos) e de Kyushu no arquipélago japonês.[26] Goguryeo tendia a evitar conflitos com seu vizinho enquanto cultivava relações construtivas com Qin Anterior,[27] com os Xianbei e com os rouranos para se defender de invasões futuras e ganhar tempo para reformular sua estrutura legal e iniciar reformas militares.[28]

O sucessor de Gogukwon, Sosurim, adotou uma política estrangeira de reconciliação e apaziguamento com Baekje[29] e se concentrou em políticas domésticas para espalhar o Budismo através dos sistemas políticos e sociais de Goguryeo.[30] Além disso, devido às derrotas que Goguryeo havia sofrido nas mãos dos Xianbei e de Baekje, Sosurim instituiu reformas militares destinadas a impedir essas derrotas no futuro.[28] Os arranjos internos de Sosurim lançaram as bases para a expansão de Guangaeto.[2]

O sucessor de Sosurim, Gogukyang, invadiu Yan Posterior, o estado sucessor de Yan Anterior em 385 e Baekje em 386.[31][32]

Reinado[editar | editar código-fonte]

Ascensão ao poder e campanhas contra Baekje[editar | editar código-fonte]

Guangaeto sucedeu seu pai, Gogukyang, após sua morte em 391. Durante sua coroação, Guangaeto batizou a era de seu reinado como Yeongnak (Júbilo Eterno) e o título Taewang (Rei Supremo), que era equivalente a "imperador",[33] afirmando que ele era igual aos regentes imperiais da China.[2][4][5]

Em 392, Guangaeto liderou um ataque contra Baekje com 40 mil tropas, capturando dez cidades muradas.[34] Em retaliação, Asin, o monarca de Baekje, liderou um contra-ataque contra Goguryeo em 393, mas foi derrotado.[34] Apesar da guerra que continuava, em 393, Guangaeto erigiu nove templos budistas em Pyongyang.[35][36] Asin invadiu Goguryeo mais uma vez em 394, mas foi novamente derrotado.[34] Após sofrer várias derrotas contra Goguryeo, a estabilidade política de Baekje começou a se desestabilizar.[19] Em 395, Baekje foi derrotado novamente por Goguryeo e seu território foi deslocado para o sul em sua capital, Wiryeseong.[34][37] No ano seguinte (396), Guangaeto liderou um ataque a Wiryeseong por terra e mar, usando o Rio Han, e triunfou sobre Baekje.[34] Guangaeto capturou a capital de Baekje e o monarca Asin submeteu-se a ele,[5][38] rendendo um príncipe e dez ministros do governo.[34][39]

Goguryeo em seu auge sob Guangaeto e Jangsu

Conquistas setentrionais[editar | editar código-fonte]

Em 395, enquanto uma campanha contra Baekje ocorria ao sul, Guangaeto fez uma incursão para invadir o clã Baili dos quitais a oeste do Rio Liao,[40] destruindo três tribos e 600 a 700 acampamentos.[41] Em 398, Guangaeto conquistou o povo Sushen a nordeste,[5] que eram os ancestrais tungúsicos dos Jurchens e Manchus.[42]

Em 400, enquanto Guangaeto estava ocupado com tropas de Baekje, Gaya e Wa em Silla, o estado de Yan Posterior dos Xianbei, fundado pelo clã Murong na atual Liaoning, atacou Goguryeo.[43] Guangaeto repeliu as tropas Xianbei.[20][44] Em 402, Guangaeto retaliou e conquistou uma importante fortaleza pperto da capital de Yan Posterior.[43][45] Em 405 e novamente em 406, tropas de Yan Posterior atacaram fortalezas de Goguryeo em Liaodong, mas foram derrotadas ambas as vezes.[43] Goguryeo controlou Liaodong até o final do século VII.

Em 407, Guangaeto enviou 50 mil tropas formadas por infantaria e cavalaria, completamente aniquilando as tropas inimigas e pilhando cerca de 1 mil armaduras e incontáveis suprimentos de guerra; o oponente pode ser interpretado como Yan Posterior, Baekje ou Wa.[43][46]

Em 410, Guangaeto atacou Dongbuyeo a nordeste.[43]

Campanhas meridionais[editar | editar código-fonte]

No ano 400, Silla, um reino coreano do sudeste da península, pediu auxílio de Goguryeo para repelir uma invasão aliada feita por Baekje, Gaya e Wa. Guangaeto enviou 50 mil tropas e aniquilou a coalizão inimiga.[5] Assim, Guangaeto influenciou Silla como suzerano[17] e Gaya entrou em declínio e nunca se recuperou. Em 402, Guangaeto retornou o Príncipe Silseong,[47] que vivia em Goguryeo como um refém político desde 392, de volta ao seu reino de origem e o indicou como rei de Silla.

Em 404, Guangaeto derrotou um ataque de Wa na fronteira meridional da Comenda de Daifang, causando grandes baixas no inimigo.[43][48][49]

Morte e legado[editar | editar código-fonte]

Detalhe da Estela de Guangaeto

Guangaeto morreu por causa de uma doença desconhecida em 413 com 39 anos. Ele foi sucedido por seu filho mais velho, Jangsu, que governou Goguryeo por 79 anos até seus 98 anos de idade,[2] o reinado mais longo da história da Ásia Oriental.[50]

Considera-se que as conquistas de Guangaeto marcaram o ápice da história coreana, formando e consolidando um grande império no leste da Ásia e unindo os Três Reinos da Coreia sob sua influência.[5][19] Guangaeto conquistou 64 cidades muradas e 1400 vilarejos.[2][5] Exceto pelo período de 200 anos que se iniciou com Jangsu, que desenvolveria o domínio de seu pai, e a era dourada de Balhae, a Coreia desde então nunca governou um território tão vasto. Há evidências arqueológicas de que a extensão máxima de Goguryeo se localizava ainda mais a oeste, baseado em descobertas de ruínas de fortalezas dos modelos de Goguryeo na Mongólia.[51][52][53]

Guangaeto, O Grande, é um dos únicos regentes coreanos cujo nome tem o título "O Grande", o outro sendo o Rei Sejong, criador do alfabeto Hangul para promover a alfabetização de sua população[54] e fez grandes avanços na ciência.[55][56]

Guangaeto é considerado pelos coreanos como o maior herói da história da Coreia e é frequentemente tomado como símbolo do nacionalismo coreano.

A Estela de Guangaeto, um monumento de 6,39 metros, erigido por Jangsu em 414, foi redescoberto no final do séc. XIX.[21] Havia inscrições com informações sobre o reinado de Guangaeto e suas façanhas, mas nem todos os caracteres e passagens foram preservados. Estudiosos coreanos e japoneses discordam sobre as interpretações envolvendo Wa.

Uma grande estátua de Guangaeto, juntamente com uma réplica de sua estela, foram erguidoas na rua principal da cidade de Guri, na província de Gyeonggi.[57][58]

Referências

  1. «Coreia». Enciclopédia Brasileira Mérito [EBM] Vol. XVII. São Paulo: Mérito S. A. 1967 
  2. a b c d e f g Yi, Ki-baek (1984). A New History of Korea (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. pp. 38–40. ISBN 9780674615762. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  3. a b 한국의 세계문화유산 여행: 세계가 인정한 한국의 아름다움 (em coreano). [S.l.]: 상상출판. 19 de outubro de 2011. p. 209. ISBN 9791186163146. Consultado em 19 de novembro de 2016 
  4. a b c d e Kim, Djun Kil (30 de maio de 2014). The History of Korea, 2nd Edition (em inglês). [S.l.]: ABC-CLIO. p. 32. ISBN 9781610695824. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  5. a b c d e f g h i j k l Kim, Jinwung (5 de novembro de 2012). A History of Korea: From "Land of the Morning Calm" to States in Conflict (em inglês). [S.l.]: Indiana University Press. p. 35. ISBN 978-0253000781. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  6. Hall, John Whitney (1988). The Cambridge History of Japan (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 362. ISBN 9780521223522. Consultado em 29 de julho de 2016 
  7. Yi, Hyŏn-hŭi; Pak, Sŏng-su; Yun, Nae-hyŏn (2005). New history of Korea (em inglês). [S.l.]: Jimoondang. p. 201. ISBN 9788988095850. Consultado em 29 de julho de 2016. Ele lançou uma expedição militar para expandir seu território, abrindo a era de ouro de Goguryeo. 
  8. Embree, Ainslie Thomas (1988). Encyclopedia of Asian history (em inglês). [S.l.]: Scribner. p. 324. ISBN 9780684188997. Consultado em 29 de julho de 2016. No entanto, os reinados de Kwanggaet'o e seu sucessor Changsu (413-491) constituíram a idade de ouro de Koguryo. 
  9. Roberts, John Morris; Westad, Odd Arne (2013). The History of the World (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. p. 443. ISBN 9780199936762. Consultado em 15 de julho de 2016 
  10. Gardner, Hall (27 de novembro de 2007). Averting Global War: Regional Challenges, Overextension, and Options for American Strategy (em inglês). [S.l.]: Palgrave Macmillan. pp. 158–159. ISBN 9780230608733. Consultado em 15 de julho de 2016 
  11. Laet, Sigfried J. de (1994). History of Humanity: From the seventh to the sixteenth century (em inglês). [S.l.]: UNESCO. p. 1133. ISBN 9789231028137. Consultado em 10 de outubro de 2016 
  12. Walker, Hugh Dyson (20 de novembro de 2012). East Asia: A New History (em inglês). [S.l.]: AuthorHouse. pp. 6–7. ISBN 9781477265178. Consultado em 19 de novembro de 2016 
  13. Tudor, Daniel (10 de novembro de 2012). Korea: The Impossible Country: The Impossible Country (em inglês). [S.l.]: Tuttle Publishing. ISBN 9781462910229. Consultado em 15 de julho de 2016 
  14. Kotkin, Stephen; Wolff, David (4 de março de 2015). Rediscovering Russia in Asia: Siberia and the Russian Far East: Siberia and the Russian Far East (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 9781317461296. Consultado em 15 de julho de 2016 
  15. 이윤섭 (7 de março de 2014). 광개토대왕과 장수왕 (em coreano). [S.l.]: ebookspub(이북스펍). ISBN 9791155191323. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  16. Park, Yeon Hwan; Gerrard, Jon (2013). Black Belt Tae Kwon Do: The Ultimate Reference Guide to the World's Most Popular Black Belt Martial Art (em inglês). [S.l.]: Skyhorse Publishing Inc. p. 1. ISBN 9781620875742. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  17. a b Ebrey, Patricia Buckley; Walthall, Anne (1 de janeiro de 2013). Pre-Modern East Asia: A Cultural, Social, and Political History, Volume I: To 1800 (em inglês). [S.l.]: Cengage Learning. p. 103. ISBN 978-1133606512. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  18. Lee, Hyun-hee; Park, Sung-soo; Yoon, Nae-hyun (2005). New History of Korea. [S.l.]: Jimoondang. pp. 199–202. ISBN 9788988095850 
  19. a b c «King Gwanggaeto the Great (1)». KBS World Radio. Korea Communications Commission. Consultado em 7 de outubro de 2016 
  20. a b 김상훈 (22 de março de 2010). 통 세계사 1: 인류 탄생에서 중세 시대까지: 외우지 않고 통으로 이해하는 (em coreano). [S.l.]: Dasan Books. ISBN 9788963702117. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  21. a b Injae, Lee; Miller, Owen; Jinhoon, Park; Hyun-Hae, Yi. Korean History in Maps (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 49. ISBN 9781107098466. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  22. 이창우, 그림; 이희근, 글: 최승필,감수. 세상이 깜짝 놀란 우리 역사 진기록 (em coreano). [S.l.]: 뜨인돌출판. ISBN 9788958074731. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  23. «일본 굴레 벗어난 최초의 광개토대왕비문 해석본 나와». 오마이뉴스. 9 de fevereiro de 2014. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  24. Yi, Ki-baek. A New History of Korea (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. p. 37. ISBN 9780674615762. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  25. Injae, Lee; Miller, Owen; Jinhoon, Park; Hyun-Hae, Yi. Korean History in Maps (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 30. ISBN 9781107098466 
  26. 신형식. A Brief History of Korea (em inglês). [S.l.]: Ewha Womans University Press. ISBN 9788973006199. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  27. Buswell, Robert E. (2004). Encyclopedia of Buddhism: A - L. New York: Macmillan Reference USA, Thomson Gale. p. 430. ISBN 9780028657196 
  28. a b Kim, Jinwung. A History of Korea: From "Land of the Morning Calm" to States in Conflict (em inglês). [S.l.]: Indiana University Press. p. 34. ISBN 978-0253000781. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  29. Middleton, John. World Monarchies and Dynasties (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 505. ISBN 9781317451587. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  30. Kang, Jae-eun. The Land of Scholars: Two Thousand Years of Korean Confucianism (em inglês). [S.l.]: Homa & Sekey Books. pp. 37–38. ISBN 9781931907309. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  31. «국양왕». KOCCA. Korea Creative Content Agency. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  32. «King Gogukyang». KBS World Radio. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  33. «Goguryeo's Worldview and Three Kingdoms». Korea Now (em inglês). 33: 32. 1 de janeiro de 2004. Consultado em 31 de dezembro de 2016. Eles chamavam seu rei de "taewang" ("o maior rei"). Taewang era um título equivalente a "imperador" e se referia ao governante de todo o mundo de Goguryeo. Em suma, a prática de chamar o rei de "taewang" foi baseada na visão de mundo independente de Goguryeo. 
  34. a b c d e f 이윤섭. 광개토대왕과 장수왕 (em coreano). [S.l.]: ebookspub(이북스펍). pp. 89–91. ISBN 9791155191323. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  35. Hall, John Whitney (1988). The Cambridge History of Japan (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 362. ISBN 9780521223522. Consultado em 29 de julho de 2016 
  36. Kim, Bu-sik. Samguk Sagi: Volume 18. [S.l.: s.n.] Consultado em 7 de julho de 2016 
  37. Yi, Hyun-hui; Pak, Song-su; Yun, Nae-hyon (2005). New History of Korea. Seoul: Jimoondang. p. 170. ISBN 978-8988095850 
  38. Jeon ho-tae, 〈Koguryo, the origin of Korean power & pride〉, Dongbuka History Foundation, 2007. ISBN 8991448836 p.137
  39. Institute of Korean Studies; Seoul National University (2004). «Korean studies». Seoul Journal of Korean Studies (17): 15–16 
  40. Bourgoin, Suzanne Michele, ed. (1998). «Kwanggaet'o». Encyclopedia of World Biography: Kilpatrick-Louis. Gale Research. p. 94 
  41. Holcombe, Charles (2001). The Genesis of East Asia: 221 B.C. - A.D. 907. Honolulu: Associate for Asian Studies [u.a.] p. 174. ISBN 9780824824655. Consultado em 17 de junho de 2016 
  42. Walker, Hugh Dyson (novembro de 2012). East Asia: A New History (em inglês). [S.l.]: AuthorHouse. p. 137. ISBN 9781477265161. Consultado em 29 de julho de 2016. Ele também conquistou tribos de Sushen no nordeste, ancestrais tungúsicos dos Jurchens e Manchus, que mais tarde governaram as "dinastias bárbaras de conquista" chinesas durante os séculos XII e XVII. 
  43. a b c d e f 이윤섭 (7 de março de 2014). 광개토대왕과 장수왕 (em coreano). [S.l.]: ebookspub(이북스펍). pp. 93–95. ISBN 9791155191323. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  44. «King Gwanggaeto the Great (2)». KBS World Radio. Korea Communications Commission. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  45. 조한성 (6 de dezembro de 2012). 역사의터닝포인트14_삼국의전성기 (em coreano). [S.l.]: Book21 Publishing Group. ISBN 9788950944087. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  46. Lee, Peter H.; Ch'oe, Yongho; Kang, Hugh H. W. (21 de novembro de 1996). Sources of Korean Tradition: Volume One: From Early Times Through the Sixteenth Century (em inglês). [S.l.]: Columbia University Press. p. 26. ISBN 9780231515313. Consultado em 21 de outubro de 2016 
  47. «Koguryo». Journal of Northeast Asian History. 4 (1–2): 57. 2007 
  48. Kamstra, Jacques H. Encounter Or Syncretism: The Initial Growth of Japanese Buddhism. [S.l.: s.n.] 38 páginas 
  49. Batten, Bruce Loyd. Gateway to Japan: Hakata in War And Peace, 500-1300. [S.l.: s.n.] 16 páginas 
  50. Walker, Hugh Dyson (novembro de 2012). East Asia: A New History (em inglês). [S.l.]: AuthorHouse. p. 137. ISBN 9781477265161. Consultado em 29 de julho de 2016 
  51. 김운회. «한국과 몽골, 그 천년의 비밀을 찾아서». Pressian. Korea Press Foundation. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  52. 成宇濟. «고고학자 손보기 교수». 시사저널. Consultado em 11 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 13 de março de 2018 
  53. «[초원 실크로드를 가다](14)초원로가 한반도까지». 경향신문. The Kyunghyang Shinmun. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  54. Koerner, E. F. K.; Asher, R. E. (28 de junho de 2014). Concise History of the Language Sciences: From the Sumerians to the Cognitivists (em inglês). [S.l.]: Elsevier. p. 54. ISBN 9781483297545. Consultado em 13 de outubro de 2016 
  55. Haralambous, Yannis; Horne, P. Scott (26 de setembro de 2007). Fonts & Encodings (em inglês). [S.l.]: "O'Reilly Media, Inc.". p. 155. ISBN 9780596102425. Consultado em 8 de outubro de 2016 
  56. Selin, Helaine (11 de novembro de 2013). Encyclopaedia of the History of Science, Technology, and Medicine in Non-Westen Cultures (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. pp. 505–506. ISBN 9789401714167. Consultado em 27 de julho de 2016 
  57. «대한민국 구석구석». Visit Korea. Korea Tourism Organization. Consultado em 7 de julho de 2016 
  58. «광개토태왕비/동상». Guri City. Consultado em 7 de julho de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]