Golpe de Estado na Mauritânia em 2008 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Golpe de Estado na Mauritânia em 2008
Data 6 de agosto de 2008
Local Nouakchott,  Mauritânia
Desfecho Deposição do presidente Sidi Ould Sheikh Abdalahi e do premiê Yahya Uld Ahmed Waghf; General Aziz assume o poder e instala uma ditadura militar
Beligerantes
Mauritânia Governo da Mauritânia Mauritânia Forças Armadas da Mauritânia
Comandantes
Sidi Ould Cheikh Abdallahi
(Presidente deposto)
General Mohamed Ould Abdel Aziz
(Líder do golpe)
Localização da Mauritânia
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Um golpe de estado foi dado na Mauritânia em 6 de agosto de 2008. Após os militares tomarem o poder, prenderam o presidente e o premiê do país, respectivamente Sidi Ould Sheikh Abdalahi e Yahya Uld Ahmed Waghf.[1] O golpe ocorreu apenas 1 ano e meio após as Eleições presidenciais de 2007.

Reações[editar | editar código-fonte]

No país[editar | editar código-fonte]

A maioria dos partidos políticos do país apoiaram o golpe.[2]

Organizações internacionais[editar | editar código-fonte]

  • Liga Árabe: A organização expressou preocupação com o ocorrido e pediu a volta da estabilidade política[3]
  • União Africana: A Mauritânia foi suspensa da organização em decorrência do golpe.[4]
  • União Europeia: O bloco suspendeu a ajuda econômica ao país[5]

Países[editar | editar código-fonte]

  •  Estados Unidos: O governo dos Estados Unidos condenou o golpe, ao afirmar que os militares "derrubaram um governo eleito democraticamente[6]
  • Portugal Portugal: Como Portugal não tem representação diplomática no país, aconselhou os portugueses lá residentes a procurar a embaixada francesa no país.[7]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências