Giselda Laporta Nicolelis – Wikipédia, a enciclopédia livre

Giselda Laporta Nicolelis
Nascimento 27 de outubro de 1938 (85 anos)
São Paulo, SP
Cônjuge Angelo Brasil Nicolelis
Filho(a)(s) Miguel Angelo, Lucas e Giselda Maria
Alma mater Faculdade Cásper Líbero
Ocupação Escritora, jornalista
Gênero literário Infanto-juvenil

Giselda Laporta Nicolelis (São Paulo, 27 de outubro de 1938) é uma escritora brasileira de literatura infanto-juvenil.[1] Suas obras abrangem mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições e milhões de exemplares vendidos.[2]

É mãe dos neurocientistas Miguel Nicolelis e Lucas Nicolelis.

Biografia[editar | editar código-fonte]

De ascendência patrilinear italiana e catalã,[3] sendo filha de Vicente Laporta e Lígia Maria Rocha Leão, nasceu no bairro paulistano da Liberdade. Formou-se em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. No ano de 1972 publicou sua primeira história, com o primeiro livro sendo publicado dois anos depois, em 1974. A partir de então, passou a se dedicar à literatura infantil e juvenil.[1][2]

Exerceu a profissão de jornalista, trabalhando também como coordenadora editorial em duas coleções juvenis.[1]

Foi sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo encontra-se na Universidade de São Paulo.[1][2]


Obras[editar | editar código-fonte]

São as obras de Giselda Laporta Nicolelis, em ordem alfabética:

  • A força da vida de um ser
  • A mão tatuada
  • A menina de Arret
  • A menina que queria ser bruxa[1]
  • A prefeitura é nossa
  • A sementeira
  • A serra dos homens formigas
  • A toca do Edu e a copa[1]
  • A Vaca no telhado
  • A verdade e vera
  • A voz do silencio
  • Amor não tem cor
  • Awankana : o segredo da múmia inca[1]
  • Bento e Dentinho
  • Caminhando contra o mau
  • Canta sabiá
  • Cinderela
  • Como é duro ser diferente!
  • Coruja Lelé
  • Da cor do azeviche [1]
  • De passo em passo
  • De vez
  • De sonhar também se vive
  • De volta à vida
  • Domingo, dia de cachimbo
  • Espelho maldito
  • Esperando por você
  • Eu tropeço e não desisto
  • Gorda ou magra, abracadabra
  • História virada do avesso[1]
  • Histórias verdadeiras
  • Lara meu amor
  • Macapacarana[1]
  • Melhores dias virão
  • Mudando de casca
  • Na boléia de um caminhão
  • Não se esqueçam da rosa: bara o wasurenaide
  • No Fundo dos Teus Olhos
  • Nos limites do sonho
  • Nuestra América
  • O brasão do lince dourado
  • O caminho de Ísis
  • O corpo morto de deus
  • O direito de viver: por que as pessoas (se) matam?
  • O estigma do sexo
  • O fantasma da torre[1]
  • O fio da meada
  • O milagre de cada dia[1]
  • O mistério mora ao lado
  • O portão do paraíso
  • O preço do sucesso
  • O resgate da esperança
  • O segredo da casa amarela
  • O sol da liberdade
  • O sol é testemunha
  • Onde mora o arco-íris?[1]
  • Os guerreiros do tempo
  • Pântano sob o sol
  • Pássaro contra a vidraça
  • Papel de Pai
  • Ponte sobre o abismo
  • Por que não?
  • Predadores da inocência
  • Quando canta o coração
  • Quem te viu,quem te vê
  • Reféns no paraíso
  • Rumo à liberdade
  • Sempre haverá um amanhã
  • Seu rei mandou dizer
  • Sem medo de viver
  • Só de Vez em quando...
  • Sonhar é possível?
  • Táli
  • Tudo vale a pena
  • Uivando pra lua: biografia autorizada de um cachorro[1]
  • Um dia em tuas mãos
  • Um dono para Buscapé
  • Um sinal de esperança
  • Uma lição de bruxaria
  • Uma turma do barulho
  • Vale da vertentes[1]
  • Viver é uma grande aventura[1]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p União Brasileira de Escritores. «Giselda Laporta Nicolelis». sítio oficial. Consultado em 30 de Junho de 2012. Arquivado do original em 30 de junho de 2012 
  2. a b c «Giselda Laporta Nicolelis». Editora Saraiva. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  3. Dominici, Tiago (maio de 2008). «Entrevista densa e mágica: Miguel Nicolelis» (PDF). Editora Caros Amigos. Caros Amigos (134): 30-31 (A transcrição da entrevista encontra-se entre as págs. 108 e 109). Consultado em 17 de abril de 2022