Gilberto Ferrez – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gilberto Ferrez | |
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Nascimento | 1908 |
Morte | 23 de maio de 2000 |
Progenitores |
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Cônjuge | Mary Jessop Dodd |
Ocupação | historiador |
Prêmios |
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Gilberto Ferrez (1908-2000) foi um historiador brasileiro. Neto do fotógrafo Marc Ferrez, a sua obra concentra-se na história da iconografia brasileira, mas ele também desempenhou papel fundamental no tombamento e na restauração de bens culturais brasileiros, na qualidade de conselheiro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Dois exemplos marcantes da importância de sua intervenção pessoal são o Paço Imperial (prédio de enorme valor simbólico e histórico, posto que foi sede do governo colonial português e do imperial brasileiro), e o Pão de Açúcar, ícone maior da paisagem carioca — quiçá do Brasil como um todo — que a cupidez inescrupulosa pretendia transformar em pedra britada.[1]
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- FERREZ, Gilberto. O Rio de Janeiro e a defesa do seu porto (1555-1800). Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, 1972.
- FERREZ, Gilberto. Raras e preciosas vistas e panoramas do Recife (1755-1855). Rio de Janeiro: Fundação Nacional Pró-Memória, 1984.
- FERREZ, Gilberto. Bahia: velhas fotografias (1858-1900). Rio de Janeiro: Kosmos Ed., 1989. il. mapas.
- FERREZ, Gilberto. Iconografia do Rio de Janeiro (1530-1890) (2 vols.). Casa Jorge Editorial.
- FERREZ, Gilberto. O velho Rio de Janeiro através das gravuras de Thomas Ender. Edições Melhoramentos, s.d. il. mapas
Referências
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 10 de maio de 2016. Arquivado do original em 14 de setembro de 2016