Geoquímica – Wikipédia, a enciclopédia livre

Geoquímica é uma ciência geológica que envolve o estudo da composição química da Terra e de outros planetas, processos químicos e reações que governam a composição de rochas, solos, corpos d'água continentais e dos oceanos, e dos ciclos de matéria e energia que transportam os componentes químicos da Terra pelo tempo e espaço. A geoquímica é um ramo da geologia e da química, mas que se presta imensamente a outras ciências, como a ecologia e a oceanografia química.

A geoquímica tem duas funções principais que são: determinar as abundâncias relativa e absoluta dos elementos na Terra; e estudar os princípios que regem a distribuição e migração destes elementos. Sendo assim, ela utiliza princípios da química como solução para problemas no âmbito de geologia, permitindo um conhecimento mais exato dos fenômenos químicos presentes na natureza de forma quantitativa e qualitativa.[1]

A geoquímica é um tema extremamente amplo que pode ser dividido em subdisciplinas:

  • Geoquímica de Alta e Baixa Temperatura;
  • Geoquímica Oceânica;
  • Geoquímica Orgânica;
  • Geoquímica Inorgânica;
  • Geoquímica de Rochas;
  • Geoquímica dos Elementos Terras Raras;
  • Geoquímica Médica;
  • Geoquímica dos Isótopos;
  • Geoquímica Ambiental;
  • Geoquímica dos Solos;
  • Geoquímica de Exploração Mineral ou Prospecção Geoquímica;
  • Geoquímica de Sedimento de Corrente;
  • Geoquímica de Lateritas e Gossans, etc.

Referências

  1. MANSON, H. Brian Princípios de Geoquímica. Editora Polígono S.A. São Paulo. 1971.
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