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Geografia de Paulínia

Mapa de Paulínia
Mapa de Paulínia

Região Sudeste
Estado São Paulo
Coordenadas geográficas 22° 45' S 47° 09' O
Área  
 - Total 139,72 km² [1]
 - Zona urbana 138,32 km² [2]
 - Zona rural 1,40 km² [2]
Limites  
 - Municípios limítrofes Oeste: Nova Odessa e Americana; Norte: Cosmópolis e Holambra; Leste: Jaguariúna; Sul: Campinas e Sumaré.
Relevo Predominantemente plano [3]
Extremos de elevação  
 - Ponto mais alto 613 m.
 - Ponto mais baixo 556 m.[4]
Hidrografia  
 - Bacia hidrográfica Rio Paraná [3]
 - Principais rios Rio Jaguari e Rio Atibaia.[3]
Clima Temperado Cwa.[5]

A geografia de Paulínia, um município do interior do estado brasileiro de São Paulo, é homogênea. O município conta com um relevo plano, um clima tropical de altitude e uma vegetação atlântica. O município pertence à mesorregião e microrregião de Campinas, e localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 118 quilômetros. Ocupa uma área de 139,72 km² e sua população foi estimada pelo IBGE em 84 544 habitantes em 2010.

A área de Paulínia, de 139,7 km², representa 0,0561% do território paulista, 0,0151% da área da região Sudeste do Brasil e 0,0016% de todo o território brasileiro.[1] Faz parte da Região Metropolitana de Campinas, formada por dezenove municípios[6] e cuja população ultrapassa 1 770 862 habitantes.[7]

Oficialmente o município conta com 38 bairros, entretanto, vários loteamentos importantes não são considerados bairros, se localizando em territórios de outros bairros. Paulínia é o município que mais cresce na Região Metropolitana de Campinas, devido principalmente às imigrações, oriundas de regiões do nordeste brasileiro e mesmo de cidades vizinhas. O município não conta com nenhuma favela, mas isso pode mudar devido ao desenvolvimento de invasões.

Localização[editar | editar código-fonte]

A cidade está localizada no centro-nordeste do estado brasileiro de São Paulo. Está na mesorregião e Microrregião de Campinas, a noroeste de São Paulo, capital do estado. Situa-se no interior paulista, ocupando uma área de 139 km². Esse total representa 0,0561 % do estado de São Paulo, 0,0151 % da Região Sudeste e 0,0016 % de todo o território brasileiro.[1] 99 % da área total está localizada no perímetro urbano.[2] Situa-se entre os paralelos 22° 45' 40" de latitude sul e 47° 09' 15" de longitude oeste.[8]

Região metropolitana e limites[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Região Metropolitana de Campinas

O intenso crescimento regional tem tornado inefetivas as fronteiras políticas entre os municípios da região, ocasionando a criação da Região Metropolitana de Campinas (RMC), envolvendo 18 municípios, além de Paulínia. A região é conhecida em virtude do grande nível de desenvolvimento econômico. A região sozinha é geradora de 9% do PIB brasileiro,[9] possuindo grandes indústrias, como a Refinaria de Paulínia, e também é conhecida como Vale do Silício brasileiro, pois vários municípios possuem instituições de alta tecnologia, como Campinas, formando um polo tecnológico.[10] Paulínia já aprovou uma lei para criar seu polo tecnológico, e está disputando com outras três cidades da RMC por investimentos do SPTEC (Sistema Paulista de Parques Tecnológicos), acentuando ainda mais essa característica na região.[11][12]

Paulínia faz divisa com os municípios de Cosmópolis a norte, Jaguariúna a leste, Campinas a sudeste, Sumaré a sudoeste, Nova Odessa a oeste, Holambra a nordeste e Americana a noroeste. Devido ao fato de Paulínia se localizar na região central da RMC, não faz divisa com municípios de fora da região.[3] O município é divido geograficamente em duas regiões principais, a norte, onde se localiza a REPLAN e o bairro São José, e a sul, onde ficam o Paulínia Shopping e o Theatro Municipal de Paulínia, onde foi realizado o I Festival Paulínia de Cinema. Essas duas regiões são divididas pelo rio Atibaia. A posição de Paulínia era um problema para as antigas fazendas localizadas nessa área, que viam os rios como "barreiras naturais ao desenvolvimento" da região.[13]


Relevo e geologia[editar | editar código-fonte]

Vista do bairro Marieta Dian, um dos pontos elevados da cidade.

Paulínia se localiza entra dois domínios geomorfológicos distintos, a Depressão Periférica Paulista e o Planalto Ocidental. Por isso apresenta um relevo com características de transição entre as duas formações. No geral o território é homogêneo, registrando-se declividades baixas, de no máximo 23%, e pequenas variações de altitude, de até 115 metros, caracterizando um relevo suave.[14] Os bairros mais altos de Paulínia se localizam nas regiões norte e leste da cidade, como os bairros Marieta Dian, São José e Parque das Indústrias.[15]

Na região dos rios Atibaia e Jaguari se localizam as menores altitudes da Depressão Periférica Paulista, entre 560 e 600 metros acima do nível do mar.[16] Nessa região a morfologia caracteriza-se por amplas colinas com topos aplainados e também aparecem as suas maiores espessuras com a presença das fácies fluviais típicas de planícies inundáveis, que chegam a atingir cerca de 10 metros de espessura. Os diabásios são abundantes entre Paulínia e Campinas, e possuem granulação de fina a média.[16]

O solo paulinense é homogêneo, sendo de boa qualidade na maior parte da cidade. É característico por ter bastante húmus o que facilita o desenvolvimento de plantações.[17] É formado por rochas de três grupos: rochas do Subgrupo Itararé, rochas Intrusivas Básicas e rochas de Depósitos Cenozoicos, esse último subdividido em dois subgrupos, a Formação Rio Claro e os Depósitos Aluvionares. O Subgrupo Itararé se localiza mais na base e é constituído por uma grande variedade de rochas, como arenitos, argilitos, diamictitos, siltitos, lamitos e ritmitos. Na região de Paulínia também pode-se encontrar nesse grupo lentes de carvão. O grupo das rochas Intrusivas Básicas é formado por rochas magmáticas intrusivas alcalinas, que ocorrem sob a forma de soleiras e diabásios. Possuem em geral caráter toleítico e são constituídas de augitas, olivinas, pigeonitas e plagioclásios.[18]

Os depósitos cenozoicos estão muito ligados à evolução do relevo da Depressão Periférica Paulista e das Cuestas Basálticas, onde há a ocorrência de Depósitos Coluvionares Terciários (a chamada Formação Rio Claro) e Depósitos Aluvionares Recentes (Quaternário). A Formação Rio Claro caracteriza-se pela ocorrência de arenitos depositados em ambientes fluviais semiáridos, em formados em sincronia com a formação de pedimentos (desníveis geológicos) de forma tectonicamente controlada. Os Depósitos Aluvionares são resultados da sedimentação de cursos d'água, ocorrendo nesse grupo sedimentos arenosos depositados em leitos e margens e aluviões.[18]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Vista do rio Jaguari, no limite de Paulínia e Cosmópolis.

Dois rios passam pela cidade de Paulínia: o rio Jaguari, que se localiza na divisa de Paulínia e Cosmópolis, e o rio Atibaia, que divide a cidade em duas partes e passa próximo ao centro. Além desses rios, vários riachos e córregos estão presentes em Paulínia, destacando-se o ribeirão Quilombo, na divisa com Sumaré e o ribeirão Anhumas, na divisa com Campinas e Jaguariúna. O município conta também com vários lagos e lagoas, sendo as principais a Santa Terezinha, Armando Ferreira, Jardim Botânico, José Maria Malavazzi e César Bierrembach.[19]

Costuma-se dividir a rede hidrográfica paulinense em três regiões, a bacia do rio Jaguari, incorporando regiões por onde passam cursos d'água afluentes do rio homônimo; bacia do rio Atibaia, englobando córregos afluentes do rio Atibaia, e a bacia do ribeirão do Quilombo, que é formada por cursos d'água que desaguam, direta ou indiretamente, no ribeirão Quilombo. A cada região também são incorporadas lagoas que se ligam a algum córrego ou que, devido à localização, está relacionado à determinada bacia.[19]

A bacia do Rio Jaguari caracteriza-se por córregos de menor vazão e maior extensão. Destacam-se o córrego do Jacaré, localizado na divisa do município de Paulínia com Cosmópolis, o córrego Jacarezinho e o córrego Ponte Funda. Entre as lagoas que fazem parte dessa região destacam-se a lagoa César Bierrembach, ligada ao córrego do Jacaré, e a lagoa do bairro Bonfim, ligada ao córrego Ponte Funda. A bacia do rio Atibaia ocupa a maior parte da área do município e destaca-se por ser formada pelos principais córregos da cidade. Entre os córregos dessa região, podemos destacar São Bento, Areião, Veadinho (Vista Alegre) e Cabreúva, além dos córregos do Quilombo e do Parque das Indústrias, que desaguam no Ribeirão Anhumas, a poucos quilômetros de distância da sua foz no rio Atibaia. As lagoas do Parque das Flores, Zeca Malavazzi, Boa Esperança e São Bento são as principais dessa região. A bacia do Ribeirão Quilombo é a segunda maior do município. Fazem parte dela os córregos Betel, Deserto, do Jardim Europa, Nova Veneza (da Velosa) e do Foguete. Nessa região encontram-se as lagoas do Parque Brasil 500 e Armando Müller.[19][20]

Alguns córregos em Paulínia, como o do Jacaré correm o risco de desaparecerem devido a danos ambientais em suas nascentes. O córrego do Jacaré tem a sua nascente no canteiro central da avenida José Bordignon, próximo a um depósito de sucatas, e tem seus primeiros trechos cheios de lixo, que aos poucos podem comprometer também a lagoa César Bierrembach, que depende em grande parte desse córrego. O córrego Morro Alto, localizado no bairro de mesmo nome e afluente do rio Atibaia, desapareceu devido ao loteamento da área de sua nascente, onde foi criado o bairro Parque das Árvores.[19]

O rio Atibaia nasce no município de Bom Jesus dos Perdões, resultado da junção dos rios Atibainha e Cachoeira. No município de Americana o rio é represado e a represa do Salto Grande, como é conhecida, se estende até os bairros paulinenses do Parque da Represa e Balneário Tropical. O rio Jaguari nasce em Minas Gerais e recebe afluentes importantes, como o rio Camanducaia. No território paulista o rio é represado fazendo parte do sistema cantareira e em Americana se junta com o rio Atibaia e forma o rio Piracicaba.[19]

As águas subterrâneas de Paulínia fazem parte do aquífero Itararé, uma reserva de água doce que ocupa parte do território de São Paulo e faz parte do aquífero Guarani. As águas do subsolo paulinense no geral são próprias para o consumo humano, apesar de apresentarem níveis de nitratos um pouco acima do recomendado, o que mostra uma necessidade de proteção aos aquíferos.[17] Um fato preocupante ocorreu na década de 1990, quando análises mostraram a contaminação pela Shell e Basf das águas do bairro Recanto dos Pássaros, local onde era comum o uso de poços para abastecimento.[21][22]

Clima[editar | editar código-fonte]

O município de Paulínia pertence à zona climática designada pela letra C, com o tipo climático Cwa, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger. O clima de Paulínia é considerado temperado.[23] Por se tratar de uma cidade localizada em altitudes elevadas, o efeito dessa é perceptível, traduzindo-se em amplitudes térmicas relativamente altas. A mudança do clima dependendo da estação do ano é pequena, com variações da temperatura que vão de 16° a 30 °C, com raras exceções, a principal diferença entre elas é que no verão chove mais do que no inverno. Devido a pouca concentração de edifícios, a ocorrência de ilhas de calor é rara, por isso os termômetros permanecem abaixo da marca dos 40 °C em grande parte da cidade, mesmo nos meses mais quentes do ano.[24]

Segundo dados do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO/SP), referentes ao período de dezembro de 1993 a janeiro de 2011 e a partir de fevereiro de 2016, a temperatura mínima absoluta registrada em Paulínia foi de 0 °C em junho de 1994, nos dias 26 e 27 de junho, e a maior alcançou 40,6 °C em 8 de outubro de 2020. Os maiores acumulado de chuva registrados em 24 horas, iguais ou superiores a 100 mm, foram 119,4 mm em 1 de dezembro de 2003, 118,6 mm em 17 de novembro de 2003 e 103,4 mm em 22 de dezembro de 2020.[25]

Dados climatológicos para Paulínia
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 36,8 37,6 35,7 35,2 32,9 31,3 32,5 34,9 38 40,6 38,5 36,7 40,6
Temperatura máxima média (°C) 30,3 30,9 30,7 29,5 26,2 25,8 26,2 27,8 29 30,1 30,1 30,5 28,9
Temperatura média (°C) 25,1 25,3 24,9 23,2 20 19 19 20,3 22,2 23,8 24,1 24,9 22,6
Temperatura mínima média (°C) 19,8 19,7 19,1 17 13,7 12,2 11,9 12,8 15,4 17,5 18,1 19,3 16,4
Temperatura mínima recorde (°C) 12,9 14,5 13,7 6,6 3,1 0 0,2 5,1 3,9 9,4 11 12,1 0
Precipitação (mm) 272,3 185,7 156,4 57,6 55,8 40,4 35,2 28,8 57,6 109,8 165,6 216 1 381,2
Fonte: Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO/SP) (climatologia: 1993-2020; recordes de temperatura: 01/12/1993 a 17/01/2011 e 01/02/2016-presente)[25][26][27][28]

Ecologia e meio ambiente[editar | editar código-fonte]

Inundação no cruzamento da Rua Dorcelino R da Cunha com a avenida Ferrúcio Ferramola, no São José.

A maior parte da vegetação original, a Mata Atlântica, foi devastada, mas a prefeitura criou as áreas de preservação ambiental em recuperação, para recuperar áreas degradadas. As principais áreas onde a vegetação está intacta ou pouco alterada se localizam nas áreas dos bairros Cascata, Recanto dos Pássaros, Parque Brasil 500, Betel, Planalto e Monte Alegre. Outras áreas preservadas se encontram em áreas rurais ou desabitadas, como o Jardim Harmonia, regiões isoladas de Betel, zonas limítrofes e áreas do norte de Paulínia.[13]

Várias ruas e avenidas de Paulínia sofrem com a inundação quando chove. Entre as regiões onde esse problema é constante, se destacam os zonas baixas próximas à lagoa César Bierrembach nos bairros São José[29] e João Aranha,[30] na avenida José Paulino,[31] no bairro Recanto dos Pássaros[32] e Jardim Europa. Os problemas ocorrem principalmente à falta de bueiros e galerias para escoamento do excesso de águas, exceto no caso do Recanto dos Pássaros, que é atingido pelas cheias do Rio Atibaia.[32]

A poluição do ar na cidade pelo ozônio é intensa, devido principalmente à grande quantidade de indústrias poluidoras, como a REPLAN, mas ao contrário do que é comumente dito, o município apresenta níveis normais de outros poluentes, como a concentração média horária de dióxido de nitrogênio (NO2), que foi de 87,8 ppb (partículas por bilhão) em 2002, sendo que o aceitável é de 170 ppb.[33]

Parque Zeca Malavazzi, local com vegetação preservada.

A cidade também sofre com a poluição hídrica que atinge alguns córregos da cidade. Os rios da cidade, principalmente o rio Atibaia, também são atingidos por contaminação com produtos químicos altamente nocivos à saúde, como em 1995, quando tornou-se pública a contaminação do rio Atibaia e do lençol freático próximo à área pela Shell, que devido às enchentes e ao fato de muitos moradores utilizarem poços, contaminou a população do bairro Recanto dos Pássaros, que foi obrigada a deixar o local.[34] Atualmente ainda há problema com a contaminação causada pela Shell, realizando-se, por isso, esforços para que não ocorra um problema maior.[35]

Várias áreas ambientais de Paulínia são pontos turísticos importantes, como o mini-pantanal e o Jardim botânico, que é um dos mais respeitados do estado e do país.[36] Paulínia apresenta estresse ambiental, isto é, possui uma cobertura vegetal inferior a 5% da área do município, apresentando consequentemente maiores riscos de enchentes, assoreamento dos cursos de água, erosão e desaparecimento da fauna e da flora.[37] Paulínia é um município onde grande parte da paisagem original foi modificada devido à ação humana.[38] Atualmente as poucas áreas verdes originais são protegidas a fim de não desaparecerem.[39]

A fauna de Paulínia apreesenta espécies típicas da Mata atlântica e do cerrado, mas em alguns locais pode-se encontrar espécies de outros domínios. No mini-pantanal, que é uma área de transição entre os domínios supracitados, encontram-se espécies como Frango-d'água-carijó, talha-mar, garça e ratões-do-banhado.[40] Capivaras são encontradas em quase toda a margem do rio Atibaia, sendo comum na região da Campinas.[41]

Referências

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  2. a b c Unicamp. «MAPEAMENTO E ANÁLISE DO USO ATUAL DA TERRA NA CIDADE DE PAULÍNIA (SP)» (PDF). Consultado em 15 de abril de 2009 
  3. a b c d «Geografia de Paulínia». Paulinia.net. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  4. «Relevo de Paulínia». Paulinia.net. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  5. «Dados gerais de Paulínia». Brasil Channel. Consultado em 7 de outubro de 2010 [ligação inativa]
  6. Oragoo.net (23 de junho de 2008). «Quais cidades formam a Região Metropolitana de Campinas?». Consultado em 7 de junho de 2009 
  7. «Estimativas da população para 1 de julho de 2009» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2009. Consultado em 21 de janeiro de 2010 
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  9. «Inbformações - Economia» (aspx). Prefeitura de Paulínia. Consultado em 4 de outubro de 2010 
  10. Soares, Elisabeth; Denise Markuschvsky (Agosto–setembro de 2007). «Uma gigante chamada Região Metropolitana de Campinas» (PDF). Revista Pesquisa Mais. Pesquisa Mais Publicações LTDA. Consultado em 4 de outubro de 2010  [ligação inativa]
  11. Fávaro, Graziela (20 de outubro de 2010). «Paulínia terá Parque Tecnológico com empresas de alta tecnologia». vtrine.com.br. Consultado em 1 de junho de 2011 
  12. «Lei Ordinária de Paulínia-SP, nº 3097 de 19/07/2010» (pl). Legislação do município de Paulínia. Leis Municipais. 19 de julho de 2010. Consultado em 4 de outubro de 2010 [ligação inativa]
  13. a b «Prefeitura municipal». Consultado em 24 de março de 2009 
  14. Ferreira de Campos, Francisco; Lindon Fonseca Matias (30 de julho de 2010). «MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APPs) E SUA SITUAÇÃO ATUAL DE USO E OCUPAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA (SP)» (PDF). III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. UFPE. Consultado em 30 de outubro de 2010 
  15. Paulinia.net. «Relevo de Paulínia». Consultado em 26 de setembro de 2009 
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  19. a b c d e Revista PDH.Programa Despoluição Hídrica. Edição única. Instituto Ecoplann, Secretaria da educação de Paulínia.
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  21. Tonocchi, Mário (2 de abril de 2001). «Laudo aponta contaminação em área da Shell em Paulínia». Folha Online. Consultado em 2 de junho de 2011 
  22. «Juiz mantém decisão no caso Shell; prazos são suspensos até o julgamento dos mandados de segurança». jusbrasil.com.br. Consultado em 1 de junho de 2011 
  23. «Dados gerais de Paulínia». Consultado em 30 de março de 2010 [ligação inativa]
  24. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome americanistas
  25. a b Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO-SP). «Consulta por período». Consultado em 13 de junho de 2021 
  26. CIIAGRO-SP. «Temperatura Mínima Mensal». Consultado em 13 de junho de 2021 
  27. CIIAGRO-SP. «Temperatura Máxima Mensal». Consultado em 13 de junho de 2021 
  28. CIIAGRO-SP. «Chuva Mensal». Consultado em 13 de junho de 2021 
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  30. Moradores protestam contra alagamentos no João Aranha Acontece Paulínia n°6 ano=1
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  33. Unicamp. «Ozônio, o vilão de Paulínia» (PDF). Consultado em 29 de dezembro de 2009 
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  35. Premio Reportaje. «Estudo aponta novo risco de contaminação em Paulínia» (em português e espanhol). Consultado em 12 de junho de 2009 
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  40. «Mini Pantanal - Terminal Turístico Luiz Pelatti - Pier». conhecapaulinia.com.br. Consultado em 2 de junho de 2011 
  41. «Cosmos: história de uma onça urbana». oeco.com.br. Consultado em 2 de junho de 2011 

Ver também[editar | editar código-fonte]