Galleria Borghese – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Galleria Borghese
Tipo	museu de arte, museu, museu de arqueologia, Italian national museum, Istituto museale ad autonomia speciale, Q124830411
Inauguração	1903 (121 anos)
Visitantes	498 477, 153 068, 572 976, 609 423, 230 062, 544 290
Acervo	540, 923
Área	2 000 metro quadrado, 2 000 metro quadrado
Administração
Proprietário(a)	Itália
Diretor(a)	Francesca Cappelletti
http://galleriaborghese.beniculturali.it Página oficial (Website)
Geografia
Coordenadas	41° 54' 51.156" N 12° 29' 31.718" E
Localidade	Villa Borghese Pinciana
Localização	Municipio I - Itália
Patrimônio	Herança nacional italiana
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A Galleria Borghese é um museu em Roma, Itália, distinguido por sua coleção de pintura barroca italiana e escultura antiga.^[1]

Em suas 20 salas decoradas com afrescos, sua coleção compreende várias esculturas, pinturas, mosaicos e baixos-relevos de Gian Lorenzo Bernini, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Raffaello, Rubens, Ticiano, entre outros.^[2]

O museu está instalado na Villa Borghese Pinciana, um palácio construído entre 1613 e 1616 para Scipione Borghese.

Em 1902, o Estado italiano adquiriu em definitivo o conjunto, assegurando o benefício público.^[1]

Obras (seleção)[editar | editar código-fonte]

• Gian Lorenzo Bernini: O Rapto de Proserpina, Apolo e Dafne, A Verdade
• Leonardo da Vinci: Leda e o Cisne
• Antonio Canova: Venus Victrix

• 
  Gian Lorenzo Bernini, A Verdade, 1645.
• 
  Antonio Canova, Venus Victrix ("Vênus Vencedora"), 1805-1808.

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Referências[editar | editar código-fonte]