Furo (jornalismo) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em Jornalismo, furo é o jargão para a informação publicada num veículo antes de todos os demais. O furo é dado quando uma equipe de repórteres e editores consegue apurar uma notícia, um fato ou um dado qualquer e publica esta informação sem que os veículos concorrentes tenham acesso a ela. Embora não necessariamente, grande parte dos furos no jornalismo diário são constituídos por denúncias de crimes, corrupção e outras atividades ilícitas.

O termo em inglês para furo é scoop.

Furos históricos[editar | editar código-fonte]

A agência de comunicação e relações públicas tem em seu Top 5 os seguintes "furos":

  1. Watergate, Washington Post, 1972;
  2. MPs Expenses, The Telegraph, 2009;
  3. NoW Phone Hacking, The Guardian, 2011;
  4. Pakistan Cricketers, News of the World, 2010;
  5. Ronnie Biggs tracked in Rio, The Sun, 2001. [1]

Já o Daily Mail em seu Top 5 cita:

  1. THE AMERICAN DECLARATION OF INDEPENDENCE, The Belfast News-Letter, 1776;
  2. WATERGATE, The Washington Post, 1972-73;
  3. KHRUSHCHEV'S DENUNCIATION OF STALIN, The Observer, 1956;
  4. THE REALITY OF WAR,The Times, 1854;
  5. THE CONQUEST OF EVEREST, The Times, 1953. [2]


Referências

  1. «Jago | Investigative Journalism: Top 5 Worldwide Media Scoops». Jago (em inglês). 11 de abril de 2016. Consultado em 21 de janeiro de 2021 
  2. Membery, York. «Ten of the greatest: Newspaper scoops». Mail Online. Consultado em 21 de janeiro de 2021