Francisco Antônio Pimenta Bueno – Wikipédia, a enciclopédia livre

O então capitão do corpo de engenheiros Dr. Francisco Antônio Pimenta Bueno, gravemente ferido no dia 3 de setembro de 1866, na tomada de Curuzu.

Francisco Antônio Pimenta Bueno (Cuiabá, 10 de novembro de 1836Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1888) foi um engenheiro e militar. Filho de José Antônio Pimenta Bueno, Marquês de São Vicente.

Foi coronel do Estado Maior de Primeira Classe.

Prestou relevantes serviços a Mato Grosso na área de pesquisas estatísticas e estudos de reconhecimentos da região, bem como em obras militares, tendo sido encarregado, junto com Caetano Manuel de Faria e Albuquerque da organização da carta das fronteiras (1888) e da Comissão Telegráfica de Leste (1890).

A denominação dada ao rio Pimenta Bueno e também à Estação Telegráfica de Pimenta Bueno, atualmente no estado de Rondônia, são homenagens prestada a este ilustre homem público. Foi presidente da província do Amazonas de 10 de janeiro a 11 de junho de 1888.[1]

É patrono da cadeira 18 da Academia Mato-Grossense de Letras.

Referências

  1. Galvão, Miguel Archanjo (1894). Relação dos cidadãos que tomaram parte no governo do Brazil no periodo de março de 1808 a 15 de novembro de 1889. Rio de Janeiro: Imprensa nacional. p. 49 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


Precedido por
Conrado Jacó de Niemeyer
Presidente da província do Amazonas
1888
Sucedido por
Antônio Lopes Braga


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