Escritura pictográfica – Wikipédia, a enciclopédia livre

Tabela de pedra grafada com escritura pictográfica procedente da cidade mesopotâmica de Quis (atualmente localizada no Iraque), datada de 3 500 a.C. Consta de pictogramas que representam cabeças, pés, mãos, números e trilhos. É conservada no Departamento de Antiguidades do Museu Ashmolean, Oxford (Grã-Bretanha).

A escritura pictográfica é uma forma de comunicação que se remonta ao neolítico, onde o homem usava pictografias para representar os desenhos na pedra.[1] A escrita feita com desenhos rudimentares chama-se pictografia do grego pictus significa pintado e grafe significa descrição. Pictografia é parte dos estudos sobre conceitos de tipografia. Antes da tecnologia impressa, os livros eram produzidos por escribas. O processo da escrita de um livro era manual, muito trabalhoso e demorado. O alemão Johann Gutenberg criou o primeiro processo de impressão, usando tipos móveis em letras de madeira e mais tarde de metal. O primeiro livro produzido em massa foi A Bíblia de Gutenberg em 1454, conhecida como a Bíblia de quarenta e duas linhas.

Referências

  1. «Escritura pictográfica» (em catalão). GEC. Consultado em 14 de agosto de 2020 
Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico.