Eleições na Guiné-Bissau – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Na Guiné-Bissau é eleito um chefe de estado nacional (o presidente) e os membros do legislativo. A Assembleia Nacional Popular do País tem 102 membros, eleitos para mandatos de 4 anos. O sistema eleitoral é multipartidário, e os partidos podem governar o país por si mesmo, após eleitos, ou em coligações.~

Apenas em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multipartidárias no país. Até agora nenhum primeiro-ministro ou presidente terminou o mandato.

Eleições presidenciais[editar | editar código-fonte]

Eleições de Julho/Agosto de 1994[editar | editar código-fonte]

Eleições de 16 de Janeiro de 2000[editar | editar código-fonte]

Eleições de Junho de 2005[editar | editar código-fonte]

Eleições de 2009[editar | editar código-fonte]

Eleições de Março de 2012[editar | editar código-fonte]

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Eleições de 1994[editar | editar código-fonte]

Distribuição dos deputados da eleição de 3 de Julho de 1994:

Eleições de 1999[editar | editar código-fonte]

Distribuição dos deputados da eleição de 28 de Novembro de 1999:

Eleições de 2004[editar | editar código-fonte]

Distribuição dos deputados da eleição de 28 de Março de 2004:

2 lugares da Diáspora não foram atribuídos.

Participação foi 75%.[1]

Eleições de 2008[editar | editar código-fonte]

Distribuição dos deputados da eleição de 16 de Novembro de 2008:

Total: 100 lugares. A participação foi 82%.[2]

Eleições de 2014[editar | editar código-fonte]

Distribuição dos deputados da eleição de 13 de Abril de 2014:

Total: 102 lugares. A participação foi 88.57%.

Na segunda ronda da eleição presidencial de 18 de Maio de 2014, José Mário Vaz (PAIGC) venceu com 61.92% contra Nuno Gomes Nabiam. A participação foi 78%.

Eleições de 2019[editar | editar código-fonte]

As eleições foram sendo adiadas desde Abril de 2018, quatro anos depois das últimas, tendo sido realizadas em 10 de Março de 2019[3].

Cartazes relativos à campanha eleitoral de 2019 na Guiné-Bissau, colocados junto ao Metro de Odivelas (Portugal)

Referências

  1. EIU – The Economic Intelligence Unit – Country Report Guinea-Bissau July 2004, London, 2004, S. 9.
  2. EIU – The Economic Intelligence Unit – Country Report Guinea-Bissau January 2009, London, 2009, S. 10.
  3. Micael Pereira, Expresso (23 de Fevereiro de 2019). «Guiné-Bissau: Antes que tudo falhe». Consultado em 24 de Fevereiro de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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