Divina Liturgia – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Patriarca Melquita Gregório III durante a Divina Liturgia de Pentecostes, Roma 11 de maio 2008, Basilica de Santa Maria in Cosmedin
O Patriarca Caldeu Emmanuel III celebrando a Divina Liturgia numa Igreja no Iraque

Divina Liturgia é como é conhecida a celebração eucarística no rito bizantino. É usada nas Igrejas orientais católicas de rito bizantino e também na Igreja Ortodoxa[1].

Alguns Ortodoxos usam o nome de Santa oferenda. Algumas vezes, também no rito latino, usa-se esta terminologia.

A Divina Liturgia possui quatro ordinários de celebração: a Divina Liturgia de São João Crisóstomo[2], a Divina Liturgia de São Basílio, Divina Liturgia de São Gregório Nazianzeno dos Dons Pré-Santificados e Divina Liturgia de São Tiago.

Organização[editar | editar código-fonte]

A Divina Liturgia segue um esquema fixo, mesmo se as leituras e os hinos variassem conforme o calendário litúrgico. É dividida em trés partes:

  • Liturgia da preparação: quando os celebrantes vestem a roupa sagrada e começa a Prothesis;
  • Liturgia dos catecúmenos, chamada também Liturgia da Palavra.
  • Liturgia dos fiéis, assim chamada porque somente os batizados em estado de graça (sem pecado mortal ou grave) podiam assistir. Hoje esta parte é só aplicada à comunhão. Porém dentro da Ortodoxia esse rito de saida dos catecumenos ainda permanece.

Referências[editar | editar código-fonte]

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