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Templo de Apolo em Dídimos

Dídimos (em grego: Δίδυμα, transl. Dídyma) foi um antigo santuário da Jônia, hoje a moderna Didim na Turquia.

O santuário continha um templo e o mais importante oráculo de Apolo depois do de Delfos, e estava na dependência da cidade de Mileto. A presença humana é atestada no local desde a Pré-História.

O santuário era administrado pela família dos Brânquidas (Branchidae), e foi destruído pelos persas em 493 a.C., que capturaram a estátua de bronze de Apolo e os tesouros do templo. As instalações só foram restauradas a partir de 334 a.C..

Em 312 a.C., após conquistar Mileto,[carece de fontes?] Seleuco I Nicátor trouxe a estátua de Apolo de volta.[1] Também iniciou a construção de um enorme templo, jamais terminado. Seleuco, pelo que sua mãe Laódice havia dito, era filho de Apolo.[2]

Dídima em seu período de apogeu manteve um grande festival pan-helênico, chamado Dydimeia. As suas ruínas constituem um importante sítio arqueológico.

Referências

  1. Pausânias, Descrição da Grécia, 1.16.3
  2. Juniano Justino, Epítome das Histórias de Pompeio Trogo, Livro 15, 4 [em linha]
  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Didyma», especificamente desta versão.
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