Cultura indígena – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Cultura indígena é a cultura dos povos indígenas.
América[editar | editar código-fonte]
Há milênios, o continente americano é habitado por povos indígenas. Entre eles, podemos citar os tupis-guaranis, maias, astecas e incas. Cada povo desenvolveu uma cultura específica, com seu próprio jeito de falar, pensar, trabalhar e lidar com a natureza. Embora existam diferenças culturais entre as sociedades indígenas, todas desenvolveram práticas agrícolas e criações de animais. Além disso, produziram expressões artísticas de grande beleza.
Brasil[editar | editar código-fonte]
Segundo o censo de 2010, havia, no país, cerca de 896 mil pessoas que se declaravam indígenas. Elas vivem em cidades, áreas rurais e em terras indígenas.[1] Essa população apresenta grande diversidade cultural, sendo composta por cerca de 350 povos que falam aproximadamente 274 línguas diferentes.
Literatura[editar | editar código-fonte]
A literatura ameríndia, também conhecida como literatura indígena, compreende a produção literária dos povos ameríndios no período pré-colonial e posterior, em línguas indígenas ou em línguas estrangeiras - principalmente, mas não exclusivamente, em línguas europeias, como o castelhano, o português e o inglês. No período anterior à colonização, sua expressão se deu de forma predominantemente oral.[2]
A literatura elaborada pelos povos indígenas da América foi frequentemente abordada pela antropologia e pelo ponto de vista do folclore, enquanto que sua dimensão estética subestimada, raramente estudada em associação com a teoria literária.[3]Filosofia[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Cotrim, Gilberto; Rodrigues, Jaime (2015). Historiar. São Paulo: Saraiva. 16 páginas
- ↑ Thiél 2012, p. 32.
- ↑ Lacerda 2016, p. 13.