Cristianismo na China – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Pai Nosso em chinês clássico.
Missionário pregando na China, utilizando um Livro sem Palavras.

O cristianismo na China é uma religião minoritária em crescimento, que compreende protestantes (em chinês: 基督教, Jī dū jiào, "Religião de Cristo"), católicos (天主教, Tian zhu jiao, "religião do Senhor dos Céus"), e um pequeno número de cristãos ortodoxos (東正教徒, Dongzheng jiaotu, "Religião ortodoxa/correta do Oriente"). Embora sua linhagem na China não seja tão antiga quanto o confucionismo, o taoísmo ou o budismo maaiana, o cristianismo existe na região deste pelo menos o século VII, e conquistou alguma influência nos últimos 200 anos.[1]

O crescimento da fé vem sendo particularmente significante desde a diminuição das restrições sobre a religião feitas pela República Popular da China desde a década de 1970. As práticas religiosas ainda são controladas com firmeza pelas autoridades governamentais; apenas chineses com mais de 18 anos de idade que residam no país recebem a permissão de se envolver em encontros cristãos sancionados oficialmente pelo "Conselho Cristão da China", pelo "Movimento Patriótico das Três Autonomias" ou pela "Associação Patriótica Católica Chinesa".[2] Muitos cristãos chineses também se reúnem em encontros feitos em casas-igreja "não-registradas". Relatos de perseguições esporádicas contra cristãos na China continental vêm causando preocupação em observadores internacionais.[3]

Referências

  1. Austin, Alvyn (2007). China’s Millions: The China Inland Mission and Late Qing Society. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans. ISBN 978-0-8028-2975-7 
  2. Johnstone, Patrick (2001). Operation World. London: Paternoster  p.165
  3. «China's Christians suffer for their faith». BBC News. 9 de novembro de 2004. Consultado em 6 de maio de 2008 

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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