Corrida nuclear – Wikipédia, a enciclopédia livre

Arsenais nucleares dos Estados Unidos e URSS/Rússia

A Corrida Nuclear foi a grande corrida armamentista às armas nucleares entre os Estados Unidos e a União Soviética, principalmente, durante a Guerra Fria.[1]

Quando começou a Guerra Fria, no início (final dos anos 1940) do pós-guerra da Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos eram o único país com bombas atómicas, armas que usaram para derrotar o Japão na última grande guerra mundial, mas rapidamente a URSS as desenvolveu, no ano de 1949 e a partir daí começou um grande crescimento de bombas nucleares.[1]

A Détente começou mais ou menos na década de 1960 e tornou-se evidente na década de 1970, quando foi a proliferação nuclear que começou a tornar-se mais comum. A denténte foi quando as grandes potências opostas da Guerra Fria começaram a ser menos agressivas uma com a outra.

A corrida nuclear acabou completamente com o fim da Guerra Fria, em 1991, após o desmembramento da União Soviética, devido a série de eventos ocorridos a seguir à Queda do Muro de Berlim.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Cópia arquivada». Consultado em 27 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2011 
  2. «Cópia arquivada». Consultado em 27 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 14 de março de 2013