Corona Australis – Wikipédia, a enciclopédia livre

Coroa Austral

Nome latino
Genitivo

Corona Australis
Coronae Australis

Abreviatura CrA
 • Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
19 h
-40°
Área total 128° quadrados
 • Dados observacionais
Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano
 
90°
40°
Agosto
Estrela principal
- Magn. apar.
Alpha Coronae Australis
4,1
Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6
 
0
-
 • Chuva de meteoros
 • Constelações limítrofes
Em sentido horário:

Corona Australis (CrA), a Coroa do Sul ou Austral, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Coronae Australis.

As constelações vizinhas, segundo a padronização atual, são o Sagitário, o Escorpião, o Altar e o Telescópio.

Nos tempos antigos, a Coroa do Sul era representada como um monte de flechas ao lado do Sagitário, e constitui uma das quarenta e oito constelações ptolemaicas originais do Almagesto.

Mitologia[editar | editar código-fonte]

Os mitos que a envolvem são um mistério, porém crê-se que são ligados aos de Baco, deus do vinho, nos quais narra-se que uma coroa de flores foi posta no céu em homenagem à Sêmele, mãe do deus. Outra versão relata que é um monumento à vitória de Corina de Tângra num concurso de poesia. Por vezes também é considerada à mítica coroa perdida do Sagitário.

Meteoros[editar | editar código-fonte]

Próximo à estrela Beta Coronae Australis está o radiante da chuva de meteoros chamada Beta-Coronae-Australídeos, que pode ser observada todos os anos por volta do dia 18 de maio.[1]

Referências

  1. «Chuvas de meteoros em maio». Consultado em 27 de maio de 2011. Arquivado do original em 8 de janeiro de 2010 
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