Comunismo gulash – Wikipédia, a enciclopédia livre

O comunismo goulash é uma variante do comunismo aplicada entre 1960 e 1990 na Hungria em que se aplicou o livre-mercado e os direitos humanos no país, se desviando do stalinismo local apesar de calcar no culto a personalidade de János Kádár.[1] O apelido gulash é em homenagem ao prato típico húngaro que possui vários ingredientes.[2] atualmente o socialismo húngaro é lembrado no país por manifestantes pró ocidente.[3]

Origem[editar | editar código-fonte]

2 anos após a Revolução Húngara de 1956, se anistiou todos os presos políticos do incidente, aplicando-se medidas liberais.[4] Posteriormente se flexibilizou o setor terciário, serviços, comércio exterior, cooperativas e pequenas propriedades.[4] Se usava um sistema de crédito em função das horas de trabalho efetuadas ali.[4] A política húngara era um sistema que se lastreava também na opinião pública.[5]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. William F. Robinson: Kadarism - Is it Here to Stay?
  2. Watkins, Thayer. "Economic History and the Economy of Hungary". Department of Economics, San José State University.
  3. Protesters jeer as Orban recalls Hungary's 1956 uprising
  4. a b c Stokes, Gale. The Walls Came Tumbling Down: The Collapse of Communism in Eastern Europe, (Oxford, 1993), pp. 81-7.
  5. Janos, Andrew C. East Central Europe in the Modern World: The Politics of the Borderlands From Pre- to Postcommunism, (Stanford, 2000), pp. 267.