Comodoro (Mato Grosso) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Comodoro
  Município do Brasil  
Centro de Comodoro
Centro de Comodoro
Centro de Comodoro
Símbolos
Bandeira de Comodoro
Bandeira
Brasão de armas de Comodoro
Brasão de armas
Hino
Gentílico comodorense
Localização
Localização de Comodoro em Mato Grosso
Localização de Comodoro em Mato Grosso
Localização de Comodoro em Mato Grosso
Comodoro está localizado em: Brasil
Comodoro
Localização de Comodoro no Brasil
Mapa
Mapa de Comodoro
Coordenadas 13° 39' 46" S 59° 47' 09" O
País Brasil
Unidade federativa Mato Grosso
Municípios limítrofes Norte: Juína;
Sul: Vila Bela da Santíssima Trindade e Nova Lacerda;
Leste: Campos de Júlio, Sapezal;
Oeste: Vilhena (RO), Colorado do Oeste (RO), Cabixi (RO)
Distância até a capital 656 km
História
Fundação 13 de maio de 1986
Emancipação 13 de maio de 1986 (37 anos)
Administração
Prefeito(a) Rogério Vilela Victor de Oliveira[1] (PODE, 2021 – 2024)
Vereadores 11
Características geográficas
Área total IBGE/2019[2] 21 518,254 km²
População total (estimativa IBGE/2020[3]) 32 601 hab.
Densidade 1,5 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 600 m
Fuso horário Hora do Amazonas (UTC−4)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,689 médio
Gini (estimativa PNUD/2010[5]) 0,540
PIB (IBGE/2019[6]) R$ 733 768,59 mil
PIB per capita (IBGE/2019[6]) R$ 35 340,20
Sítio www.comodoro.mt.gov.br (Prefeitura)
www.camaracomodoro.mt.gov.br (Câmara)

Comodoro é um município brasileiro no estado de Mato Grosso, microrregião de Parecis.

História[editar | editar código-fonte]

Era habitada primitivamente pelo povo indígena Nambikwára e Enawenê-nawê, que permanece na região em reservas especialmente delimitadas por Lei Federal. A primeira movimentação da civilização não índia na região ocorreu no século XVIII, pelo Leonardo de Oliveira com a fundação da Vila Bela da Santíssima Trindade. No entanto, considera-se como o primeiro contato oficial o que ocorreu com o Rondon, durante a construção da Linha Telegráfica, resultando na inauguração da Linha Telegráfica de Nambiquaras, em 12 de outubro de 1911.

No final da década de 1940 e início de 1950, a atividade de extração de borracha localizadas nas matas dos rios Piolho, Cabixi, Sabão e Galera, no Vale do Guaporé foi expressiva, destacando o papel do seringalista Antônio Cezário Miguel Áskar, mais conhecido por Canguru. Esta exploração contribuiu para a invasão da área de habitada pelos Ena-wene-nawê. Esta região vem sendo submetida desde o início da década de 60 a um acelerado processo de ocupação, fruto da expansão das fronteiras agrícolas para a Amazônia Ocidental. A estrada federal BR-364, que estende de Cuiabá (Mato Grosso) até a fronteira com o Peru, passando por Porto Velho (Rondônia) e Rio Branco(Acre) é considerado como eixo principal de ocupação.

Tratando-se de um ambiente geomórfico apropriado para o desenvolvimento de uma agricultura ostensiva e mecanizada, as terras da Chapada dos Parecis, especialmente Comodoro, foi aceleradamente ocupada por grandes propriedades agrícolas dedicadas principalmente à cultura de grãos como soja e arroz. Já as culturas de feijão, café, etc. são explorados pela agricultura familiar, localizadas em terrenos mais acidentados.

Comodoro deve sua formação como município resultante do movimento dos governos federal e estadual, que propiciaram o estabelecimento da fronteira agrícola de Mato Grosso. Somado a este movimento, pela região localiza-se como passagem de Cuiabá e Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste para Vilhena e Porto Velho e vice-versa. O lugar foi se firmando como povoação, que inicialmente levou o nome de "Nova Alvorada".

Nova Alvorada foi o primeiro nome que antecedeu ao de Comodoro. O vilarejo ganhou foro de distrito de Vila Bela da Santíssima Trindade através da Lei nº 3.868, de 6 de junho de 1977. Dois anos mais tarde outro povoado ganha destaque naquela região, Novo Oeste, que tomou para si a prerrogativa de distrito, fazendo com que Nova Alvorada retornasse a condição de povoado (Lei nº 4.091). Teve incremento a partir de 1983, graças a incentivos fiscais, empréstimos e programas do Governo Federal que propiciaram o estabelecimento da região como uma das fronteiras agrícola de Mato Grosso. Com o crescimento permitiu-se a afirmação política de Comodoro, tendo absorvido a sede distrital de Novo Oeste, através da Lei nº. 4.636, de 22 de março de 1985. A Lei nº. 5.000, de 13 de maio de 1986, de autoria do deputado Francisco Monteiro e sancionada pelo governo Júlio Campos criou o Município de Comodoro, desmembrado do município de Vila Bela da Santíssima Trindade.

O projeto de colonização de Comodoro surgiu também em 1983, idealizado por José Carlos Piovezan e sua família, o qual era dono de extensas áreas na região. A família Piovezan juntamente com Luiz Grandi desenvolveu o projeto. Previu-se o assentamento de 17.000 colonos que vieram especialmente da região sul do país.[7]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Fundada em 1986 a uma altitude de 600 m, é centro de um município de grandes dimensões, mas muito pouco povoado. O município confina a norte com Juína, a leste com Sapezal e com Campos de Júlio, a sul com Nova Lacerda e com Vila Bela da Santíssima Trindade, a sudoeste com a Bolívia e a oeste com o estado de Rondônia.

Possui numa área total de 21.518,254 km² e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 21 008[3] habitantes.

População[editar | editar código-fonte]

  • 1991 - 9.278 habitantes
  • 1996 - 13.669 habitantes
  • 2000 - 15.046 habitantes
  • 2007 - 17.939 habitantes
  • 2010 - 18.178 habitantes

População segundo domicílios (dados 2010)[editar | editar código-fonte]

  • Urbana: 12.582
  • Rural: 5.596

População segundo sexo (dados 2010)[editar | editar código-fonte]

  • Homens: 9.376
  • Mulheres: 8.802[8]

Religião[editar | editar código-fonte]

Religião no Município de Comodoro segundo o censo de 2010.[9]

Religião %
Catolicismo 55,5
Protestantismo 25,9
Outras 7,8
Sem religião 10,8

Relevo[editar | editar código-fonte]

O relevo trata-se de uma unidade relativamente elevada, com altitudes variando entre 300 e 800 m que, em função da diversidade litológica e altimétrica, foi subdividida em duas unidades morfoesculturais: a Chapada dos Parecis e o Planalto Dissecado dos Parecis. Localizada na porção oeste do Mato Grosso, a unidade topograficamente mais elevada, atingindo altitudes até 800 m. A Chapada dos Parecis caracteriza-se como um extenso compartimento elaborado em litologias areníticas do Grupo Parecis, com acamamento plano-paralelo.

A morfologia caracteriza-se pela homogeneidade das formas tabulares amplas, com fraca incisão da drenagem. Recobrindo parcialmente os arenitos, tem-se uma camada de sedimentos detríticos-lateríticos argilosos, correlacionados às Coberturas Terciário-Quaternárias Neogênicas. O Planalto Dissecado dos Parecis constitui uma das unidades geomorfológicas de grande expressão na parte centro norte do Mato Grosso. É um bloco relativamente homogêneo do ponto de vista altimétrico, com altitudes que variam de 400 a 350 m de leste para oeste. Este Planalto encontra-se topograficamente rebaixado em relação à superfície da Chapada dos Parecis e caracteriza-se pela homogeneidade das formas de relevo, predominantemente tabulares.[7]

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima desta localidade por temperaturas e chuvas moderadas, com alta incidência de radiação solar. O tipo climático predominante é o clima tropical com estação seca, que é caracterizado pela variação em função da grande extensão territorial e do controle modificador, exercido pela forma e orientação do relevo.

Os ciclos estacionais, quase regulares, com seis a sete meses de predomínio da estação chuvosa (entre meados de setembro até o mês de abril) e quatro a cinco meses com estação seca (entre mês de maio até meados de setembro), permitem um planejamento razoavelmente confiável no desenvolvimento e desempenho da atividade agropecuária. A temperatura média anual de 26 °C, registradas a maior máxima 36 °C e menor mínima de 5 °C.

O aspecto de importância a ser ressaltado é a existência de um conjunto substancial de terras elevadas (chapadas e planaltos com altitudes entre 400 a 800 metros), significando diferentes níveis de alteração térmica, possibilitando reagrupar conjuntos e realidades climáticas distintas. A atenuação térmica conduz implicitamente a um aumento da disponibilidade hídrica, diminuindo o rigor das altas perdas de água superficial. Além deste aspecto, a orientação, a forma a altitude agem dinamicamente nos fluxos de vento, aumentando os valores da precipitação pluviométrica.[7]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Rio Margarida próximo ao distrito de Nova Alvorada, o principal afluente do rio Guaporé que nasce neste município

Quanto à hidrografia, o município localiza-se em duas sub-bacias:

Sub-bacia do Guaporé[editar | editar código-fonte]

É formada pelo rio Guaporé e seus afluentes, como Sararé, Capivari e Vermelho. Compreende uma região com grandes extensões de “várzeas” inundadas nos períodos de cheia. Essas áreas são propícias à formação de lagoas marginais, onde se reproduzem muitas espécies de peixes. Apresenta outros trechos com corredeiras que podem ser utilizadas na produção de energia.

Sub-bacia do Juruena[editar | editar código-fonte]

Neste município, é formada pelos afluentes do Rio Juruena, como rio Juína, Camararé e Mutum.

Sistema viário[editar | editar código-fonte]

As principais estradas em Comodoro são:

Destaca-se a rodovia federal BR-364 que corta o centro da cidade de Comodoro e por ela transitam diariamente milhares de pessoas com destino para os estados do Acre, Rondônia e para os países do Peru, Venezuela e Colômbia (Sentido Norte). No sentido sul dá acesso para todos os estados do centro oeste e outros. Em relação as estradas vicinais, estima-se a existência de aproximadamente 1 500 km de estradas, maioria sem asfaltamento.

De acordo com o INDEA/MT-CCDA dados de fevereiro e maio de 2007 existem 10 bacias sanitárias de saúde animal oficialmente instaladas com o devido controle sanitário para febre aftosa. No município de Comodoro há o registro de 2 porteiras de propriedades na faixa de 15 km da linha institucional. Estas linhas são consideradas como propriedades da linha de fronteira e apresentam trilhas de acesso à linha internacional.[7]

Ocupação[editar | editar código-fonte]

Destaca-se que cerca de 62 % da área de Comodoro faz parte de áreas protegidas na forma de Terra Indígenas (TI). Predominam as aldeias da etnia Nambikwara. As reservas têm seus limites que seguem a BR-364 entre as sedes dos municípios de Comodoro no Mato Grosso e Vilhena em Rondônia, prosseguindo daí para Juína pela rodovia MT- 319. Os limites a Leste são definidos pelo rio Juína e, posteriormente, pelo rio Juruena. A área se situa ao longo do eixo central da Chapada dos Parecis, divisor de águas do rio Juruena com o rio Guaporé. As reservas indígenas sofrem pressões no entorno frente à dinâmica de ocupação.

Em nível geral, as reservas indígenas vêm sofrendo sistematicamente diferentes tipos de assédio por parte do entorno agrícola, cujos vetores dessa pressão, e mesmo da invasão, são as estradas vicinais na medida em que são decididas em nível de município, onde a influência de proprietários ou de exploradores é sempre forte. Cada reserva tem diferentes atributos quanto à distribuição espacial dos padrões de uso da terra. Dessa maneira, torna-se mais adequado tratar também as reservas separadamente, como segue.

Reserva Indígena Ena-wene-nawê[editar | editar código-fonte]

Foi criada nos anos 70 em função dos primeiros contatos que aconteceram também neste período. Como tratado, os limites da Reserva Ena-wene-nawê são controlados em parte pela importante rodovia estadual (MT-319), que liga Vilhena a Juína, e abastecida pelos recursos hídricos do Rio Juruena, que percorre ao mesmo tempo limites de reserva e de domínio agrícola.

A partir da construção da estrada MT-319 e das suas vicinais, já em 1984 os limites da reserva estavam sendo invadidos. Área de intenso conflito por terras, o padrão de ocupação das áreas invadidas são típicos de atividade agropecuária a base de pequenas propriedades. A região está instalada em planalto dissecado com relevo muito ondulado, o que provoca o aparecimento de minifúndios com diferentes tipos de ocupação agrícola e com forte componente exploradora. Os padrões de exploração aparecem como extração de madeira. Na parte sudeste da reserva, entre os rios Juruena e Papagaio, existe proximidade com áreas ostensivamente agrícolas (soja) desenvolvidas principalmente no município de Sapezal.

No caso dessa reserva as áreas de soja encontram-se a montante e estabelece quadro geomórfico favorável para a disseminação dos resíduos nos mananciais hídricos da reserva. Análises das águas deveriam ser feitas para se conhecer melhor a situação dos mananciais da reserva.

Reserva Indígena Nambikwara[editar | editar código-fonte]

Com nativos contatados no início do século XX, não apresentou áreas modificadas por invasões como aquelas detectadas na Reserva Enawene-Nawê apesar de sofrer com o avanço das fronteiras agrícolas. Como tratado na reserva Enawene-Nawê, a questão dos recursos hídricos também merece atenção, embora apenas e estritamente o Juruena percorra ao mesmo tempo limites de reserva e de domínio agrícola. Os demais rios que percorrem a reserva não têm conexões diretas com áreas agrícolas.

Considerando a população indígena total, habitavam no município, em 2006, 1905 índios com pequeno predomínio de sexo masculino exceto na faixa etária de 15 a 49 anos.[7]

Economia[editar | editar código-fonte]

Com o declínio do ciclo da madeira, o agronegócio ganha importância crescente na economia do município, ocupando uma área total de aproximadamente 300 mil hectares com lavouras e pastagens.[10]

Composição econômica de Comodoro
Serviços

59,5 %

Agropecuária

30,4 %

Indústria

10,1 %

Agricultura[editar | editar código-fonte]

A produção de soja, principal produto agrícola cultivado no município ocupa uma área em torno de 40 mil hectares (2007), com uma produtividade média de três mil quilos por hectare, a cultura tem excelentes perspectivas de desenvolvimento para os próximos anos contando com a integração lavoura-pecuária e abertura de novas área de plantio. As Plantações e arroz, milho, feijão e café ocupam outros 10 mil hectares.[10]

Pecuária[editar | editar código-fonte]

Comodoro tem um rebanho bovino de corte estimado em 305 mil cabeças, e aproximadamente 20 mil vacas em lactação produzindo cerca de seis milhões de litros de leite/ano, ocupando uma área em torno de 250 mil hectares com pastagens.[10]

Estrutura fundiária[editar | editar código-fonte]

Da área de 21.743 km², 13.480 km² formam as reservas Indígenas Nhambiquara, Vale do Guaporé e Enáwené-Nawê, totalizando 62% do território municipal. São 9.348,65 km² disponíveis para exploração econômica: 614,50 km² de agricultura, 2.500 km² de pastagens, e 815 km² ocupados por 1.300 assentados em sete projetos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).[10]

Indústria, comércio e serviços[editar | editar código-fonte]

O setor de indústria, comércio e serviços é responsável pela maioria dos empregos gerados no município. São 141 estabelecimentos comerciais; 111 empresas de serviços; 03 agências bancárias e 37 pequenas e médias indústrias.[7]

Turismo[editar | editar código-fonte]

O desenvolvimento do turismo é considerado estratégico pela administração municipal que vem apoiando a realização de eventos como feira agropecuária feagro e a festa do peão

IDH[editar | editar código-fonte]

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Comodoro é 0,689, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi educação (com crescimento de 0,271), seguida por longevidade e por renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi educação (com crescimento de 0,144), seguida por renda e por Longevidade.[5]

Evolução[editar | editar código-fonte]

Entre 2000 e 2010, o IDHM passou de 0,521 em 2000 para 0,689 em 2010, uma taxa de crescimento de 32,25%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 35,07% entre 2000 e 2010.

Entre 1991 e 2000, o IDHM passou de 0,389 em 1991 para 0,521 em 2000, uma taxa de crescimento de 33,93%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 21,60% entre 1991 e 2000.

Entre 1991 e 2010, Comodoro teve um incremento no seu IDHM de 77,12% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%) e acima da média de crescimento estadual (61,47%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 49,10% entre 1991 e 2010.[5]

Ranking[editar | editar código-fonte]

Comodoro ocupa a 2199ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 2198 (39,50%) municípios estão em situação melhor e 3.367 (60,50%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 141 outros municípios de Mato Grosso, Comodoro ocupa a 65ª posição, sendo que 64 (45,39%) municípios estão em situação melhor e 77 (54,61%) municípios estão em situação pior ou igual.[5]

Referências

  1. Prefeito e vereadores de Comodoro tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de fevereiro de 2021
  2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). «Área da unidade territorial - 2019». Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  3. a b IBGE (28 de agosto de 2020). «Estimativa populacional 2020 IBGE». Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 8 de Agosto de 2013 
  5. a b c d PNUD. «Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Comodoro - MT». Consultado em 8 de agosto de 2013 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2019». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 17 de dezembro de 2021 
  7. a b c d e f Ministério da Saúde. «Diagnóstico de saúde do município de Comodoro» (PDF). Consultado em 4 de agosto de 2013 
  8. «IBGE | Cidades | Infográficos | Mato Grosso | Comodoro | População». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 28 de janeiro de 2018 
  9. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/comodoro/pesquisa/23/22107?detalhes=true. Consultado em 26 de abril de 2019  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  10. a b c d IBGE. «Histórico». Consultado em 8 de agosto de 2013 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]