Colónia de Natal – Wikipédia, a enciclopédia livre


Colony of Natal
Colónia do Natal

Colónia Britânica


1843 – 1910
Flag Brasão
Bandeira Brasão
Localização de Natal
Localização de Natal
em laranja
Continente África
Capital Pietermaritzburg
Língua oficial Africâner, Inglês, Zulu
Religião Igreja Reformada Neerlandesa, Igreja Anglicana
Governo Monarquia constitucional
Monarca Vitória do Reino Unido
Período histórico Partilha de África
 • 1843 Fundação
 • 1910 Dissolução
População
 • 1904 est. 1 108 754 

A Colônia de Natal era uma colônia Britânica no sudeste da África. Foi proclamada uma colônia britânica em 4 de maio de 1843 depois que o governo britânico anexou a República Boer de Natália, e em 31 de maio de 1910 combinou-se com três outras colônias para formar a União da África do Sul, como uma de suas províncias.[1] Agora é a província KwaZulu-Natal da África do Sul.[1]

Tinha originalmente apenas cerca de metade do tamanho da província atual, com as fronteiras do nordeste sendo formadas pelos rios Tugela e Buffalo, além dos quais ficava o reino independente da Zululândia (kwaZulu na língua zulu).[1]

O conflito feroz com a população zulu levou à evacuação de Durban e, eventualmente, os bôeres aceitaram a anexação britânica em 1844 sob pressão militar. Um governador britânico foi nomeado para a região e muitos colonos emigraram da Europa e da Colônia do Cabo. Os britânicos estabeleceram uma indústria de cana-de-açúcar na década de 1860. Os proprietários de fazendas tiveram dificuldade em atrair trabalhadores zulu para trabalhar em suas plantações, então os britânicos trouxeram milhares de trabalhadores contratados da Índia.[1] Como resultado da importação de trabalhadores indianos, Durban tornou-se o lar da maior concentração de indianos fora da Índia.[2]

Referências

  1. a b c d «Natal». Encyclopædia Britannica 
  2. Mukherji, Anahita. «Durban largest 'Indian' city outside India». The Times of India 
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