Áugure – Wikipédia, a enciclopédia livre

Áugures ou arúspices eram sacerdotes da Roma Antiga que usavam os hábitos dos animais para tirar presságios, exemplos disso são o seu voo, o seu canto e suas próprias entranhas, e o apetite dos frangos sagrados.

Formaram um colégio venerado em Roma, nada de importante se fazia sem consultar os mesmos. Sob o pretexto que os auspícios não eram favoráveis, um áugure poderia impedir até uma execução pública.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Um áugure

A origem da palavra augur é incerta; antigos autores acreditavam que ela continha as palavras aui e gero - Latim significando "orientação dos pássaros" - mas linguistas dizem que a sua origem é a raiz Agosto - "prosperidade".

Áugures na República[editar | editar código-fonte]

Áugures romanos foram eleitos como escribas e formaram um colégio de sacerdotes que partilham os deveres e responsabilidades da posição. Na fundação da República de 510 a.C., apenas os patriarcas podiam fazer reclamações por este gabinete; por volta de 300 a.C., o escritório foi aberto para a plebe também.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Deixem Que Elas Mesmas Falem de Elben M. Lenz Cesar, citados na página 2.
  • Dicionário prático ilustrado Lello de 1964 de José Lello e Edgar Lello editado por LELLO & IRMÂOS, citado na página 1421.
  • O folclore de João Ribeiro de 1969, com 224 páginas, citados na página 151.
  • História da República Romana de Joaquim Pedro Oliveira Martins de 1952, citados na página 93.
  • Beard, Mary, John North, Simon Price, Religions of Rome: A History (Cambridge University Press, 1998)
  • Hornblower, Simon and Anthony Spawforth, The Oxford Classical Dictionary (Third Edition) (Oxford: OUP, 1996), citado em augures.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

história romana artigo Augurium no dicionário Grego e Romano Antigo