Cneu Aruleno Célio Sabino – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cneu Aruleno Célio Sabino
Cônsul do Império Romano
Consulado 69 d.C.

Cneu Aruleno Célio Sabino (em latim: Gnaeus Arulenus Caelius Sabinus) foi um senador romano nomeado cônsul sufecto para o período de abril a junho de 69 com Tito Flávio Sabino. Os dois já haviam sido escolhidos para este período por Nero ou Galba e o imperador vitorioso até aquele momento na guerra civil de 69, Vitélio, não objetou, o que lhes permitiu começarem o consulado. Célio Sabino era parente distante do futuro imperador Vespasiano e Flávio Sabino era sobrinho dele[1].

Sucedeu a Caio Cássio Longino como líder de uma escola de pensamento jurídico conhecido como "Sabinianos" e escreveu uma obra (perdida) chamada "Libri de edicto aedilium curulium".

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul do Império Romano
Precedido por:
Tibério Cácio Ascônio Sílio Itálico

com Públio Galério Trácalo
com Nero V (suf.)
com Caio Belício Natal (suf.)
com Públio Cornélio Cipião Asiático (suf.)

Galba II
69

com Tito Vínio
com Ano dos quatro imperadores

Sucedido por:
Vespasiano II

com Tito I
com Caio Licínio Muciano II (suf.)
com Quinto Petílio Cereal Césio Rufo (suf.)
com Quinto Júlio Cordino (suf.)
com Lúcio Ânio Basso (suf.)
com Caio Lecânio Basso Cecina Peto (suf.)


Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • (em alemão) Rudolf Hanslik: Arulenus 1. In: Der Kleine Pauly (KlP). Vol. 1, Stuttgart 1964, col. 628–498.
  • Der Neue Pauly, Stuttgardiae 1999, T. 2, c. 66