Clóvis Bueno – Wikipédia, a enciclopédia livre

Clóvis Bueno
Nascimento 1940
Santos
Morte 25 de junho de 2015 (74 anos)[1]
Rio de Janeiro
Ocupação Ator, Diretor de Arte e Cineasta

Clóvis Bueno (Santos, 1940 - Rio de Janeiro, 25 de junho de 2015) foi um diretor de arte[2] e cineasta brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Ator, diretor, cenógrafo, diretor de arte, figurinista, autor e assistente de diretor de cinema.

Atuou no teatro nas décadas de 60 e 70 como ator, diretor, cenógrafo e figurinista. Foi diretor de arte de Brincando nos Campos do Senhor (dirigido por Hector Babenco e produzido por Saul Zaentz, de Amadeus, Estranho no Ninho, A Insustentável Leveza do Ser e O Paciente Inglês) e de O Beijo da Mulher Aranha (Hector Babenco), que recebeu Oscar de Melhor Ator para William Hurt.

Faleceu no dia 25/06/2015 causas ainda desconhecidas.

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Diretor de Arte

Desenhista de produção

Figurinista

Autor

Diretor

Ator

Gerente de produção

Premiações[editar | editar código-fonte]

Em 2001, recebeu o Grande Prêmio Cinema Brasil Melhor Direção de Arte pelo trabalho em Castelo Rá-Tim-Bum.

Em 2014, foi o profissional audiovisual homenageado pela ABC (Associação Brasileira de Cinematografia) durante a "Prêmio ABC 2014". Hector Babenco foi a pessoa a entregar a homenagem à Clóvis Bueno, parceiro em algumas de suas mais importantes produções (como "Brincando nos Campos do Senhor", "Pixote", "O Beijo da Mulher-Aranha" e "Carandiru").

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]