Cerimônias dos Jogos Olímpicos – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nos Jogos Olímpicos, as cerimônias comemoram a abertura e o encerramento de uma celebração específica dos Jogos Olímpicos, e a atribuição de medalhas. Barão Pierre de Coubertin, um dos antepassados dos Jogos Modernos, queria o modelo de revitalização dos antigos Jogos Olímpicos. A visão de Coubertin era de criar um fórum não apenas, mas também para realização atlética e de expressão artística. Era o seu desejo de reunir os grandes autores, pintores, arquitetos, músicos e junto com os melhores atletas do mundo, para formar um festival de expressão humana e realização sem igual no mundo, uma visão ainda em evidência durante as cerimônias.[1]

Alguns dos vários elementos das cerimônias voltam a ecoar os Jogos da Grécia Antiga a partir do qual as Olimpíadas modernas chamam a sua ascendência. Um exemplo disso é o destaque da Grécia, em ambos a abertura e encerramento. Durante os Jogos de 2004, os vencedores da medalha recebido uma coroa de ramos de oliveira, que era uma referência direta aos Jogos antigas, nas quais o prêmio do vencedor era uma coroa de ramos de oliveira.[2] Os vários elementos das Cerimônias são mandatários pela Carta Olímpica e não podem ser alterados pelo país anfitrião. Mesmo a parte artística da abertura e encerramento devem satisfazer a aprovação do Comitê Olímpico Internacional.

As cerimônias têm evoluído ao longo dos séculos. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade incorporaram cerimônias que marcam o início e o fim de cada edição dos Jogos Olímpicos. Há semelhanças e diferenças entre ambas cerimônias dos antigos Jogos Olímpicos e seus modernos. Embora a apresentação dos Jogos evoluiu com melhorias na tecnologia e no desejo das nações de acolhimento para mostrar sua própria expressão artística, os eventos básicos de cada cerimônia tem permanecido inalterados. A apresentação das Cerimônias de Abertura e de Encerramento continuam a aumentar o âmbito, a dimensão e os custos com cada celebração sucessiva dos Jogos, mas eles ainda estão mergulhados na tradição.[3]

Referências

  1. de Coubertin, Pierre (1997). Olympic Memoirs. [S.l.]: International Olympic Committee. ISBN 92-9149-015-6 
  2. «Symbols and Traditions». USA Today. 12 de julho de 1999. Consultado em 10 de janeiro de 2009 
  3. «Ancient Olympic Games». The Olympic Movement. Consultado em 15 de fevereiro de 2010 
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