Cela solitária – Wikipédia, a enciclopédia livre

Imagem de uma cela solitária, vista por dentro no Campo de Detenção da Baía de Guantánamo. A imagem inserida é a sala de leitura dos prisioneiros (sem livros na foto).

Cela solitária, ou simplesmente solitária, é uma forma especial de punição na qual o detento é encarcerado numa cela individual e isolado de qualquer contato humano, muitas vezes com exceção de membros do pessoal do presídio. É por vezes usada como um castigo para além da encarceração, e é referida como uma medida adicional de proteção contra os criminosos ou atribuída como castigo aos detentos que violem as regras da prisão em alguns países.

É considerada pelos críticos[1] como uma forma de tortura psicológica[2] quando o período de encarceramento é mais longo do que algumas semanas ou é mantido indefinidamente.[3] Ou sejam 40 (quarenta) dias, a chamada "Quarentena", segundo Sigmund Freud.

Vista de várias celas em uma área de confinamento solitário em um presídio dos Estados Unidos.

Referências

  1. Elizabeth Vasiliades (21 de janeiro de 2005). «Solitary Confinement and International Human Rights» (PDF). American University International Law Review. Consultado em 16 de março de 2011 
  2. Gawande, Atul (7 de janeiro de 2009). «Is long-term solitary confinement torture?». The New Yorker. Consultado em 16 de abril de 2010 
  3. Tracy Hresko (2006). «In the Cellars of the Hollow Men». Pace International Law Review 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Cela solitária
Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico.