Castelo de Salvaterra do Extremo – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Castelo de Salcaterra do Extremo | ||
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Torre Sineira ou do Relógio | ||
Construção | () | |
Estilo | ||
Conservação | Regular | |
Homologação (IGESPAR) | N/D | |
Aberto ao público |
O Castelo de Salvaterra do Extremo localiza-se em Salvaterra do Extremo, na atual freguesia de Monfortinho e Salvaterra do Extremo, no Município de Idanha-a-Nova, Distrito de Castelo Branco, na Beira Baixa, em Portugal.[1]
Castelo raiano, foi absorvido pela malha urbana da povoação, subsistindo apenas vestígios na atualidade.
Situa-se na margem direita do rio Erges. Na margem oposta do rio Erges, podem ser observadas as ruínas do Castelo de Peñafiel, em Zarza la Mayor, em território espanhol.
História[editar | editar código-fonte]
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta à pré-história, acreditando-se que foi fortificado pelos romanos, posteriormente sucedidos pelos Visigodos e Muçulmanos, ligados à exploração de recursos minerais (chumbo, estanho e ouro).
O castelo medieval[editar | editar código-fonte]
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, D. Afonso Henriques (1112-1185) teria determinado a edificação do castelo.
Sob o reinado de D. Sancho II (1223-1248), a povoação recebeu Carta de Foral (1229).
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509).
No final do século XVIII, o castelo ainda mantinha guarnição militar. Por decreto de 31 de março de 1797, a sua guarnição ficou sendo composta por um destacamento da Companhia Fixa de Guarnição da Beira Baixa, composto por 28 militares comandados por um tenente.[2]
Do século XIX aos nossos dias[editar | editar código-fonte]
A povoação perdeu importância na medida em que as fronteiras se pacificaram no decorrer da primeira metade do século XIX. Foi sede de concelho até 1855, a partir de quando foi anexada ao concelho de Idanha-a-Nova.
Pouco resta do castelo medieval, totalmente descaracterizado, a não ser alguns troços de muralha, atualmente inscritos em habitações de particulares.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)»
- «Instituto Português de Arqueologia»
- «Pesquisa de Património / IGESPAR»