Carlos Manuel Piedra – Wikipédia, a enciclopédia livre
Carlos Manuel Piedra Piedra (Havana, 1895 - Havana, 31 de julho de 1988) foi um advogado e político cubano.
Ocupou a presidência de Cuba por um único dia (2 de janeiro de 1959) durante a transição de poder entre Fulgencio Batista e o líder revolucionário Fidel Castro na Revolução Cubana. Piedra foi nomeado presidente provisório por uma junta liderada por Eulogio Cantillo de acordo com a constituição cubana de 1940. Piedra anteriormente tinha sido o juiz mais velho do Supremo Tribunal Federal. A nomeação de Piedra foi recebida com a oposição de Castro, que acreditava que Manuel Urrutia deveria ser nomeado.[1]
Foi casado com María Luisa Martínez Díaz e teve duas filhas, Ísis e Flavia Piedra Martínez.
Referências
- ↑ «How the NYT presented day-one of the Cuban Revolution». Consultado em 10 de abril de 2006. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2006
Cargos políticos | ||
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Precedido por Anselmo Alliegro | Presidente provisório de Cuba 2–3 de janeiro de 1959 | Sucedido por Manuel Urrutia |