Campo sujo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Área de campo sujo no Parque Nacional das Emas, Goiás

Campo sujo[1][2][3] é um dos tipos de cerrado formado de vegetação com fisionomia herbácea e arbustiva com arbustos e subarbustos espaçados entre si. Geralmente estão sobre solos mais rasos que podem apresentar pequenos trechos de rochas ou solos mais profundos mas pouco férteis.

Também pode ser considerado um “pós-campo limpo”, uma outra etapa do desenvolvimento da flora existente. Da mesma forma que o campo limpo varia com a umidade do solo e a topografia, podendo ser classificado como campo sujo, campo úmido e campo seco.

Na classificação do IBGE de 2012, o termo é usado também para uma subcategoria da vegetação dos pampas, a estepe parque.[4]

Referências

  1. Rizzini, C.T. 1997. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural.
  2. WALTER, B. M. T. (2006). Fitofisionomias do bioma Cerrado: síntese terminológica e relações florísticas. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, [1].
  3. Ribeiro, J.F; Walter, B.M.T. (2007). Tipos de Vegetação do Bioma Cerrado: Vegetação campestre: Campo sujo. Embrapa. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia16/AG01/arvore/AG01_49_911200585233.html>.
  4. IBGE (2012). Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2a ed. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/vegetacao/manual_vegetacao.shtm>.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]


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