Café de Flore – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Se procura pelo filme de 2011, veja Café de Flore (filme).
Vista externa do Café de Flore
Chocolate quente servido no café

O Café de Flore (traduzido do francês, "Café da Flora") é um café situado na esquina do bulevar Saint-Germain com a rua Saint-Benoît, no bairro de Saint-Germain-des-Prés, na cidade de Paris, na França.[1] É famoso por ter sido frequentado por importantes intelectuais e artistas ao longo de sua história, como Joris-Karl Huysmans, Remy de Gourmont, Charles Maurras, Georges Bataille, Robert Desnos, Léon-Paul Fargue, Raymond Queneau, Jean-Paul Sartre, Albert Camus, Pablo Picasso[2] e Zhou Enlai.

História[editar | editar código-fonte]

O café abriu na década de 1880. O seu nome foi retirado de uma estátua da divindade grega Flora situada no lado oposto do bulevar Saint-Germain. Os escritores Joris-Karl Huysmans e Remy de Gourmont foram as primeiras dentre as muitas personalidades célebres que viriam a frequentá-lo. No final do século, Charles Maurras escreveu o livro Au signe de Flore no andar térreo do café. No mesmo lugar, em 1899 foi fundada a revista Revue d'Action Française. Na década de 1920, o futuro primeiro-ministro chinês Zhou Enlai foi um frequentador assíduo do café. Da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) em diante, o café preservou sua decoração art déco com cadeiras vermelhas, mogno e espelhos. Desde 1994, o prêmio literário Prix de Flore é entregue anualmente no café.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Café de Flore, à Saint Germain des Prés - eVous». www.evous.fr. Consultado em 17 de outubro de 2020 
  2. Café de Flore. Disponível em http://www.cafe-de-flore.com/. Acesso em 29 de junho de 2015.

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